•Capítulo 27 - Novos Começos

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No aeroporto, Laura ligou para Ana, o tom de sua voz era calmo, mas carregado de uma saudade antecipada. —Mana, já estou no aeroporto, começou, —Vou ficar fora por alguns dias, só preciso me afastar de tudo isso. Mas você se cuida, tá bem?

Ana sorriu, mesmo que o coração apertasse um pouco. —Vai tranquila, Laura. Eu te apoio e estarei aqui quando você voltar. Cuida de você por mim, e liga sempre que precisar.

Após a despedida, Ana voltou para casa, onde o silêncio se fez presente outra vez. Ela se ocupou organizando algumas coisas, na tentativa de preencher o vazio. Mas, antes que a solidão tomasse conta, o som da campainha ecoou pela casa. Ao abrir a porta, lá estava Johnny, sem aviso, com um sorriso travesso e os braços abertos. Ele a puxou para um abraço apertado, onde ela encontrou um instante de conforto e segurança.

—Essa noite, queria que você fosse conhecer a minha nova residência, disse ele, com um sorriso sarcástico que trouxe uma risada espontânea de Ana.

—Ah, é? E desde quando você tem uma nova casa? ela provocou, rindo.

Desde do dia que decidir fica na cidade, respondeu Johnny, brincando. —Quero que conheça a minha ‘nova casa’. Vamos lá, né? Ficar em casa sozinha não vai ajudar em nada.

Ana, rindo, aceitou a proposta. Sabia que precisava se distrair e permitir-se um pouco de leveza. Johnny lhe deu um beijo suave na testa e, com um sorriso, prometeu buscá-la às oito. —Agora preciso voltar ao trabalho, mas eu volto," disse ele, já se afastando.

Ana ficou olhando enquanto ele partia, sentindo-se estranhamente feliz e aliviada. Voltou para dentro com uma leveza que não sentia há tempos. Decidida, começou a se arrumar. Desta vez, cuidou de cada detalhe, colocando o vestido favorito e se olhando no espelho com um sorriso tímido. Ela sabia que aquela noite seria especial.

As horas passaram devagar, mas finalmente o relógio marcou oito horas. A campainha tocou novamente, e ao abrir a porta, lá estava Johnny, com um olhar encantado ao vê-la pronta, bela e confiante.

—Você está linda, Ana, disse ele, oferecendo o braço para ela.

—Obrigada, respondeu, sorrindo, deixando-se levar pela promessa de uma noite que já parecia inesquecível.

Chegando na casa de Jhonny

Johnny a conduziu pela casa com um sorriso travesso e o olhar brilhando com aquele misto de admiração e desejo. Quando chegaram ao quarto principal, ele abriu a porta com um ar de brincadeira, mas a atmosfera entre eles já estava carregada. Ana sorriu e, sem hesitar, sentou-se na cama macia, deixando claro que estava ali para aproveitar o momento.

—Tá me apresentando o seu quarto já?" ela provocou, um sorriso malicioso brincando em seus lábios.

Johnny riu e balançou a cabeça, fingindo contenção. —Ainda não… tenho mais lugares para te mostrar.

Mas, ao invés de continuar o passeio pela casa, ele sentou-se ao lado dela, os olhos presos aos dela, intensos. O mundo parecia se dissolver ao redor deles. O silêncio no quarto ganhou uma nova textura, como se cada respiração fosse uma confissão não dita. Ele a olhou profundamente, falando baixo: —Ana, você me faz sentir... diferente, entende? Entre a correria e o trabalho, eu nunca senti essa... leveza."

Ele levou a mão ao rosto dela, passando os dedos pela pele suave, deslizando até o cabelo e afastando uma mecha de seu rosto. Ana sentia a respiração falhar, o coração acelerado. Sem pensar muito, seguiu o impulso e subiu no colo dele, suas mãos repousando no peito firme. Johnny levou as mãos para as costas dela, deslizando os dedos em um toque que parecia carregar todo o desejo reprimido que ele vinha sentindo. Ana sentiu o corpo dele responder, o membro de Jhonny eretos, e se aproximou ainda mais, até que seus lábios se encontraram.

O beijo começou lento, mas logo se transformou em algo intenso, apaixonado, quase urgente. Era como se os dois estivessem tentando preencher todo o vazio e as incertezas das últimas semanas naquele instante. Johnny a puxou mais para perto, fazendo-a sentir o calor do seu corpo, a respiração entrecortada, as mãos explorando o que podiam.

Ela então tomou as rédeas, com um sorriso brincalhão e seguro, empurrando-o levemente para que ele se deitasse. Johnny se deixou levar, abrindo espaço para ela ficar por cima, e sorriu, fascinado pela confiança e leveza que ela demonstrava. Ana deslizou as mãos pelos ombros dele, sentindo cada músculo sob os dedos, enquanto mantinha o olhar firme e cheio de vontade.

Ele a observava em silêncio, entregando-se totalmente àquele momento, onde cada toque, cada olhar , cada gemidos.
Jhonny  sedutor então  não perdeu tempo queria explorar sensação novas com Ana.
Quando Johnny deixou um cubo de gelo deslizar pela pele de Ana, ela estremeceu, cada centímetro de seu corpo respondendo com arrepios que ele seguia atentamente, explorando suas reações, provocando-a e observando o prazer refletido em seu rosto.
Ana então  subiu novamente  em cima  de Jhonny  louca de prazer
Ana, em um raro momento de entrega e controle ao mesmo tempo, se movia sobre ele, guiando a intensidade dos movimentos, uma ora lentos e profundos,sentindo cada tensão e um ora rápidos e cheios de urgência. Johnny, rendido à entrega dela, não resistiu com aqueles movimentos  penetrando Ana a vendo a ter um orgasmo e em seguida gozo .
Johnny, com um sorriso no rosto, levantou-se da cama, pegou Ana pela mão e a conduziu até o banheiro. A água morna os envolvia enquanto ele a segurava carinhosamente, e Ana, com um olhar provocante, não escondeu que queria mais. Ela deslizou as mãos pelo corpo dele, reacendendo o desejo, e Johnny, incapaz de resistir, entregou-se novamente a ela. O banheiro se tornou testemunha de mais uma explosão de paixão.

 O banheiro se tornou testemunha de mais uma explosão de paixão

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