Mordo os lábios da parte íntima dela fazendo Ayla dar um gemido alto demais escorrendo mais gozo branco na minha boca, ela dá uma rebolada ousada para me provocar e aperta meu cabelo.
Ayla: Me contrareia de novo e eu faço você se afogar dentro de mim.
Ela tira a parte íntima da minha cara, me ajuda a ficar sentada no banco e pega no meu queixo apertando ele olhando séria pra mim.
Ayla: Eu não sou possessiva, você é minha e ponto final. Entendeu? E pare de jogar vôlei, você fica fofa e sexy demais toda suada e batendo na bola. Me deixou molhada enquanto de olhava de longe... só que parece que outras mulheres também ficaram animadinhas com você jogando, então, pare de jogar entendeu? Ou arrumem outra quadra. Não gostei dessa.
Balanço a cabeça que sim concordando com seu ciúmes bobo. Meu Deus que mulher é essa? Minha respiração está ofegante, ela tem uma ótima pegada forte quando está brava. Ayla, com a mão ainda no meu queixo me beija melando a boca dela com o próprio gozo que está em volta da minha boca.
Ayla: Então... esse é o meu gosto? É bom!
Luna: É delicioso.
Ela me beija nos lambuzando a boca, ela para e coloca de volta a calcinha ajeitando o vestido no corpo mas ainda não coloca o sutiã, limpo a minha boca e a dela com uma toalha limpa que sempre deixo no banco de trás pra usar após as partidas. Aproveito que ela está se arrumando concentrada e entro minhas mãos para dentro do vestido dela, apalpo sua bunda com tesão dando um tapa. Ela morde os lábios.
Ayla: Eu amo quando você faz isso.
Luna: Eu sei, vejo isso através do seu sorriso.
Ayla: Vem cá...
Ayla, aproxima bem o corpo e coloca um dos peitos dela na minha boca para eu mamar de novo. Agora eu entendi o motivo de não ter colocado o sutiã ainda. Fico uns dez minutos apenas chupando seu seio, escutamos o silêncio da mata em volta da estrada se misturando com o gemido baixinho da Ayla no meu ouvido e a minha boca chupando. Ela retira o peito e troca pelo outro assim eu fico mais alguns minutos apenas saboreando esse momento de fartura, seus seios são tão grandes e satisfatórios, minha boca chega a ficar pequena perto deles. O celular da Ayla começa a tocar, ela tira o peito da minha boca e se mexe pegando a bolsa dela no banco da frente, em seguida ela volta o corpo olhando para a tela do celular.
Ayla: Eu vou atender. Continue me chupando e não fale nada.
Abocanho o peito dela que eu estava chupando, Ayla, dá um gemidinho provocativo antes de atender a ligação. Ela começa a fazer carinho no meu rosto me arranhando com suas unhas enquanto mamo de olhos fechados e mordo o bico diversas vezes.
Ayla: Oi, Lana.
Lana: Aonde vocês estão? Vão demorar?
Ayla: A gente saiu para tomar um ar fresco...
Lana: Vão demorar?
Ayla: Sim, só mais uma meia hora, talvez...
Ela aperta meu cabelo com força conforme puxo o bico e brinco com a ponta da minha língua enquanto fala no celular me olhando, ela tenta se controlar em não gemer. Consigo escutar a conversa por causa do volume alto da ligação. Espera, estou sentindo um pouco de gosto de leite. O que é isso?
Lana: Então tá. A Bianca tá querendo que a gente vá para a casa dela bater papo. Na hora que vocês saírem da onde estão, vão lá pra casa dela, estaremos esperando.
Ayla: Ah sim, tudo bem. Daqui meia hora a gente aparece.
Lana: Tá bom amiga, tchau.
Ayla, desliga a ligação e coloca o celular com delicadeza no compartimento da porta do carro. Ergue meu queixo e beija a minha boca com tesão mordendo e chupando meus lábios.
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Redescobrindo o Amor
RomanceA bibliotecária Luna e a médica Ayla se conhecem na primavera, estação em que tudo pode acontecer mesmo que o destino de uma delas já esteja traçado. Juntas elas enfrentam reações negativas e duros questionamentos por causa de seu relacionamento. ⚠...