Profundo Desejo - Em Busca Do Prazer

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Na vida existem certas regras para seguir, uma delas e você saber exatamente quando deve obedecer uma ordem desse tipo. Douglas me encarava de braços cruzados e eu tremi de espectativa.

- O que você vai fazer?

Ele sorriu de lado, cretino.

- Vou te dar a primeira aula. Primeiro a teoria.

Continuei parada no mesmo lugar.

- E por que eu preciso tirar minha roupa?

Douglas olhou para a janela como se estivesse pensando na resposta.

- Porque é mais interessante ver seus peitos no sutiã.

Revirei os olhos e recebi um puxão pelo braço, agora estávamos a centímetros de distância. Eu podia sentir seu perfume, sua respiração no meu rosto, sua pele contra a minha quente...

- O que eu devo fazer senhor?

Ele gemeu.

- Tire a maldita blusa.

Obedeci e tirei a blusa de seda pérola, os olhos de Douglas vagaram pelo meu sutiã preto até parar no meu umbigo. Coloquei os braços na frente do meu corpo com vergonha.

- Braços para trás, seu corpo é lindo.

Ele tocou com a ponta dos dedos a pele da minha barriga, senti cócegas e arrepiei levemente. Seus dedos continuaram deslizando na minha pele até alcançarem o botão da minha calça.

- A primeira coisa que deve fazer é relaxar, esquecer qualquer coisa que esteja pensando, apenas relaxe.
Agora se concentre em sentir.

Fiz o que ele falou e pensava apenas no seu toque, no calor de sua mão que estava em minha cintura. Apertou levemente e eu arfei.

- O que você sentiu com isso?

Sua voz era baixa, porém estava grossa e isso mexeu com meus sentidos.

- Cócegas.

Falei baixinho.

- O que mais?

Outro aperto na minha cintura.

- Dor.

- Algo mais?

Agora ele apertou mais forte, porem também fez círculos com o polegar. Isso causou um choque na minha pele e quando suas mãos saíram dali eu queria mais.

- Choque.

Ele sorriu.

- Já é um começo.

E então se afastou de mim, puxou minha cadeira e pediu que eu me sentasse ali. Obedeci e ele logo se ajoelhou a minha frente.

- Agora vou tirar seus sapatos e essa calça malditamente justa.

Balancei a cabeça e observei quando ele tirou meus saltos um por um e logo em seguida desabotoou minha calça e a puxou para baixo.

- Sua pele é macia.

Ele disse tocando minha barriga.

- Agora se concentre novamente.

Suas mãos foram para meus pés, tocou a parte de cima deles e eu ri sentindo cócegas. Depois seus dedos subiram para meu tornozelo e em seguida para minha panturrilha. Outro choque fraco subiu pelo meu corpo, arrepiei e suspirei.

- Me conte o que está sentindo.

Ele falou e beijou meu joelho.

- Arrepios e choques.