Capítulo Quarenta e Quatro

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Gente! Gente! Gente!

Esse capítulo foi postado semana passada. Mas entrou como "História Privada" e quase ninguém viu snif snif snif! Então, vou tentar novamente.

Lá vai:

* * * * *


Amores e amoras!

Antes do capítulo (quente, posso garantir) quero agradecer minhas duas betas. Duas escritoras fantásticas, competentes e atarefadas, que param o que estão fazendo para me ajudar a melhorar o livro que vocês estão lendo. , vocês são maravilhosas. Obrigada pelo apoio, carinho e ajuda. Por ouvir nas horas que a inspiração vai embora, nas horas que entro em pânico e por comemorarem comigo cada estrelinha, cada visualização. Amigas como vocês são verdadeiros tesouros!

Agora um aviso: A partir de hoje o livro passa para "Conteúdo Adulto", isso porque teremos alguns capítulos muito quentes, com pegação explícita e palavrões literais. Assim resolvi tirar de "Literatura Feminina" e passar para "Adulto", fico com a consciência mais tranquila agindo assim!

E agora vamos matar a curiosidade do povo...

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Foi mais fácil me tirar do hotel do que fazer com que os meninos não fossem vistos saindo. Kazimir deixou seguranças vigiando o local, só por isso cheguei ao prédio do Will antes dele, mesmo tendo atravessado todo um hospital antes.

Depois que ficamos sozinhos no apartamento eu me lembrei de que saí correndo do quarto de hotel e não peguei nenhuma roupa para trocar, ainda estava usando o mesmo vestido que Kazimir tocou. Queria tanto um banho e descansar, me sentir limpa para ter uma conversa difícil com William. Okay! Eu não queria conversar, mas tinha que fazer isso. O problema é que meu corpo e minha cabeça estavam em lugares diferentes do universo. Seja lá com o que ele me dopou, eu ainda não tinha controle total sobre mim: pensava com dificuldade, não conseguia coordenar meus pensamentos com minhas ações, porém eu estava sem sono. Não foi um anestésico, isso era claro.

Avisei que iria tomar um banho e pegar uma das camisas dele e que estava com fome, mas quando entrei em seu quarto vi a sacola que Hannah havia mandado quando estive aqui da última vez. Dá para acreditar que ele simplesmente a colocou no closet e nem teve a decência de me devolver? O que ele ficou fazendo esse tempo todo com minhas roupas? Depois do banho vesti a lingerie e a camisola que estavam na sacola. Parei em frente ao espelho e pensei se realmente era uma decisão prudente aparecer na frente do Will usando quase nada de renda! Mas... E daí? Era o que tinha lá de roupa minha e eu nem pensei em revirar as gavetas do Will para procurar uma camisa ou alguma coisa mais decente, até porque, sempre posso alegar que ainda estou sob efeito do que quer que seja que Kazimir usou. . Precisava colocar minha cabeça no lugar e entender o que meu corpo queria parecia ser um dos caminhos para isso. Por este motivo fui para a sala do apartamento envolta em um micro pedaço renda, laços e muita coragem... Alguma coragem. Ainda estava meio grogue, por isso caminhava devagar. Pensei que encontraria Will na sala, mas ele estava na cozinha. Sempre achei que deveria haver um limite de coisas que as pessoas podem fazer bem, ele não canta e não toca absolutamente nada, cozinha bem e dança fantasticamente, acho que está na média.

Achei melhor não atrapalhar, então resolvi deitar no sofá da sala. A iluminação baixa não permitiu que ele notasse a minha presença ali de imediato, enroscada nas almofadas, mas quando ele acendeu a luz, ficou abismado com a ousadia da roupa, ou falta da mesma. Ele me observou atentamente, com os olhos semicerrados e visivelmente irritado, me jogou o blazer que estava no encosto de uma poltrona e disse em um tom duro "Vista-se, o jantar está quase pronto, você precisa comer algo para tirar essa droga do seu organismo. Depois do jantar podemos conversar". Arremessei o blazer de volta para ele e fiquei em pé, "Eu estou vestida. É uma camisola! Não dá para notar não?".

Flor da PeleOnde histórias criam vida. Descubra agora