42-HENRIQUE

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Henrique

Parecia um sonho, Rafaela dormindo em minha cama, vestindo minha camisa, com os cabelos espalhados pelo travesseiro. Perfeição era a palavra correta.

Eu me aproximei lentamente para não acordá-la, sorri quando lembrei que a procurei em todos os lugares e ela estava aqui, o tempo todo, meu primo era um filho da puta mesmo.

Em pé ao lado da cama retirei minha roupa e fiquei apenas de cueca, mesmo que ela não acordasse precisava sentir o calor de sua pele na minha, eu precisava saber que ela estava ali por mim e para mim.

Aconcheguei-me ao seu lado e cheirei seu pescoço. Eu amava o seu cheiro, ele era único, embriagador, era como se eu estivesse no paraíso, quando sentia seu cheiro, nada mais importava, era ao lado dela o meu lugar.

- Acorde meu amor, acorde que tenho algo muito importante para fazer com você. - Falei enquanto analisava aquelas curvas perfeitas, aquelas pernas bronzeadas, vestida com minha camisa... Meu pau estava a todo vapor, precisava acordar Rafaela, eu necessitava de seu corpo.

- Não, eu quero dormir. – Então o cheiro de tequila saiu de seus lábios e eu entendi o porquê de tanto sono, ela tinha bebido todas.

Meu pau estava quase rasgando a minha cueca, e com Rafaela em minha cama eu não conseguiria dormir sem antes tê-la em meus braços gemendo de prazer.

Levantei, fui até o banheiro, coloquei a banheira para encher, peguei toalhas limpas, ascendi umas velas de canela e quando tudo estava pronto, fui buscar minha dorminhoca.

- Vem amor, segure meu pescoço vamos tomar um banho para você acordar e resolver o problema que tenho em apenas te olhar. – Rafaela já estava acordada apenas sonolenta, mas não o suficiente para se agarrar em meu pescoço e começar a beijar e morder minha orelha. E agora eu tinha um problemão: se eu não levasse Rafaela logo para o banho, iria gozar com esse simples contato, a saudade e o desejo que sinto por essa mulher me deixam assim, como um adolescente.

Com cuidado depositei Rafaela na banheira. Ela já estava completamente acordada, como uma feiticeira, tirou sua camisa ficando apenas de calcinha dentro da água, me deixando a ponto de cometer uma loucura, aquele olhar de anjo com jeito de demônio era um teste para a minha sanidade.

- Andou bebendo novamente Rafaela? – Perguntava enquanto passeava minhas mãos pelo seu corpo, acompanhado de seu olhar de desejo.

- Responda. – Ordenei quando estava segurando seus seios.

-Sim. – Assim que a resposta saiu de lábios belisquei o bico de um de seus seios.

Rafaela se assustou com o ato, mas não deixou o olhar de desejo sumir de seus olhos. Para levá-la ao limite aos poucos fui olhando em seus olhos lambi e suguei seu mamilo, mas não o quanto eu gostaria, por mim ficaria ali mamando naqueles seios perfeitos, mas minha luz sofreria um pouco por me deixar desesperado a sua procura.

- Mais! - falou ofegante assim que eu retirei minha boca de seu corpo, tentando segurar minha cabeça, mas eu fui mais rápido e segurei suas mãos e me afastei.

- Não seja gulosa, eu ainda tenho algumas perguntas a fazer.

Rafaela era uma mulher decidida e sabia que enquanto tivesse perguntas ela seria excitada lentamente por mim.

Continuei meu caminho pelo seu corpo, mas não abandonando seus seios.

- Você bebeu com meu primo? – perguntei segurando o seu outro seio e apertando um pouco a sua garganta, lhe privando um pouco do ar, uma forma de excitá-la e deixar claro que eu era o único homem da sua vida.

- Sim. – Sua voz estava completamente sensual, seus olhos brilhantes e seu rosto rosado era o desejo de qualquer homem naquele momento, mas ela era minha. Apenas eu poderia desfrutar de tamanha beleza.

Apertei seu outro mamilo, mas ao invés de lamber e sugar seu bico, eu apertei mais um pouco seu pescoço e lhe beijei. Meu beijo não era romântico, era primitivo, possessivo. Suguei seus lábios, enterrei minha língua em sua boca, mas em nenhum momento ela recuou ou não correspondeu ao meu beijo. Rafaela apenas retribuiu da mesma forma violenta o quanto também era possessiva e eu entendi o seu recado.

Soltei seu pescoço e parei de beijá-la, mesmo sendo um enorme sacrifício, mas eu queria incendiar de desejo aquela mulher que estava me trazendo para a vida novamente.

Nós estávamos ofegantes e com o olhar fixo um no outro, um olhar que não precisava de palavras, era apenas o reflexo do amor e da vontade de estar juntos que sentíamos.

- Não! – Falei firme e segurei a mão de Rafaela quando vi que ia em direção da sua calcinha. Eu que tiraria aquele pedaço minúsculo de pano, não demoraria muito, pois eu não conseguiria me segurar muito tempo.

Puxei lentamente seu corpo colocando na parte mais elevada da banheira onde a água não a cobria totalmente. Continuei deslizando minhas mãos e tocando em seu corpo macio, quente que eu desejo com todo meu corpo e alma.

Quanto cheguei a sua calcinha, não a retirei, comecei a acariciar sua boceta de leve, e mesmo com o tecido molhado separando o encontro das nossas peles eu podia sentir o calor de sua excitação.

- Quer que eu retire sua calcinha? - perguntei olhando nos olhos de Rafaela enquanto pressionava minha palma aberta em seu clitóris.

- Responda. – exigi uma resposta enquanto acompanhava a sua respiração acelerar e seu rosto corar.

- Sim, quero que me toque; que me possua, que me penetre e que me faça sua.

Caralho, cadê o controle agora? Não sei. Só o que sabia é que precisava me enterrar com urgência nessa mulher cheia de fogo e paixão.

Levantei Rafaela da banheira em meus braços e a levei para a cama, mesmo com seus protestos por estar molhando o quarto todo.

- Shiiiii, acha que vou me preocupar com um quarto molhado enquanto tenho uma boceta molhada esperando por mim? – Rafaela ficou calada com minhas palavras, deitada na cama toda molhada, apenas esperando meu próximo passo.

Não aguentei mais, abri as pernas de Rafaela, coloquei sua calcinha para o lado e comecei a chupar e morder e lamber a sua boceta.

Ela estava toda molhada, quanto mais eu lambia, mais molhada ela ficava, e os gemidos de prazer que eu dava a ela me deixava mais faminto.

- PÁRA! Não aguento mais; eu não consigo mais segurar, preciso sentir você dentro de mim, quero gozar com você me preenchendo.

- Não, primeiro quero na minha boca. – e sem deixar tempo para nenhuma palavra, comecei a lamber com velocidade seu clitóris duro e inchado, enquanto penetrava dois dedos em sua vagina, num ritmo rápido e continuo.

Não demorou muito para o meu amor deixar sua excitação chegar ao nível máximo, e eu faminto como estava, suguei cada gota de seu prazer.

- Me beije, sinta seu gosto na minha boca. – falei puxando Rafaela para o meu colo.

Beijei seus lábios com força, marcando, mostrando o quanto eu desejava aquela boca aquele corpo. Meu pau não aguentava mais. Com nossos lábios colados e com a calcinha de lado eu a penetrei com força, numa só estocada. Mesmo com toda a excitação Rafaela gemeu e tentou sair de meu colo.

- Desculpe amor, já vai se acostumar, eu estou doido, quero me enterrar dentro de você desde quando te vi dormindo em minha cama com a minha camisa.

Sem dizer nada, Rafaela levantou-se do meu colo, me deixando confuso. Só então me disse:

- Vem então, quero todo seu pau dentro de mim, com força, me marque com sua porra me faça sua.

Isso era demais para mim, Rafaela de quatro, sem calcinha, pois a safada retirou-a enquanto falava. Não tive palavras, apenas agi e realizei o seu desejo, me enterrando fundo em sua vagina quente e apertada, gozando como se o mundo fosse acabar e me tornando o homem mais feliz do mundo, até baterem na porta do quarto me tirando da nossa bolha e me trazendo para a realidade.

Oi povoooo....
Quente esse né? Adoroooooo
Não esqueçam minhas estrelinhas e meus comentários....
Bom feriado....
Bjos da Gaúcha ...

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