65

515 25 0
                                    

Bom dia!!!!

Postando os capítulos CharlleneSiilvah mais uma vez obrigada pelos comentarios, fico mto mto feliz q esteja gostando da história 😄😄


Any passou a semana tentando enrolar Ju, cada dia uma desculpa nova, mas agora já era impossível inventar o que quer que fosse, era sexta-feira, o último dia para responder a chamada da Giulliards.
Any viu sua filha passar todo o dia triste, jogada na cama. Esperou a noite, em seu quarto, para falar com Poncho, não aguentava ver Ju tão mal.
Any: Poncho, por que não conta logo pra Ju? - já estava deitada na cama esperando o marido.
Poncho: porque senão vou estragar a surpresa de aniversário. - se jogando na cama por cima dela.
Any riu: ai amor, assim você me esmaga! - tentando empurrá-lo - Não dá pra esperar tanto tempo assim, ela mal comeu hoje e o aniversário dela é só no próximo fim de semana.
Poncho: vocês mulheres são muito dramáticas! - apoiou seu peso em um braço e com a mão livre colocou o cabelo dela atrás da orelha - Amanhã sem falta eu falo com ela.
Any sorriu: eu sabia que você faria a coisa certa. - acariciou o rosto dele.
Poncho: acho que mereço uma recompensa por ser tão certinho assim.
Ela podia ver o desejo brilhando naqueles lindos olhos esverdeados. Era impossível pra ela negar qualquer coisa a Poncho. Sentiu sua pele se arrepiar, o desejo pulsando em suas veias também.
Any: merece sim. - as palavras mal foram ouvidas.
Poncho a olhou nos olhos e com um sorriso que prometia o paraíso a beijou.
O beijo era calmo e carregava nele todo o amor que sentiam, Poncho deslizou uma mão pela lateral do corpo dela erguendo a camisola, até se desfazer daquela barreira.
Com uma das mãos acariciava um dos seios, arrancando gemidos de Any que eram afogados pelo beijo. Poncho desceu sua boca mordiscando o pescoço, colo e por fim alcançou o seio livre tomando-o em sua boca. Any se retorcia embaixo dele, aproximando ainda mais seus corpos.
Poncho se separou do beijo e ajoelhado sobre a cama, retirou a calcinha de Any e depois sua boxer branca. Com todo carinho e cuidado, afastou as coxas dela e se posicionou entra elas, se abaixou e envolveu a boca de Any em mais um beijo enquanto a penetrava vagarosamente. Pra Any, aquilo foi um momento de tortura, mas se sentiu como se fosse a primeira vez que se amavam.
A verdade é que era sempre assim com Poncho, nunca se cansavam um do outro porque cada momento era único.
Poncho a penetrava cada vez mais profundo, seus gemidos se misturavam, respirações ofegantes, juras de amor eterno. O clímax veio intenso e perfeito. Corpos suados, ainda unidos, as almas fundidas.
Poncho se deitou puxando Any para os seus braços e com um último beijo, adormeceram.
Na manhã seguinte, Any esticou o braço sorrindo a procura de Poncho, mas encontrou a cama vazia e apenas uma rosa sobre o travesseiro. Nenhum bilhete, nenhum som vindo do banheiro. Onde estaria Poncho num sábado, as sete da manhã?

Sempre Sua 2ª TemporadaOnde histórias criam vida. Descubra agora