Sempre Sua 2ª Temporada

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Poncho estava criando coragem de entrar debaixo da água praticamente gelada quando sentiu duas pequenas mãos deslizando por seu abdômen, sentiu um arrepio percorrer seu corpo, mas fingiu estar indiferente.
Poncho: tá fazendo o quê aqui, veio me provocar mais? - perguntou sério.
Any: bebê, me desculpa vai. - falou com vozinha de criança.
Poncho sorriu de costas pra ela, não resistia quando ela falava daquele jeito com ele, mas não respondeu.
Any: amor, não me ignora. Eu prometo nunca mais pegar tão pesado assim com você.
Poncho: é Anahi, de todos os exageros que você já cometeu, esse foi o pior e mais cruel.
Any: perdoname mi amor. - deslizando as mãos do abdômen para o peito - Vamos voltar pra cama vai.
Poncho: preciso me acalmar Anahi. - levando uma das mãos dela até seu membro.
Any riu: vem logo bebê, eu te acalmo.
Poncho se virou: e a história de só voltar pro quarto e beijinhos? - estreitou os olhos.
Any: bobeira do passado, idiotice que eu falei e não devia ter falado. - abraçou o pescoço dele - Não quero brigar com você amor, muito menos por algo tão lindo como o sonho da Ju. Eu só peço que você pense mais nela e no quanto isso vai fazê-la feliz.
Poncho: eu ja disse que vou pensar pequena, mas não precisa castigar né.
Any: ok! Agora me leva pra cama vai. - mordendo o queixo dele.
Poncho a pegou no colo, fazendo Any soltar um gritinho, voltou para o quarto e a colocou na cama se deitando sobre ela.
Poncho: eu te amo. - sussurrava entre um beijo e outro distribuidos pelo rosto e pescoço.
Desceu a boca pelo colo ao mesmo tempo em que subia a camisola dela, se separaram o suficiente apenas para tirar a roupa dela e Poncho voltou a devorá-la. Sugou os seios, mordiscando os mamilos e desceu as mãos as pernas dela, afastando-as devagar. Levou uma mão a intimidade, acariciando o clitoris, Any gemia seu nome e agarrava seus cabelos.
Any: Poncho...
Ao ouvir seu nome mais uma vez e ver ela tão próxima do orgasmo, Poncho retirou sua boxer jogando em um canto qualquer, se posicionou entre as pernas dela e a penetrou. Ambos ficaram parados, apenas sentindo aquela sensação de que estavam completos. Poncho começou os movimentos lentamente, mas logo acelerou ao sentir as unhas de Any cravadas em seus ombros.
Não demorou muito para que chegassem ao clímax e caíssem exaustos lado a lado. Poncho a puxou para seus braços dando um leve beijo em seus lábios.
Poncho: eu te amo.
Any: também te amo, minha vida.