Conhecendo Anastásia Steele

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Olá me chamo Anastásia Steele, mas gosto que me chame de Ana ou como meu pai me chama de Annie

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Olá me chamo Anastásia Steele, mas gosto que me chame de Ana ou como meu pai me chama de Annie. Meu pai e minha mãe se separaram quando eu tinha 15 anos. Fiquei com minha mãe até ela se casar novamente com Stephen Morton. Eu ele vivíamos brigando, então resolvir ir morar com meu pai Raymond Steele. Nas férias ia visitar minha mãe para matar a saudades.

Hoje com 25 anos sou formada em Literatura Inglesa e Dança. Sou dona de uma das melhores editora que se chama Steele P. Além de dona sou editora chefe. Também sou dona de uma academia de dança não pelo dinheiro que dá uma renda muito boa, mas sim pelo fato que amo dançar, quando danço é como não existem nenhum problema no mundo, esqueço de todos os problemas do meu passado. Por esse motivo sou solteira nunca me apaixonei e espero nunca me apaixonar, já sofri demais por isso prefiro viver sozinha apenas com minha família e amigos que são poucos, mais os melhores que eu podia ter.

Tudo começo quando eu estava com 16 anos, e fui passar a ferias na minha Mãe na Georgia. Carla tinha ido ao mercado compra o que faltava para o almoço de domingo. Fiquei em casa estava cansada, já que sexta nós passamos o dia todo no Shopping, e a noite em um jantar do trabalho do seu marido Stephen, ele é advogado.

Se eu soubesse que aquele dia seria o pior dia minha vida teria ido com a minha mãe. Mas como não podemos voltar no tempo tenho que viver todos os dias lembrando desse dia, O grande motivo dos meus pesadelos todas as noites. Aquele dia levantei para tomar uma ducha. Escutei vozes lá embaixo de homens, parece que Morton chegou mas cedo hoje e ainda bebado, o que achei estranho a essa hora do dia. Até que escutei alguém bater na porta.

- Ana você está aí?

- sim Stephen estou tomando banho. - Respondi achando estranho o que ele queria comigo a gente mau se falava.

- abra a porta preciso falar com você e apresenta uma pessoa. - Do jeito que ele falava percebi que ele estava mesmo bêbado.

- Deixa eu terminar que eu já vou.

- Que merda Ana abre essa porta, larga de ser mal educada.- Ele grita, não estava entendendo mas nada o que era tão importante que ele não poderia esperar.

- Stephen, eu já vou abrir só vou terminar e vou falar com você.

- não eu disse para abrir essa porta agora ou eu vou arrombar você escolhe.- Fala bravo.

Então resolvir colocar uma roupa rápido e abrir a porta para saber o que era de tão importante que não podia esperar. Quando abrir a porta ele entrou com um senhor alto de cabelo preto, olhos verdes.

- Nossa ela é mais bonita que eu imaginava superou minhas expectativas Stephen. - fico confusa com fala do senhor.

- Meu Deus o que está acontecendo? Quem é você o que querem aqui Stephen?

- Essa é minha casa eu posso ficar a onde eu quero. Ele é o cara que vai ensinar a você ser uma boa menina.

Nesse momento o homem pega meu braço me jogá na cama, e começa a rasgar minha roupa, tirou sua calça jeans e veio pra cima de mim me beijado com aquela boca fendida a álcool comecei a gritar ele me deu uma tapa na cara.

- Hoje você é nossa sua vadiazinha. Eu sempre te desejei hoje você será nossa.

Nesse momento o homem me colocou de costa enviado seu pau na minha bunda com tudo me penetrando com força, a única coisa que fiz foi gritar e chorar muito ele continua saindo e entrando e ainda batia na minha bunda e até me mordia. Meus olhos ardia de tanto que chorava nesse momento eu queria morrer o homem deu ultimo tapa na minha bunda e gozo. Quando achei que tinha acabado Stephen me viro de barriga pra cima e penetro na minha vagina.

- nossa como você é gostosa. Sinta o quanto o meu pau é gostoso. - E dava vários tapa no meu rosto, chupava meu pescoço até que ouvir a voz da minha mãe.

- QUE MERDA É ESSA?

Depois disso veio a escuridão. Quando acordei estava em um hospital minha mãe do meu lado segurando minha mão. Quando mexi ela levanta a cabeça e começa a chorar.

- Perdoe-me minha filha a culpa é toda minha. - Ela chorava muito soluçava alto, ver daquela maneira cortava meu coração ela não tinha culpa jamais imaginaria que ele iria fazer isso.

- Não se desculpe mãe a culpa não é sua.

Depois desse dia passei por vários psicólogos mas o pior de tudo foi descobrir que eu estava grávida. Queriam que eu aborta-se mas eu não aceitei.

O que era fruto de uma violência sexual, hoje é o grande amor da minha vida, um amor que não tem explicação. Apesar de olhar para minha filha e ver a semelhança com Stephen meu amor por ela e mais forte a cada dia. Ela jamais saberá quem é pai dela.

Boa tarde leitores desculpe os erros não corrigir. Essa é minha primeira estória que público. Se gostarem deixei uma estrelinha e comentários, bjinhos fiquem com Deus.

Aprendendo Amar (Concluída)  Onde histórias criam vida. Descubra agora