DOMANDO O INIMIGO

Bônus Judith parte 2

Tentando parecer o mais normal possível e não deixando transparecer o quão afetada estou, passo por Luiz para finalmente entrar no carro, Não antes dele acertar um tapa em minha bunda. Sim, o babaca acabou de bater no meu traseiro, em que diabos ele pensa que somos? Crianças no Jardim de infância?. Virou para ele pronta para brigar, e quando vejo; ele tem um sorriso torta que me deixa ainda mais ligada, se é possível. Quando vou falar ele me corta. Acho que isso está virando um hábito.

_ No carro agora, MULHER. - Ele diz sério.

Velho mandão - Penso mais não digo, estou excitada demais pra entrar em outra briga. Quando mais tempo perdemos discutindo, menos temos transando. E então que um pensamento me vem. Sorrindo pra mim mesma, entro no maldito carro. AH, velhote você não perde por esperar. Luiz fecha a minha porta e da a volta. Quando ele esta na direção olha pra mim com as sobrancelhas levantadas, aposto que esta pensando o que se passa em minha mente, lhe dou um pequeno sorriso. O carro finalmente ganha as ruas de Nova York. Há um grande congestionamento e vejo isso como sinal pra seguir com meu plano.

Ergo meu quadril e começo a deslizar minha calcinha, vejo o exato momento que Luiz ver o movimento. Antes ele estava olhando de soslaio, mas agora o pobre homem vira a cabeça que nem a menina do exorcista. Sua atenção está em mim. Sinto-me vitoriosa. Quando retiro completamente minha calcinha penso em guardar no meu bolso. Mais Luiz tem outro plano. Ele pega da minha mão e cheira em seguida guardando no bolso de seu paletó. Isso me deixa enlouquecida. Quando Luiz finalmente fala, sua voz é rouca e carregada de desejo.

_ Cheirosa pra caralho. Humm me diga ninfeta, sua buceta tem o gosto tão bom como seu cheiro? Será que se eu colocar meus dedos ai, ela estará molhadinha pra mim? - Luiz pergunta.

Suas palavras sujas me deixam mais louca e ousada. é quando eu solto.

_ Por que você não ve ver por si mesmo?. - Minha voz está diferente. Deve ser o desejo falando. Eu não vejo como, Mas quando menos espero estou sentada no colo de Luiz com meu traseiro contra a direção do carro. Sinto o segundo tapa da noite em meu traseiro. A mão dele vai para meu cabelo retirando todos os grampos que prende meu coque, quando eles estão soltos às mãos de Luiz os enrola e eu sinto um puxão no meu couro cabeludo. A dor somada ao meu desejo me faz gemer. Eu sinto a língua de Luiz percorrer o meu pescoço seguido de chupões. A mão que esta livre acaricia minha bunda.

_ Não me tente mulher, estou tentando ser paciente e deixar pra te comer quando estivermos em minha casa. Mas parece que você tem outros planos. Me diga baby, você quer que eu te faça gozar aqui e agora quando estamos correndo o risco de ser vistos a qualquer momento??? Humm... Quer gozar sentada no meu pau quando eu esfrego seu clitóris inchado e chupo seus mamilos duros? Hein? É isso que você quer? - Luiz me perguntar olhando nos meus olhos. Eu nunca estive com um homem que tratasse de sexo tão abertamente. Eu não me sinto envergonhada, pelo contrário isso só me faz mais segura que isso é realmente o que eu quero.

_ Sim, eu quero que você me faça gozar. Por favor, me faça gozar, eu não me importo se alguém veja - Digo.

Os olhos de Luiz brilham. Eu sempre soube que esse homem tinha uma veia depravada. Quando menos o espero, ele está abrindo os botões do meu uniforme, dando uma boa olhada na minha lingerie, aprovação passa por seu rosto . Agradeço aos Deuses por ser uma completa obcecada por peças íntimas. Quando ele finalmente termina de abri todos os botões abaixa meu uniforme e tira o meu sutiã. Meus seios soltam fora, as mãos dele que antes estavam em meu cabelo e bunda agora estão em meus seios uma apertando e a outra brincando com meus mamilos. As carícias me têm gemendo, e acabo por começar a rebolar no pau de Luiz. Ele também deixa um gemido sexy escapar pelo seus lábios.

_ Tão bonita. - Ele diz - Sabe quantas vezes eu imaginei essa cena? Você nua me montando? Gemendo e implorando pra ser fodida? Você não faz idéia. Eu lhe farei gozar no meu pau, mas não vamos foder aqui. Esse prazer eu guardarei quando estiver em minha cama. Antes de tudo você tem que saber Judith, depois do que acontecer o que estamos fazendo aqui não tem mais volta. Você será definitivamente minha. Se for isso que você realmente quer, nos vamos continuar, se não você vai ter que descer de cima do meu pau. Então qual é sua escolha?