Capítulo 14

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Poncho: Eles adoram você, de simples e fácil assim... – a olhou nos olhos.


Anahi: São pessoas bastante especiais, Alfonso, sua família pequena tem grande valor e Marieta é maravilhosa.

Poncho: Sim, minha tia é maravilhosa e não vê a hora de me ver casado. Na verdade, todos eles, por mais que meu trabalho seja um sucesso, digamos que me acham um tanto...Mulherengo, que isso pode atrapalhar os negócios.


Anahi: Sim, eu sei, uma par de pessoas já me disseram que você é mulherengo.

Poncho:  O que? Como? Quem? Não acredito, falsos e pervertidos – sorriu.


Anahi: Mas disseram também que o momento em que sossegou foi quando esteve quase noivo de Tanya, o único e grande amor da sua vida. E engraçado – sorriu com ironia – Disseram que agora não importava mais, pois nós estávamos perdidamente apaixonados e que o nosso casamento seria o acontecimento do século. Essas pessoas estão realmente acreditando que você está apaixonado por mim. Marieta até me disse que se põe louco quando Ian me toca.


Poncho: Eu me ponho louco quando o Ian te toca!

Anahi: Você é possessivo, Alfonso. Você é ciumento por demais, que Deus tenha piedade da sua mulher.

Poncho: Sim, Anahi, que Deus tenha piPonchoade de você! – Anahi mordeu os lábios.

Por que ele seguia com aquelas brincadeiras? E, como se lesse os pensamentos dela, ele disse:

Poncho: Eu não estou de brincadeira. Quando chegar segunda, você se sentirá livre como um pássaro, mas hoje ainda é sexta querida e em 48 horas muita coisa pode acontecer.

Anahi: A partir de agora eu vou jogar o seu jogo, Alfonso e você vai perder tão feio que engolirá essa sua arrogância. – ele sorriu sensualmente, puxou a cadeira de Anahi para bem frente a sua inclinou o corpo de modo que seus lábios acariciassem o pescoço dela, distribuindo lambidas e beijos molhados.

Anahi fechou os olhos mas não o tocou, continuou imóvel enquanto, cada vez mais, ele a trazia para perto de si, com as mãos fortemente na cintura dela até que Anahi estava em seu colo e, como o corte do vestido de uma perna subia até um pouco abaixo de sua coxa, Alfonso levou as mãos à pela desnuda enquanto ela seguia encaixada em seu colo, de frente para ele, sentada em suas pernas, de pernas abertas.

Ele suspirou, lhe beijando colo aonde só o colar de diamante de seu pescoço o cobria. Anahi fechou os olhos, não havia como resistir, era mais forte que ela. Era desejo puro e ardente, era vontade descontrolada. Afundou mais seu corpo contra ele, agora lhe beijando o rosto, o pescoço e mordiscando sua orelha.

Alfonso fechava os olhos, ela era...Não encontrou palavras para dizer, apenas apertou mais a coxa esquerda de Anahi enquanto ela se movimentava, esfregando seus corpos como se já estivessem unidos.


Poncho: Eu não vou perder...

Anahi: Ah, mas você vai sim, querido, veja só... – murmurou quando Alfonso a apertou com força contra seu corpo, já excitado – Você já está perdendo o controle.

Poncho: Você é perigosa, Anahi e meu ponto fraco é...– tentou dizer, mas um gemido vindo de sua garganta o impediu.

Ela lhe mordia os lábios passando a língua sobre eles, mas não o beijavam. Precisava sentir a língua quente dela se enrolar com a sua, era tão necessário como se alimentar para viver.

Anahi: Seu ponto fraco é...? Repita, querido, eu não consigo ouvir. – sorriu sensualmente enquanto suas mãos deslizavam pelo peitoral, por baixo do smoking 

Uma Linda Mulher (Adaptada)Onde histórias criam vida. Descubra agora