Capítulo 22

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Anahi foi até a porta a trancando e caminhando até Alfonso que estava encostado em sua mesa, o empurrou até que ele se viu deitado com os olhos quase arregalados. Ela o montou, sentando se em sua cintura, colando suas intimidades. Tirou o blazer branco, deu uma leva sacudida nos cabelos e tirou a pequena blusa, ficando então só de sutiã. Abriu o fecho de sua calça e se inclinou, lhe beijando o pescoço e o lóbulo da orelha. 

Anahi: Nós vamos acabar agora mesmo com isso. É aquele domingo que te devo? É aquele domingo que vou te pagar.

Poncho: Anahi... - levou suas mãos à cintura dela.

Anahi: Está recusando logo agora, Alfonso? – perguntou irônica, enquanto lhe abria a camisa, escorrendo as mãos pelo seu peitoral bem definido. - Eu vou te lembrar realmente como se é perder o controle. Você tem razão querido, há coisas que jamais se desaprende nessa vida e uma dela é como te deixar tão descontrolado, pedindo por misericórdia - Alfonso mordeu os lábios, soltando uma sensual gargalhada enquanto que em uma pegada firme, esfregou seus corpos e levou suas mãos ao fecho do sutiã dela.

Anahi jogou os cabelos para trás, começando então a beijar todo o peitoral exposto pelo homem deitado em sua mesa, em cima de suas coisas. O lambeu, o mordiscou até que Alfonso lhe começasse a apertar a cintura com força, como ele sempre fazia quando estava a ponto de perder o controle. Se levantou, se esfregando novamente ao corpo dele. Alfonso fechou os olhos, engolindo seco e mordendo os lábios.

Anahi: Você gosta de jogar, não é querido? Então nós vamos nos divertir, Alfonso - O arranhou de cima à baixo, até a altura das calças. - Esse é o seu problema, não suporta que uma mulher te toque e te põe louco.

Poncho: Não, Anahi  - a pegou pela cintura a fazendo deitar para si, para então passar as mãos pelo corpo dela. - Eu não suporto que você me toque. Entende, querida, qual é a diferença? - Anahi umedeceu os lábios e se levantou, abotoando seu sutiã novamente.

Poncho: O que está fazendo? - se alarmou, a segurando pelos pulsos pensando que ela levantaria - Está fugindo logo agora? Está com medo de não aguentar, Anahi? - ela sorriu maliciosa mordendo os lábios.

Anahi: Eu posso com você Alfonso, não duvide disso! Agora, eu não tenho plena certeza que você possa comigo... - Ele gargalhou sensualmente a pegando pelos braços, para então pegar sua nuca puxando levemente seus cabelos para que seus lábios se tocassem, ainda de olhos abertos. Se olharam, para então quando Anahi dar a abertura completa de sua boca para que a língua dele percorresse todo o local em procura da sua.

Fechou os olhos, sentindo o prazer daquele beijo e o prazer que o contato de suas intimidades podia dar. Alfonso tentou se levantar para ficar por cima dela, mas Anahi sorriu o empurrando de volta a mesa, o que houve foi um barulho de coisas, canetas e objetos caindo no chão. Ele sorriu a olhando, estava ofegante pelos beijos, ambos estavam ofegantes pelos beijos. Alfonso levou as mãos até aqueles seios, agora cobertos pelo pano branco só sutiã. Queria que ela os tirasse. Queria a tocar, a lamber de forma inconfundível.

Anahi: Não. - o beijou no pescoço, e descendo, descendo até chegar a sua barriga. Alfonso segurou o gemido, aquilo o arrepiava dos pés a cabeça. - Do jeito que eu quero, Alfonso, do jeito que eu quero... - Ela observou aqueles olhos, já tão escuros e brilhantes de desejo.

Céus! Quando ele se unisse a ela, realmente aguentaria aquela fúria que podia ver? E como se adivinhasse os pensamentos dela, Alfonso levou as mãos ao vale entre seus seios para então dizer, com os lábios trêmulos e inchados, pelos beijos e mordidas calientes que ela lhe dava:

Poncho: Pensando em desistir?

Anahi: Jamais! Eu vou acabar com você, Alfonso. - mordeu os lábios abrindo a calça dele - Em todos os sentindo. – completou, com os olhos faiscando e com as mãos trêmulas.

Ele assistia a tudo calado e não ousaria em tentar ter o controle. Ela estava calma demais para quem estava desesperado como ele, Anahi apenas desceu sua calça e sua cueca na altura em que seus corpos pudessem se unir sem dificuldades. Com a saia que estava já um tanto levantada pela fúria que Alfonso lhe acariciava as coxas, subindo cada vez mais os dedos, não teve muita dificuldade. Apenas o olhando nos olhos, a subiu até a altura da cintura e sem precisar pedir, Alfonso deslizou sua mão por sua calcinha apenas a afastando para o lado.

Ela se deitou sobre o peito dele novamente e seus lábios se colaram enquanto, em uma penetração lenta e sufocante, Anahi unia seu corpo ao dele. Alfonso de imediato, levou as mãos até a cintura dela, para que entrasse um tanto mais rápido e com mais força, mas foi impedido por Anahi que segurou suas mãos no alto da cabeça sem muita força, continuando a prazerosa tortura de se unir a ele. Alfonso respirava com força, ardia e tremia-lhe todo o corpo, principalmente no centro de sua intimidade, olhou Anahi que mordia os lábios com força, aqueles olhos brilhavam e ele não aguentaria por muito mais tempo aquela incessante tortura.

Poncho: Anahi... – gemeu, quando seus lábios se uniram ao dela em um sussurro e Anahi começou a se movimentar lentamente, quase sem movimento nenhum. - Pelo amor de Deus, me deixe... - não pode terminar. Se permanecesse mais um segundo assim...

Uma Linda Mulher (Adaptada)Onde histórias criam vida. Descubra agora