Clientes e Fornecedores - Fora do Plano de Contas - Parte 02

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Rimos juntos e ele me permite despi-lo para depois sentar no colchonete comigo em seu colo de frente para ele rebolando malvado em sua pica grossa.

Poderia beijar ele a noite toda, seu beijo é delicioso e isso faz a tarefa de terminar o beijo algo difícil demais.

Esfrego meu mamilo do dele e comento:

- Essa selva de pelos do seu peito me deixa maluco, Braz, seus bicos ficam meio escondidos, que tesão me dá brincar com eles. – Enfio meu peito na boca dele para melar de saliva e volto acariciar o seu bico com o meu até ele gemer um pouquinho. Conforme movimento o meu quadril e pressiono meu abdome ao dele e comprimo, fazendo a pele do meu pau subir e descer, babando nos pelos de sua barriga. Nós dois rimos excitados.

- Meu macho gostoso, qual vai ser nossa sobremesa? - Ele me pergunta e como resposta eu desmonto de seu colo. Acho que mereço ganhar uma recompensa do jeito que eu gosto.

- Não esqueci do gel hoje. – Digo já de quatro, baixando meu tronco para empinar bem a bunda. Comprei um gel lubrificante saborizado e dou aquela contraída básica quando ele pincela meu cu com aquela coisa fria.

- Isso, arranca meu dedo. – Ele reclama bravo quando mete apenas a primeira falange do dedo maior. – Relaxa, hoje quero meter a rola sem te fazer perder a ereção. Vou te preparar do meu jeito.

Eu fico ali com a bochecha esmagada contra o travesseiro atento as suas ações e a primeira delas é sentir o dedo sendo introduzido bem lentamente, depois me explorando por dentro de forma carinhosa que me faz dar aquele gemidinho misto de prazer e medo de sentir dor. Meu ânus é tratado com delicadeza e relaxa lentamente, totalmente acostumado a intrusão e assim ganha o segundo dedo. Sinto minhas paredes sendo acarinhadas, Braz revira os dedos na intenção de descobrir qual lugar pode ser mais prazeroso para mim e ambos termos prazer na penetração anal. Levo a mão ao meu cacete que parece uma rocha de tão duro e tão logo sinto sua dureza, o abandono. Quero muito mais desse prazer que recebo de Braz. Seu terceiro dedo no início me incomoda, mas isso dura poucos segundos, pois começo a rebolar para demonstrar que estou preparado para ganhar o que é só meu, sua baita rola a me conquistar até eu sentir o prazer pleno de ser daquele homem.

Braz ainda não me acha pronto e fode-me daquele jeito, usando muito lubrificante de forma meu cu fique aberto e liso para recebê-lo.

Gemo gostoso quando ele tira seus dedos e passa a cabeça lisinha de sua pica, brincando na minha entrada, sua mão melecada segura meu quadril e numa forçadinha entra gostoso.

- Sentiu que delícia? – Ele pergunta rouco do jeito que faz quando está com muito tesão. – Quando fica preparadinho é mais gostoso, você sempre está todo ansioso que nunca deixa eu te foder como eu gosto.

- Delícia... – O prazer que sinto é surreal. – Mete bem gostoso.

Pela primeira vez meu pau não amoleceu na penetração e nem nas estocadas que iniciam já vigorosas, fazendo seu saco grande dar-me uma surra. Mesmo tendo meu cu bem lubrificado posso sentir a fricção daquele caralho duro, a pele do seu pau se movendo e a cabeça entrando e saindo. Braz me judia mais um pouco apertando com suas mãos o meu quadril e estocando com força, aumentando a velocidade. Solto meu primeiro gemido alto daquela foda e jogo meu quadril para trás para ganhar mais daquele pau.

- Me fode mais, ahh, Braz... – Ele para de me foder e fica parado enquanto eu jogo minha bunda contra a sua pelve feito um louco possuído. Meu cu se contrai e solta de forma involuntária e ele geme alto.

- Porra, aprendeu a morder, seu safado. Tesão do caralho. – Braz fica louco e volta a me foder com vontade. – Cara gostoso meu olhos verdes, dá esse cuzinho, me aperta dentro.

Ativo e Passivo - No sentido não contábil - ORIGINALOnde histórias criam vida. Descubra agora