Ele fica e eu o forço para a frente como ele faz comigo, tronco na cama e bunda empinada. Braz afasta as pernas e tenho a visão mais explícita do seu cu como jamais tive. Seu rego é peludo, como antes mencionei, na verdade peludo demais. Meu corpo quase entra em êxtase sem lhe tocar.
Ainda estou de pé a usufruir daquilo tudo só com o olhar. Entre as coxas grossas afastadas está o símbolo de sua masculinidade, um saco peludo e volumoso e o cacete formando um pêndulo indecente, meu olhar segue seu períneo até o centro da sua intimidade protegida pela selva negra, seu buraco, fechado e pregueado, não branquinho ou rosado, mas conforme o tom de sua pele, ali também tem uma tonalidade mais escura.
Meu macho está com a bunda empinada e seu rosto de lado com a bochecha apoiada no travesseiro sorri e provoca.
- Cara, estou começando a ficar tímido. – Ele diz.
Vou ao banheiro buscar o lubrificante, na volta não resisto e desço um tapa forte que faz ele contrair seu anel.
- Afasta mais as pernas. – Dou mais um tapa com força e não arranco seu protesto, apenas seu cu contrai quando ele apanha. Bato mais duas ou três vezes forte, até deixar vermelhas suas nádegas, isso me excita como bicho. Abro, como se precisasse, bem o rabo dele e desço minha cara para meter com vontade a língua no olho fechadinho, ouvindo agora seu "sibilo" e depois um gemido alto.
- Ahh, que tesão... Delícia, Túlio... Mete a língua... Com força...
Achei o ponto, mas não obedeço tanto assim, estou diante de um prazer raro, o cu fechado de um homem, do meu Braz e não quero me apressar. Aplico nele a mesma carícia que me dá tesão, faço círculos lentos com a língua e depois a faço sacudir até ele gemer de novo e torcer as mãos algemadas as costas. Sem frescura meto a língua no local apertado, lambo seu rego todo babando muito, depois volto a fodê-lo com a pontinha da língua e com as mãos aperto forte a bunda dura, bato outra vez podendo sentir a contração daquele furinho enrugado.
Não tenho intenção de abandonar o cunete no qual descubro um prazer absurdo também. Paro quando minha curiosidade me faz penetrá-lo com a ponta do indicador, uma falanginha somente que passa espremida, lembro–me do lubrificante, apesar de ele não ter reclamado.
- Caralho, que apertado... Será que entra?
- Amor, continua... – Braz pede baixinho.
Isso é meu combustível. Meu dedo agora lubrificado volta a penetrar, sendo possível sentir o aperto do seu anel, depois o macio, a textura e o calor das paredes do seu corpo.
Como ele o faz comigo, insiro outro dedo, mais gel, mais apertado, mais tesão. Faço devagar com receio de machucar devido a minha apreensão.
- Fode, amor, fode forte... Assim.
Apertado demais, mas pelo prazer dele me arrisco a meter o terceiro dedo, ele sabe o que fazer e força o esfíncter para não lhe causar desconforto. Minha outra mão acaricia o saco, brincando com seus ovos grandões e depois punhetando o pau bem duro.
- Braz... – Não aguento mais, até podia explorar mais, chupar melhor o rabo dele, meter mais com os dedos, mas quero fodê-lo, estou duro como rocha e com tanto tesão que vejo meu cacete trepidar e a babinha escorrer.
Acaricio com a cabecinha sensível o buraco e sem certeza se está 100% preparado, passo a forçar... Chego a segurar minha respiração ao passar pelo apertado anel de músculo do seu ânus.
- Dá uma forçadinha... - Ele diz e me ajuda a conquista-lo centímetro por centímetro, finalmente penetro até o fundo. Ele contrai talvez involuntário, só sei que é apertado, quente e enlouquecedor...
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Ativo e Passivo - No sentido não contábil - ORIGINAL
RomanceFinalizado! Romance entre duas "personalidades" que se chocam violentamente. Túlio é contador, estressado e escorpiano. Braz é comerciante, esquentado e taurino. Combina? Conteúdo (muito) adulto. Descrições de (muito) sexo. LGBT. Se você estiver le...