Chegamos em casa super rápido. Já que havíamos pegado uma rua nova. Ele me ajudou a descer do carro e minha mãe veio me receber na porta.- Emmica! Bem vinda ao seu lar!
- cadê o papai? - me desfiz dela.
- ah... Ele foi trabalhar. A empresa o chamou urgente.
- entendi.
Entrei em casa com a ajuda de Gabriel. Ele ia me botar no sofá, mas eu neguei e quis ir para o meu quarto.
- Emmica. Eu prometo que te levo para ver sua avó. Não agora. Mas depois.Suspirei mas assenti. Ele me botou na cama e ficou de frente para mim.
- o que foi? Tá olhando o que? - cruzei os braços e virei a cara.
- nada demais. Só estou checando se você está bem.
- Eu estou. Muito obrigada.
Ele vem até mim e se senta do meu lado.
- porque você é tão Grossa comigo? O que eu te fiz?
Fiquei pensando. Eu era muito rude com ele. Realmente. Olhei nos olhos dele. Aqueles incríveis olhos azuis.
- bem, eu já vou indo. Preciso voltar para casa.
Ele se levantou da minha cama e foi em direção da porta.
- ei! Espera!
Ele se vira automaticamente e me encara. Entorto a boca.
- obrigada pelo que fez por mim.
Ele me olha, e dá um sorriso. Eu nunca tinha visto o quanto o sorriso de satisfação dele era lindo. Aliás, era perfeito!
- Você não tem que agradecer a mim... - ele fez uma pausa e apontou para o teto. - Você tem que agradecer ao pai. Se não fosse por ele, eu não estaria aqui... até mais.
Então ele se virou e saiu do meu quarto e fechou a porta. Ele era tão estranho... Mas estranhamente lindo. Peguei meu celular que estava encima do criado mudo e liguei para Sarah. Queria falar para ela tudo! Mas só chamava, chamava e chamava. Mas não atendia.
- ue?! Que estranho. Ela vive com o celular 24 horas!
Tento de novo. Nada outra vez. Então continuo tentando, e tentando sem parar.
** Agatha **
Estava meditando até que o celular de Sarah começa a tocar. Ignoro imediatamente. Então ele toca outra vez e outra vez, até começar a tocar desesperado. Já tinha acabado com toda a minha concentração.- Você não vai atender?
Pergunta Samuel desenhando não sei o que na janela.
- Não. O celular não é meu.
Continuo de olhos fechados.
- Eu não sei como você ainda não perdeu sua paciência com esse celular tocando desesperado.
- Eu já perdi Samuel!
Dou um soco no sofá e me levanto pegando o celular dela. Olho.
- É uma tal de Emmy.
Faço cara feia e atendo.
* Alô?
* Ah ... Sarah?
* Não. É a prima dela. Sarah saiu e deixou o celular em casa.
* Ah... Entendi.
* Quer deixar algum recado?
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A Inimiga da Morte
УжасыAs pessoas estão certas quando dizem: "Tenha cuidado com o que fala, pense bem antes de dizer algo, palavras podem destruir vidas. " Ou então quando falam : "Deixe os mortos em paz. Não fale mal deles. Eles podem te ouvir. " Mas Emmica nunca seguiu...