O destino da paixão. (COMPLETO)

Capitulo 51

- Alice? Filha??? Abre essa porta.

Senti um click e percebi que estava tendo pesadelo de novo, estou tendo varios sonhos estranhos espero que isso não signifique nada, peguei a toalha e abri a porta.

- O que aconteceu?
- Pesadelo de novo.
- Com o que?
- Tinha alguem me afogando na banheira.
- Jesus....
- To aflita, mas ainda bem que não era nada.
- Qualquer coisa me chama.
- Ok mãe.

Me troquei e me deitei na cama, eu fiquei com medo de dormir e ter pesadelo, mas eu estou tão cansada que preciso dormir, liguei a tv e assisti um filme para pegar no sono e dormi.

9h30

Acordei com muita dor de cabeça, liguei para a Hayley e perguntei se podia faltar hoje ao trabalho por não estar me sentindo bem e ela me liberou para descansar.

O Michael ainda está dormindo, então eu dormi mais um pouco pra ver se a dor de cabeça passava.

Gui

- Mãe?
- Oi filho...
- Desculpa te acordar, mas já estou indo para o aeroporto, por favor não faça nada que te prejudique.
- Filho me dê um voto de confiança.
- Vou dar, daqui 2 dias eu volto, qualquer coisa me liga por esse numero. - dei o papel.
- De quem é?
- É da casa do Nathan.
- Tudo bem.
- Beijos, te amo.
- Te amo, boa viagem.

Dei um abraço nela peguei minha mochila e chamei um uber, eu vou morrer de saudades da Alice, espero que ela aceite minha proposta de vir morar comigo.

Cheguei no aeroporto e graças a Deus o vôo não está atrasado, fiz toda aquela burocracia chata e fui até o avião, me sentei na poltrona e ainda bem não tinha ninguem na poltrona ao lado, isso é otimo.

Alice

Minha cabeça estava explodindo e eu procurei remédios e não achei nenhum.

- Mãe acabou os remédios de dor de cabeça?
- Vê se tem na minha bolsa.

Abri a bolsa dela e não achei nada, não acredito que vou ter que ir comprar.

- Mãe vou na farmácia rapidinho.
- Tabom.

Subi no meu quarto, me troquei e desci, sobre meu carro novo, eu ainda estou tentando me acostumar com ele, ele é muito tecnológico, estaciona sozinho e essas coisas doidas, mas é muito bom.

Cheguei até a farmácia e ela estava vazia, peguei 3 cartelas de remédios e sai, comecei a andar pela cidade e uma cigana me parou na rua.

- Quer ver seu futuro?
- Não, obrigada. - continuei andando.
- Espera, sinto algo.
- Eu respeito seu trabalho, mas não acredito nessas coisas.
- Algo muito ruim vai acontecer, fique atenta.
- Que?
- Um fantasma do passado vai voltar.
- Ok.

Voltei a andar e ela veio atrás de mim e segurou meu braço e me olhou nos olhos.

- Tome cuidado, os pesadelos não são em vão!