Capítulo 29

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               Felipe narrando

Depois da banda tocar e daquele clima de romance entre mim e Manuela, eu fiquei todo derretido. Essa patricinha marrenta chegou e como uma sereia e sem me perguntar me arrastou pro seu mar.

A festa foi rolando, mas eu já tava de saco cheio dos deboches de Lua, e Manu estava querendo ir embora.

- Meu parceiro, felicidades aí, obrigado pela festa mas já deu minha hora. - abracei PL.

- Obrigado digo eu irmão! Por você ser esse primo e amigo firmeza, e pela banda, cara não precisava tu deve ter gastado pacas!

- Dinheiro é o de menos quando se trata das pessoas que eu amo.

Me despedi de Juliana e do resto, e mandei o papo pra Flávia como se isso fosse adiantar algo, não tem como não tem jeito ela é porra louca igual a mim já tá no sangue da família.

Chamei Manu e a chata veio resmungando, dei partida no carro e logo chegamos em casa pois o espaço era bem perto.
Estacionei meu carro na garagem e entrei.

- Ai meus pés estão doloridos. - falou tirando os saltos.

- Claro usa esse salto enorme não sei pra quê.

- Tu não entende nada disso.

Revirei os olhos e coloquei minha arma na mesinha, ela foi beber água e eu fiquei mexendo no celular, várias putas me chamando mas depois eu vejo isso o importante agora é eu me resolver com Manu.

- Eu vou subir, boa noite. - ela disse e ja ia subindo pro andar de cima.

-  Espera! - a segurei.

- Que foi Felipe?

- Você quer passar a noite comigo?- perguntei na lata.

- Quê? Tá louco? Você acha que eu sou suas putas e amantes, eu não.. - puxei ela para perto e a beijei.

Parei o beijo e a olhei no fundo dos olhos.

- Você não é mais uma, é a mãe do meu filho e a garota que quero pra mim. - acariciei seu queixo.

- Eu aceito ficar com você. - ela disse e um sorriso brotou em meu lábios.

A carreguei no colo e subimos para meu quarto. Abri a porta com o pé e coloquei ela na cama com cuidado, eu sabia que era a segunda vez dela então seria carinhoso.

-  Você esta pronta? - perguntei.

- Sim, eu quero muito isso Felipe.

Assenti e tirei minha roupa, depois a dela. Ela me olhou com aqueles olhos lindos e sorriu.

Caramba, como essa mina era linda. Eu não me lembro muito bem da primeira vez que fiquei com ela, estava muito bêbado. Acho que por isso cometi a burrice de transar sem camisinha e ainda gozar dentro.

Beijei o corpo dela inteirinho, e ela gemeu. Nossa, que mina frágil.
Alternei entre um seio e outro, estavam bem cheinhos coisa mas gostosa.

- Gostosa. - dei um tapa em sua bunda e ela me olhou.

Eu sou bem agressivo na hora do sexo, e ser calmo com ela estava me dando nos nervos.

- Desculpa. - dei um sussurro. - Vou ser carinhoso com você princesa. - sorri.

Eu alisava o corpo dela enquanto beijava seus lábios, a pele dela era macia, seus cabelos loiros deslizavam por minha mão.

E podem acreditar naquele momento eu não estava sentindo um prazer apenas carnal, era uma coisa inexplicável, uma coisa divina.

Essa menina já tinha passado por tantas coisas por minha culpa, na primeira vez dela eu fui muito grosso e estúpido, como costumo ser com todas.

Chupei toda extensão da bebêzinha dela e ela gemia e puxava meu cabelo, eu sabia muito bem brincar com a língua. Dava beijinhos enquanto chupava.

Segurei meu membro e encaixei devagar na entrada dela, ela gritou e saiu.

- Doeu? - perguntei me segurando pra não rir.

- Eu não estou acostumada, eu sei que não sou mais virgem mas eu não me lembro e...

- Eu sei, estávamos bêbados. Mas concentra no presente, não vai doer Manu.

- Tá bom. - sorriu.

Voltei a beijar ela para acalmá- la e encaxei meu pau de novo nela, fui empurrando e ela rebolando. Enfim consegui penetrar e e eu comecei dar leves estocadas para não machucar o bebê.

Ela gemia e isso estava me deixando louco. Trocamos de posição e ela ficou por cima.

- Isso. - apertei sua coxa enquanto segurava sua cintura. - Senta pra mim Manu, fala meu nome. - falei entre gemidos.

- Fe.. Felipe, ai assim.

Caralho, que mina espetacular.

Ela me puxou para um beijo enquanto sentava gostoso pra mim. Não aguentei eu queria gozar.

- Eu vou gozar. - sussurrei.

Sai de dentro dela e fiz questão de gozar em sua linda barriguinha. Iria ter segundo round sim.

Puxei o cabelo dela e coloquei ela de quatro, a penetrei enquanto ela rebolava, vendo aquela cena do bumbum mediano dela balançando enquanto eu metia.

Cansamos e nos deitamos. A abracei e ela se deitou sobre meu peito. Por um impulso comecei a acariciar os cabelos dela.

Não sei por que estava fazendo isso... o normal era eu transar e mandar ralar, mas com ela... Era tufo diferente!




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