Roberta está no auge de sua vida aos vinte e três anos. È aluna de direito, e com todo o dinheiro de sua família, ela tem tudo para ser um sucesso. Mas por trás de tudo isso há uma mulher muito diferente do que todos esperam, tudo que ela quer é cur...
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Acordei com o sol em meu rosto e os braços de Dante me segurando. Suspirei. Foi tão gostosa a nossa noite, eu já havia ficado com caras mais velhos, mas eles mesmo com toda a sua experiência não tinham me feito chegar onde Dante fez. Acho que era o acúmulo de tesão que eu senti por ele, tirei seus braços de cima de mim e levantei-me, coloquei sua camisa que estava pelo chão e fui até a varanda e fiquei olhando a vista linda daquela manhã. Eu não devia ter dormido no quarto dele, alguém poderia desconfiar de algo porque eu e Dante saímos da festa basicamente ao mesmo tempo. Droga! Esperava realmente que nada desse errado.
Entrei de volta no quarto e fiquei observando Dante, Deus do céu, aquele homem definitivamente ia se tornar a minha droga preferida, eu ia querer muitas noites como aquela, só esperava que aquela putaria dele de ficar fugindo de mim se acabasse, porque se ele continuasse daquele jeito eu ia ter que dar um basta.
Dante acordou e ficou me procurando na cama, finalmente ele me viu e sorri para ele.
— Não se preocupe, eu não fujo, o único que faz isso é você.
Ele sorriu de volta para mim.
— Não vou fazer isso mais, pode ter certeza. Eu fugi tantas vezes porque sabia bem que eu não ia querer ter você na minha cama apenas uma vez. È como você disse ontem, me viciei em você também.
Suspirei de alivio.
— Ainda bem! Pensei que aquele drama todo ia começar novamente.
Ele se levantou o colocou sua cueca, eu pensei que ia ter um ataque cardíaco ao ver aquela visão tão cedo pela manhã, primeiro sua bunda que eu amava, e depois ele vindo em minha direção só com a cueca. Eu ia morrer ao qualquer momento.
— Nada de drama. Somos dois adultos aqui, e acho que podemos fazer isso funcionar sem que ninguém perceba.
Assenti.
— È, mas não começamos muito bem, estou com medo de alguém desconfiar, nós saímos basicamente juntos da festa.
Ele deu de ombros.
— Bem se desconfiarem paciência, depois vejo o que faço, mas não quero pensar nisso agora.
Assenti.
— Você tem toda razão, nada de pensar nisso agora. - Falei enrolando os braços em seu pescoço.
Ele colou sua boca na minha e começamos aquela manhã de maneira perfeita.
*
Saí do quarto de Dante e fui direto para o meu, tomei um banho e troquei de roupa. Provavelmente todos estariam tomando café da manhã, aquilo ia ser muito chato. Suspirei. Preferia ficar na cama com o Dante e comeríamos lá mesmo, depois poderíamos pedir um chocolate derretido e ele podia cobrir meu corpo com ele e me lamber todinha. Humm... me arrepiei só de pensar nisso.
