Will
- Agora já esta tudo resolvido, a Lily voltou pra casa segura o bebê também e o aquele velho esta morto. - falei a Emma que assim como eu estava preocupada com a ligação que recebi mais cedo da Alessandra. Os outros dois respiraram fundo finalmente. Ela estava nervosa a ponto de puxar os cabelos não vou negar que também estou.
- Ainda bem, já estava muito preocupada com ela, será que ela não vai ter paz nunca. - olhou para o Joe um pouco triste mas ainda sim aliviada.
- Vou ligar para minha mãe, saber se ela tem alguma coisa com isso. - ele iria levantar mas o Erick não o deixou.
- Joe ela não tem nada haver com isso, sei porque fiz ela me prometer que não se envolveria com o Aaron e a Lily, coloquei ela contra parede acho que agora não precisamos ficar preocupados. - ele falou com um pouco de receio.
- Obrigada por isso mas de qualquer forma vou conferir conheço minha mãe e sei que nunca é demais desconfiar. - Joe saiu da sala assim que terminou a frase, não sei se só fui eu mas senti o clima ficar um pouco tenso entre eles dois.
Olhei para Emma que apenas acenou disfarçadamente, deixei todas as coisas que trouxe para ela antes de sair da empresa. Depois que passei a morar sozinho passo o menor tempo possível em casa, ate meus pais já visitei coisa que não faço muito ja que eles não entendem minha orientação, não é algo insuportável mas sim tolerável. Passo muito tempo com a Emma mas ela tem a vida dela não é igual a Lily antes. Pra piorar estou sem ânimo pra sair e não encontro uma pessoa que chame minha atenção.
- Obrigada por me acompanhar mas acho melhor ir embora já te atrapalhei demais no seu trabalho. - falei ao chegarmos do lado de fora do prédio, ela fez questão de me acompanhar.
- Você nunca me atrapalha Will sempre pode vir aqui se quiser, nem sempre senão vira café de esquina - soou divertida me ajudando a acenar para o taxi que passava na rua, por sorte ele parou.
- Claro, só mais uma coisa você e o Joe são muito fofos juntos, vou lembrar de ligar para Lily quando chegar em casa. - ela sorriu mais uma vez e nos abraçamos para finalmente entrar no carro.
- Onde vamos agora ? - ouvi a voz do motorista antes mesmo de fechar a porta de carro, não me dei o trabalho de levantar a cabeça para responde-lo.
- Quero ir pra marte se for possível - respondi sem nem mesmo perceber, pensei que não sairia tão alto assim. Só percebi o que havia falado depois de alguns segundos no silêncio, o olhei de soslaio e ele estava sorrindo me olhando, uma observação inocente mas esse sorriso é lindo, o dono dele também.- Então acho que você errou o meio de transporte, deveria pegar um foguete o que acha ? - nesse momento quero sair correndo mas sua resposta me deixou com uma certa raivinha.
- Apenas diriga vou lhe pagar por isso e não para conversar, você é taxicista e não psicologo. - realmente me exaltei mas não consigo controlar minha lingua quando alguém me responde e ele é muito lindo isso me deixou nervoso.
- Tudo bem nervisinho não esta mais aqui quem falou, mas se você me dissese aonde que ir eu poderia dirigir. - continuou sorrindo, acho que ele esta aproveitando dessa situação para rir de mim.
- Ótimo voce não é o único motorista de Nova York - iria sair mais ouvi o barulho das portas travarem e o carro começar a andar. - O que esta fazendo ? Me deixe descer ou vou ligar para policia.
- Vai ligar e falar o que ? Que parou um táxi e quando esse começou a andar travou as portas por precaução para a segurança dos passageiros. - ainda estava sorrindo, não posso ser tão fraco assim, não estou tão carente para entrar em desespero.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Meu irresistível chefe
RomanceLily Marchetti apesar de ser uma mulher determinada e com um enorme coração, que sempre enxerga o lado bom das pessoas, não consegue ficar muito tempo em um emprego por sempre se meter em confusão, divertida e espontânea sempre fala o que pensa. Qua...