Segredos

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   Oooi, pessoal! Boa leitura! Provavelmente esse capítulo terá continuação. Estejam atentos à ordem dos acontecimentos. Qualquer erro me comuniquem! Perdoem-me o atraso absurdo pra postar.

Beijinhos e se cuidem!






— Oi, Monty! — Lexa corria pelo corredor para alcançar Monty e Harper.

— Oi, Lexa. Tudo bem?

— Bem, na verdade eu estou preocupada.

— Algum problema? — perguntou Monty.

— Clarke foi à aula hoje? — Lexa perguntou imediatamente.

— Não a vi, você viu, Harper? — Monty olhou para a namorada, aguardando uma resposta.

— Não, eu também não a vi.

— Por que? Aconteceu alguma coisa? — quis saber Monty.

— Não sei, ontem ela iria pra minha casa e não apareceu.

— Ela deixou algum recado? — perguntou Harper.

— Deixou uma mensagem de texto.

— O que ela disse?

— Que a mãe estava doente e que teria que ficar com ela por um tempo.

— Estranho, ela não me falou nada — Monty olhou no celular na expectativa de encontrar alguma mensagem de sua amiga.

— Já tentou ligar pra ela? — perguntou Harper, observando o olhar aflito de Lexa.

— Perdi as contas de quantas vezes liguei e só dá caixa postal.

— Tentarei ligar antes de a aula começar, qualquer coisa lhe informarei — disse Monty, tentando acalmar Lexa.

— Tudo bem, obrigada!

Lexa seguiu para a enfermaria. Não sabia dizer por que motivo, mas o dia estava estranho. Havia algo errado.

Anya estava atrasada mais uma vez, mas Lexa não deu muita importância a isso, estava preocupada com sua namorada, queria saber o que havia acontecido.

Anya chegou no mesmo instante.

— Bom dia! — cumprimentou.

— Bom dia, Anya.

Lexa tirou os óculos e coçou demoradamente os olhos. O dia mal havia começado e sentia como se estivesse sobrecarregada.

— Aconteceu alguma coisa? — Anya aproximou-se de Lexa e sentou-se na cadeira a frente.

— Nada, só um pouco de dor de cabeça.

— Quer que eu pegue algum comprimido?

— Sim, por favor.

Anya pegou um copo com água e um comprimido e levou até Lexa.

— Obrigada... Anya o que foi isso no seu braço? — Lexa observava uns arranhões no braço direito de Anya no instante em que a mesma puxou a manga do jaleco para esconder.

— Ahn... foi um gato que apareceu na minha janela ontem à noite.

— Nossa, mas tá muito feio, quer que eu faça um curativo nisso?

— NÃO — Anya aumentou o tom da voz — Quero dizer, não precisa, não quero lhe dar trabalho ainda mais assim com dor. Se quiser ir pra casa descansar, eu seguro as pontas por aqui.

— Não, logo ficarei bem.

— Então tudo bem.

A rotina na enfermaria havia sido estranhamente tranquila. Em breve Lexa iria pra casa almoçar e ainda não tinha notícia alguma de sua namorada.

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