Vagabundo! Christopher é um vagabundo mesmo, com toda a certeza. Será que ele contou da nossa vida sexual também? Falou as posições que ficamos e o que falamos no momento? Não duvido nada.
Depois de tudo aquilo eu decidi me deitar com o meu filho, aproveitei que ele estava acordado e fiquei brincando cocegas com beijos em sua barriga e no seu pescoço. Era uma coisa muito engraçada, ele dava uma risada tão gostosa que eu não consegui me segurar e ri junto dele.
— Amor! – escutei a voz do Christopher vindo da sala e na mesma hora desfiz o sorriso.
— Seu pai chegou Miguel – suspiro e ajeito sua roupa.
Em questão de segundos, Christopher entra no quarto sorrindo e com a maleta na mão.
— Cadê o gostoso do pai? – pergunta ao bebê fazendo o mesmo que eu há uns minutos.
João Miguel ainda era muito ingenuo para reconhecer o pai que tinha, coitado do meu filho.
— Oi, meu amor – diz me puxando e tentando me beijar.
Ele tentou me dar um beijo duas vezes e eu desviei. Ele revira os olhos e me solta perguntando o que eu tinha e eu não respondi, apenas peguei o Miguel no copo e sai do quarto com ele.
— Não me deixa falando sozinho, Dulce – Diz vindo atrás de mim.
— Vai falar com a sua secretaria – coloquei o bebê no carrinho e fui até a cozinha – você conta tudo pra ela mesmo.
— An? – fez uma cara de desentendido.
— Deixa de ser falso – vou pra cima dele e levanto a minha voz o fazendo andar para trás – sua amiguinha veio aqui, ela me disse que você conta tudo para ela, conta desde quando andamos até a hora que a gente transa, ela me disse tudo.
—Eu não mandei ela vir até aqui.
— Então por que passou o endereço de onde estamos?
— Para uma emergência.
— Que emergência? Quando eu não souber mais te satisfazer e ela estiver disposta para isso? Pelo o contrario eu posso resolver.
— Para de criar paranoias.
— Eu não entendo você, pede para fugirmos e fala pra ela onde estamos? Sabia que ela pode contar aos seus pais e eles podem acabar com a nossa vida?
— Eles não vão.
— Como sabe? Sua secretaria vai te defender?
— PARA DE COLOCAR ELA EM TUDO – se altera caminhando até mim e falando tão nervoso que cuspia na minha cara – EU NÃO TENHO NADA COM ELA.
— NÃO GRITA COMIGO, QUEM VOCÊ PENSA QUE É? – fui mais para cima nos deixando frente a frente, cara a cara.
— SEU MARIDO! PAI DO SEU FILHO! – respondeu.
Nesse momento, Miguel já estava chorando de susto. Culpa do estupido do pai dele.
— EU NÃO TENHO MARIDO, AINDA NÃO SOU CASADA, O QUE ME PRENDE A VOCÊ É APENAS UMA UNIÃO ESTÁVEL E TUDO PORQUE EU ENGRAVIDEI, PELO CONTRÁRIO NADA DISSO TERIA ACONTECIDO.
— POIS SAIBA QUE EU AMEI TUDO ISSO, AMO MEU FILHO, AMO MINHA NOVA VIDA, AMO TUDO, TUDO! – eu fechava os olhos a cada palavra dele.
Ele olha mais um pouco nos meus olhos e em seguida se afasta e fica de costas.
— Inclusive você – termina de falar em forma de sussurro, mais o suficiente para que eu ouça.
Eu neguei com a cabeça e fui até a cozinha, deixando ele sozinho e o bebê chorando. Ao olhar o balcão me senti como uma menina olhando o último pedaço de bolo de chocolate. Me aproximei mais e peguei o boque de flores que ali estavam e olhei a caixinha que tinha ao lado, ao abrir senti uma felicidade enorme, eram uns brincos com uma correntinha cheia de pedrinhas.
— Sabia que ia gosta – Christopher responde entrando na cozinha com o bebê no colo.
Agora que havia me tocado que ele tinha parado de chorar.
— Pensei que poderia usar ele no casamento – se aproxima mais.
— Que casamento?
— O nosso – acaricia o eu rosto.
— O que?
— O nosso filho ia me ajudar com isso, mais as coisas não foram de acordo com o que eu havia planejado.
— Como assim?
— Mostra pra mamãe, filho – diz pegando o bracinho dele e apontando em minha direção mostrando uma aliança na sua mãozinha.
Eu deixei umas lagrimas cair, foi uma cena destruidora, mas de uma maneira emocional.
— Quer se casar comigo? – pergunta notando que eu ainda não havia o respondido – só não me ajoelho pois estou com o bebê no colo – ri.
Eu acompanho seu sorriso e me atino nos seus braços e lhe dou um beijo demorado, mais ainda sim apaixonado.
— Claro que aceito.
Ele sorri e me beija de novo, porem com aquele beijo quente que dávamos ainda no começo do namoro, estamos em beijo tão gostoso que eu não queria me separar dele, mas o Miguel resmungava e me fazia se afastar.
— Melhor comemorarmos isso depois.
— Perfeito – pisquei de canto e fui até a pia onde eu comecei a guardar a louça.
Christopher se apoiou no balcão da pia e ficou conversando comigo sobre o seu dia no trabalho enquanto dava a mamadeira ao nosso pequeno. Eu aproveitei para contar tudo a ele sobre o modo que a secretaria havia fala e o que ela disse, ele riu quando eu contei o modo que respondia, ele amara rir do meu ciumes, até a hora que eu mantar uma.
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Meninas.... Vamos para as novidades...
Já estamos com 1 K de comentários, quase 7 K de leitores e quase 1 K de votos, vou precisar da ajuda de vocês nesse momento...
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*Chegando a 7 k de leitores amanhã , serão 2 Capítulos sábado.
*Chegando a 1 k de Votos até domingo, serão 5 Capítulos na segunda feira.
Por isso, já voltam no primeiro capitulo e vão comentando, votando, relendo e se preparem para grandes emoções.
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Proibido 🚫
FanfictionSavinón e Uckermann. Duas familias completamente opostas e ao mesmo tempo tão similares, ambas são conhecidas por ter uma empresa que na maioria dos anos entra na premiação como uma das mais sucedidas. Os pais de Dulce e Christopher os preparam des...