Vendo o Inimigo

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Eu fiquei muito assustado pela situação que me encontrei. Logo eu fui chegando mais perto para ouvir o que estava acontecendo, e eles estavam o ameaçando so podia ser.

Logo eu peguei o telefone aqui de casa, e liguei para a polícia. Quando eu olhei um dos homens estava na janela me olhando, e começaram a correr no rumo da casa. Logo, eu corri para trancar a porta principal, fechei o mais rápido que podia os portões de entrada, e liguei os alarmes, mas invez deles entrarem pelo que seria a entrada da casa, eles pularam os muros de cerca viva que dividia as casas. Eu corri e me tranquei no banheiro, e a policia atendeu.

- SOCORRO INVADIRAM MINHA CASA. - gritei, e pelo que vi a moça já reconheceu minha voz. Deram  o chamado, mas não iria ser legal esperar.

Logo eu ouvi sirenes na policia, e a bateção de portas havia parado. Eu tirei as mão dos meus ouvidos e fui rumo a porta, quando de repente ela sai nas mãos de um homem. Um homem incrivelmente bonito, estava de barba, cabelos negros e olhos verdes, ele era alto e bastante forte. Segurava uma enorme arma em cada mão, ele era o único sem capuz.

Eu fiquei tão assustado que cai, no chão, me arrastando para longe dele.

- Isso aqui que acabou com minha operação ? -  perguntou ele olhando para mim.

- O que quer de mim ? - perguntei.

- Gostei de você garoto. Geralmente as primeiras perguntas são  "Quem é você?". - disse e riu. - Qual seu nome muleke ?

- Ismael.

- Sou o Max.

- Chefe ele é o filho do chefe da policia. - disse outro encapuzado.

- É mesmo ? Interessante.

- Chefe vamos levar ele. - disse um deles. - Depois vai servir de um bom lanche para nós. - Eu fiquei super assustado pensando na possibilidade.

- Não. Depois eu me resolvo com esse garoto. Escuta se você falar que me viu para a policia, vou mandar matar seu pai, estamos entendidos ? - disse ele praticamente enfiando o cano da arma na minha boca. - Agora eu vou me sair, e você vai agir normal, como se nada tivesse acontecido.

Eu obedeci ele, fiquei caladinho até que saísse. Fiquei com bastante medo, nunca tinha lidado com situação como essa. Logo meu pai chegou, todos os policias, foi uma zona. Expliquei o por que havia falado, e realmente menti.

Eu não contei a verdade, eu fiquei com medo daquele cara fazer o que realmente disse. E além mais, se foram capazes de praticamente matar o senador, são capazes de fazer qualquer outra coisa.


Acordei, tomei um banho, me arrumei e fui para a escola. Minha mãe veio como sempre e me levou. Tivemos mais uma conversa sobre segurança, e logo chegamos na escola. Quando desci do carro, eu avisto uma o Heliel mais o Jack de mãos dadas andando pela colégio. Eu fiquei super alegre, de saber que ele vai largar do meu pé, mas lá no fundo eu vi que ele queria passar ciúmes em mim, além do mais nunca gostou do Heliel, não tinha o por que gostar agora.

Logo que entrei na escola, Chris andando para lá e para cá, e os alunos atrás dele. Ele olhou para mim com uma cara bem triste, e Peter estava atrás dele sorrindo. Eu fiquei de cara, achando que ta me deixando com raiva, ou algo do tipo, mas eu juro, não sinto mais nada por Chris. fui no banheiro, e acabei dando de cara com Chris.

- Eu to puto com você sabia ?

- Meu pai me falou que você foi atrás dele.

- Fui mesmo. Um pessoa como o seu pai apoiar o namoro como apoiou o nosso, como as pessoas se depararam com nosso namoro, o clima que sempre tivemos. - dizia Chris. - Como você se encaixava perfeitamente em mim, - dizia ele chegando perto.

- É, mas você estragou tudo, não foi mesmo ? - disse, e ele ficou bastante bravo.

- Não da para esquecer o que aconteceu ?

- Não sou mais idiota que perdoa traição, eu cresci com nosso suposto "amor". Agora me dê licença.

- Não vou deixar você sair. - disse ele parando na porta de saída.

- Ótimo! O diretor vai amar vendo um dos seus professores prendo um aluno no banheiro.

Logo que falei ele saiu de minha frente, e pude sair.

Logo na aula de espanhol me peguei pensando naquele homem que invadiu lá em casa. O que mais me intrigou foi que os policiais iriam descobrir que aqueles homens haviam entrado, além do mais minha casa estava cheia de câmaras, por todo lado, mas quando pegaram os videos, estava apenas eu na hora que corri para o banheiro. Realmente aquele pessoal tinha bastante força, por que para sumir com os videos sem ter acesso ?

Aquele homem era lindo, sua barba por fazer o deixava sexy, são mãos pareciam ser grandes apesar que estava usando luvas, sua roupa era grossa, mas não escondia o porte físico que aquele homem tinha. Seus olhos, sua voz, apesar do medo, eu fiquei estranho perto dele de outra forma. Como eu ficava quando conheci Chris.

- Sr. Ruffer, poderia me dizer como se completa essa frase? - perguntou minha professora olhando para mim, e toda turma. - Você deve estar pensando em outras coisas, para olhar tanto para essa janela, e não prestar atenção em minha aula.

Disse isso e eu olhei para a janela, nem havia percebido que havia olhado para lá. Quando olhei, em uma moto, uma grande moto, o homem que me ameaçou ontem, com o capacete nas perna olhando para o meu rumo.

- Sr. Ruffer, estou falando com você! - disse gritando. Ai sim prestei atenção nela. - Por favor Sr. Ruffer vá a sala da diretoria e conte como não gosta de prestar atenção em minhas aulas.

Ele disse, fazendo muito drama. Quando olhei pela janela, ele já não estava mais lá

Meu Gângster Gay - Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora