Logo que acordei, os homens não haviam voltado ainda, eles estavam conversando no campo ainda, diz minha mãe. Assim que terminei de fazer um bolo que só eu sabia fazer, eles chegaram. Eu queria receber Max com o que tinha de melhor das minhas habilidades da cozinha.Eles entraram bem sérios.
- Aconteceu algo ? - perguntei segurando o bolo.
- Nada de mais. - disse meu pai. Ele jogou seu chapéu no sofá da cozinha e saiu, minha mãe foi atrás para saber.
- O que aconteceu Max ? - ele veio no meu rumo, e me abraçou bem forte.
- Eu te amo pequeno, ninguém vai me separar de você. - dizia ele contornando seus dedos nos meus lábios.
- O que meu pai disse ? - perguntei e ele ficou calado. - Ande Max, me conta.
- Eu vou proteger você de qualquer mal, não me interessa o mundo e as pessoas que estão nele, Ismael, - dizia ele me colocando para sentar em seu colo em uma cadeira da cozinha. - Você sabe o quanto eu gosto de você ? Por deus Ismael, não estou com você pelo seu lindo corpinho, apesar que é 50 por cento do motivo. - Cretino! - Mas tudo que envolve você. Seja meu, Ismael, por favor!
- Max que insegurança é essa ? Por luna, me conta, o que aconteceu ?
- Seu pai me propôs dinheiro para terminar com você. - eu já sabia que uma hora ou outra isso iria acontecer.
- Eu já imaginava.
- Pois é. Eu achei isso péssimo, de uma falta de caráter imenso.
- Ele quer me proteger, ele não te conhece. Por enquanto pode ter certeza que vai ser assim. - disse e puxei sua barba para sentir ela, enquanto encostou seu rosto no meu pescoço. - Agora venha experimenta o bolo que fiz pra você.
- Ele é de que ?
- Chocolate com laranja.
Nós dois ficamos conversando lá na cozinha se divertindo. Eu colocava cada pedaço na boca dele, parecia uma criança comendo, mesmo eu dando ele esfarelava a comida todinha. Ficamos por mais algum tempo, até que aconteceu um tragédia horrível. Minha mãe veio correndo na cozinha com meu pai.
- Ismael, sua avô caiu da cama, e foi parar no hospital. Eu e seu pai temos que ir lá ajuda. - dizia ele querendo chorar muito.
- Vou arrumar as malas.
- Não precisa, - disse meu pai. - Nós tentaremos voltar ainda hoje, tranque as portas, e ligue as câmeras de todas as porteiras. Vou pedir para o caseiro vir aqui vigiar a casa.
- Mas pai, as estradas ficam perigosas essa hora da noite.
- Não podemos deixar sua vô, seu tio não está aqui, só está com ela o Henry que foi para lá.
- Tudo bem então. - o semblante de preocupação no rosto deles eram visíveis. Aquele ar sério que meu pai estava um tempo atrás sumiu toda, e tomou conta a preocupação.
- Nós já vamos. Se cuidem meninos, - disse minha mãe. - E Max, cuida do meu bebê. Não deixem fazer mau a ele.
- Com toda força que eu puder.
Os dois saíram correndo, fomos acompanhando até a sala. Eles entraram no carro e saíram correndo. Eu fiquei preocupado com vovó, mas ela era bem forte, ia conseguir sobreviver mais alguns anos. Senhoras de idade igual a ela, conseguem vivem uns 100 anos. Minha vó era tiro na queda, viveu a vida nas loucuras, diversas vezes praticava rapel, escalou montanhas, e agora vê-la em uma cama é bastante triste.
Assim que meu pai sumiu de vista com o carro, eu e Max ficamos lá, e.. SOZINHOS!
- Ismael, - falou.
- Diga Max!
- Estamos sozinhos velho.
- Reparei isso.
- Bora ficar pelado e transar na piscina? - perguntou ele. Eu olhei para ele, e tipo estávamos literalmente sozinho. Não tinha ninguém aqui, e o caseiro, nós íamos com certeza mandar embora. Eu virei para Max, e ele fez o mesmo.
- E aí meu namorado ? Quer realizar todos os seus sonhos? - perguntei.
- Claro! - disse rápido. - Eu vou lá na cozinha me alimentar, enquanto você vai se arrumar. Seu macho tem que ficar bem disposto para comer seu rabinho.
Eu fiquei super corado. Dei um selinho nele, e fui correndo para o meu quarto me arrumar.
Narrador off Max
Enquanto Ismael subia eu olhava aquela coisinha animada para ver meu pau logo, e brincar com ele. Assim que ele fechou a porta do seu quarto e fui na cozinha e fiz uma ligação.
- Guto ?
- Sim chefe. E aí ? Como ta a vida de trouxa ? - disse rindo alto e escutei as risadas dos outros.
- Guto, eu nem vou tentar te humilhar cara, por que seu espelho já faz isso. - falei, e ele ficou calado, cortou a risada na hora. - Enfim, filho do cão, preciso que vigie o pai do Ismael.
- Por que ?
- Eles saíram correndo para acudir a vó do Ismael, mas acho que foi uma desculpa.
- Por que pensa isso ?
- O Loius, me ligou da delegacia, e disse que o FBI ta rondando lá o dia todo. Disse que tem novas pistas sobre a gangue Capalds.
- ISH, eu vou resolver isso.
- Chama os caras aí, e vão resolver isso pra mim, sem alarmar nada. Faça como eu faço.
- Entendido chefinho.
- E mais uma coisa, me liguem apenas se for urgente.
- Vai traçar o garoto ne ? - falou o idiota.
- Primeiro, respeita sua futura rainha, ele vai mandar mais que você. Segundo, Vai dar pra alguém vocês todos. Melhor, vai coçar seu cu com serrote PORRA!
E logo desliguei o telefone. Assim que desliguei, Ismael aparece bem na porta da cozinha com usando um roupão curto de seda.
- Quer me ajuda a tirar ? - perguntou. Ele sabia que eu adorava ser atiçado por ele. Aquele garoto era encantador. Eu fiquei de boca aberta, babando em cima dele. Tava muito gostoso, sua pele macia, seu corpo bem desenhado, fazia meu pau dar pinotes ainda dentro da calça, eu tinha que libertar ele urgente.
- Eu vou rasgar isso com o dente! - falei. Fui tirando minha roupa bem rápido, eu até me atrapalhei um pouco, e ainda divertiu meu menino. Eu fiquei só de samba canção na frente do meu bebê, ele ainda ficava corado de me ver assim. - Sua vez! - falei.
Por Luna, ele era perfeito. Ele veio do céu em nuvens. Meu bebê, foi tirando bem devagar seu roupão, em me encostei no balcão para apreciar melhor, até a hora de tocar. Ele se virou de costas, e deixou terminar de cair. ele não estava usando nada, apenas um colar com seu nome.
Ele se virou para mim, e pude ver aquele corpinho lindo novamente, meu pau era grande de mais, então quando ficava duro saia pela cueca, ou melhor tentava sair, a porra da cabeça não passava. Ele olhou para minha situação e riu dela.
- Não a nada mais sincero que uma neca dura, não é mesmo ? - disse e tampou seu rosto de vergonha. E agora era minha vez de divertir ele!
- Ah sim meu príncipe. Meu amor por você. - disse e ele corou. - E minha rola no seu cu, tenho certeza que vão ser gritos de prazer bem sinceros.
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Meu Gângster Gay - Livro 1
RomanceEste livro conta a história de Max e Ismael, mais um grande clássico dos meus personagens preferidos do Grupo Pedro Almeida, e dos meus 18 mil seguidores! Obra: Final da historia apenas para os seguidores do meu Perfil! Ismael se vê em um fim de r...