E a Conversa com o Pai

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Ele disse e nos beijamos fortemente. Ele fez o que sabia fazer de melhor. Pegou-me nos seus braços e me apertou forte, como se nunca mais fosse soltar, seu beijos era quente muito quente como sempre, me deixando louco.

- Só temos um problema Max. - disse.

- Pode ficar despreocupado tenho camisinha aqui. - disse e eu dei tapa no braço dele bravo.

- Deixa de ser otário afs.

- Você fica lindo bravinho assim.

- Estou falando do meu pai!

- Depois pensamos nisso. Agora é eu e você. - continuamos a beijar, até que veio mais alguém atrapalhou nosso momento.

- CARALHO PORRA, SAÍ DAQUI! - disse Max gritando para quem é que seja que estava ali. Eu olhei com minha vergonha pela situação que eu tava. Eu saí dos braços do Max e ele ficou super grilado. - Que é porra?

- Então conseguiu acalmar a fera? - perguntou o carinha que me ajudou lá em baixo.

- Eu vou cortar seu pênis fora, merda. Não ta vendo que estou ocupado ?

- Ah da nada chefinho. Quero ver quem é a  pessoa que roubou seu coração de mim, vou dar na cara dela agora! - disse ele com voz afeminada fazendo graça. - Prazer, meu nome é Jonas.

- Ismael. - falei e ele foi me cumprimentando, até que Max estou no meio e tirou Jonas de perto de mim.

- Ninguém toca nele, a não ser eu. - Jonas deu uma crise de risos após o ciúmes de Max comigo. - E já vou deixar bem claro, e avise o resto do pessoal que minha rainha é somente minha, de mais ninguém. Se alguém tentar algo, vai conhecer o capeta breve.

- Max, deixa de ser bobo, ninguém vai fazer nada. - eu falei ele veio no meu rumo, me pegou no colo e colocou em cima da mesa dela.

- Duas coisas, pombinhos. - disse Jonas. - A coisa ta ficando séria em seu fudido ?! Colocou seu peguete em cima da mesa.

- Eu peguete ? - perguntei bravo. E depois olhei para Max com uma cara nada agradável. - Eu sou um peguete para você Max?

- Porra, eu não falei nada caralho.

- Então significa que você concorda? - falei. Max olhou bravo para o Jonas por ele ter coloco ele nessa situação.

- Saí daqui desgraça. - Max falou para Jonas, ele colocou as mãos para trás e saiu. - Bom, aonde estávamos mesmo ? - Ele riu e voltamos a nos beijar.

Até a hora de ir embora, foi assim, conversamos sobre assuntos aleatórios, e eu fui embora. Ele fez questão de mandar a frota de seguranças dele comigo, me vigiando até chegar em casa, por que ele não podia me levar agora. Tinha assuntos importantes a se resolver.

Chegando em casa, já estava bem de noite. Meu pai e minha mãe estavam na porta..

- Onde você estava ? - perguntou meu pai.

- Andando.

- Ismael você não vai pegar o carro mais, aliás, você não vai mais sair sozinho. Ouviu bem ?

- Posso saber o motivo ? - perguntei.

- Você ultimamente anda muito disperso de nós. - falou mamãe. - Quando você estava com Chris, parecia muito mais ligado em nós, hoje você está distante. Antigamente teria concordado em ficar com Edduar.

- Exatamente, antigamente. Eu mudei, quero algo novo. Estou preste a completar meus 17 anos, quero experimentar algo novo.

- Você não está na idade disso. - falou meu pai firme.

Meu Gângster Gay - Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora