Meu Gângster Gay - Livro 1

E a Segunda Visita de Max

Oie meus amores,
Espero que gostem, Amo vocês,
beijoooooooos

Eu vesti uma roupa bem branca, chega estava brilhando no escuro. Era uma calça branca de pano simples, um camisete branco de gola bem alta, coloquei uma gravata preta, para meu braço coloquei algumas pulseiras de ouro, e uma prata no outro braço. Tirei algumas fotos, por que eu ainda estava solteiro, e tinha que fazer propaganda de mim.

Minha mãe logo veio no meu quarto me ver, ela segurava uma taça de champanhe, e um camarão na outra mão.

- Querido, já terminou? Nossos convidados já chegaram.

- Sim.

- Deixa eu te ver. - colocou suas coisas na mesa que havia ao lado, e veio me ver. - Você tá lindo, prontinho para arrumar seu novo homem. Mas pensou em colocar aquele seu camisão de frio estilo francês?

- Acho que ficaria bom.

- O coloca por cima e amarra com um laço, vai ficar perfeito. - fiz o que disse e ficou mesmo.  - Olha pela sua sacada.. - disse, e quando olhei havia algumas pessoas já, tomando champanhe em volta da grande piscina que havia antes do jardim, meu pai e minha mãe haviam convidado algumas pessoas importantes.

Uma delas era o chefe da secretária de saúde da cidade, chefe da minha mãe, o deputado Maxine também estava ali, e também estava presente a primeira-dama do estado Sra. Catrina Joels, eles estavam apoiando a candidatura de Edduar para governador do estado. Só pessoas realmente importantes.

- Eles são seu futuro meu amor, você como um futuro advogado deve começar a fazer amizades assim.

- Sei não mamãe, acho isso tudo muito falso.

- Não é falsidade Ismael, isso aqui é o que nos mantém. Sabe que eu te amo muito, e aceito qualquer coisa que vier de você meu amor, sempre estive de braços abertos para suas decisões, mas iria ficar feliz se tentasse pelo menos um pouquinho conhecer o lado bom daquele galã.

Eu olhei para baixo e vi Edduar com uma taça na mão, ele estava muito elegante, diferente de hoje mais cedo usando gravata borboleta, ele estava usando um terno azul, moldado para o seu corpo, com a camisa aberta até o peito, e uma corrente bem bonita no pescoço. Ele olhou para cima, me viu, e me cumprimentou, eu também acenei para ele.

- Já senti um clima.

- Por favor mãe.

- Vamos descer, ande, tem um futuro a planejar.

Desci as escadas, e o movimento estava fraco, mas elegante. Os garçons estavam servindo os aperitivos, outro com garrafas de champanhe e outras bebidas nas mãos, e por aí ia. Meus pais eram ótimos em organizar festas, de até um simples jantar, até uma grande cerimônia. Peguei uma taça que passava com apenas água com gás, e fui rumo a piscina. Logo que cheguei perto dos meus pais, um dos seguranças de Max apareceu e falou baixinho no ouvido do meu pai avisando algo importante. Meu pai fez uma cara séria, mas confirmou com um sinal de positivo.

- Ismael você está lindo, - disse Edduar, atrás de mim.

- Ah, obrigado! - falei. - Você também está bonito. - disse envergonhado, além do mais nunca tive contato com ele, sempre fomos vizinhos, mas a diferença de idade não nos permitiu ter contato.

- Você pensa em fazer qual curso quando terminar o colegial? - a minha conversa com ele seria chata pelo visto. Sou do tipo de pessoa que não gosta de conversar sobre assuntos escolares, universidade, eu já fico tão preocupado com isso, que nas minhas horas de descanso ficar lembrando disso, era muito chato.

Eu tentava desconversar, mas ia e vinha ele falava do meu futuro curso e de sua candidatura. Logo o deputado o chamou para uma conversa, e ele me pediu licença. Graças a luna, posso respirar.