E o Sumiço de Max

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Ele se despediu e foi embora. Eu fiquei preocupado com Max, ele pareceu demonstrar que algo ruim estava para acontecer, parecia que estava realizando um sonho, e eu estava preste a acordar. Eu não queria, Max era o homem que sempre todos os dias da minhas vida, quando namorei Chris eu achava fielmente que tinha encontrado esse homem, mas no final da história, eu tinha arrumado era um problema para minha vida. Max nem tocou mais no assunto sobre Chris, eu acho que ele estava despreocupado em questão a minha segurança, já que se eu saísse de casa quem iria sair comigo era ele.

Eu deitei para dormir, eu ouvi o carro com meus pais chegar, assim que eles subiram as escadas, eu fui para a porta cumprimentar, mas recuei quando eles começaram a falar baixinho.

- Escuta será que vão conseguir pegar ele ? - falou minha mãe.

- Espero que sim. Esse homem já causou muito problema, ele e essa gangue de merda.

- Olha o linguajar meu amor.

- Enfim, nunca tivemos tão perto de pegar ele. - Era com certeza que estavam falando de Max.

Eu voltei para minha cama correndo e mandei uma mensagem para Max desesperado, se eles prendessem meu amor eu nem sei o que faria sem ele. E Max era tão errado que não sairia da cadeia nunca, e corria um enorme risco de ser condenado a morte. Ele não estava online, e também não recebia mensagens. Minha preocupação ficou maior, tentei ligar mas só dava na caixa postal, então resolvi mandar a mensagem mesmo assim.

Eu fui dormir por que aquela aflição não estava cabendo mais no meu peito, a preocupação para saber se Max estava bem era enorme, e eu tinha uma grande fobia de homens que não recebem mensagens, não dão noticias, ou que marcamos para sair e nada do cara aparecer. Eu tinha um medo muito grande de acontecer isso comigo, e o chefe da polícia falar algo como aquilo era preocupante de mais para mim.

Acordei no outro dia mais calmo, mas mesmo assim preocupado. Peguei meu celular esperando uma mensagem de Max, mas nada de mensagem dele. Minha mãe entrou no quarto abrindo as cortinas todas.

- Ta doida mulher ? - perguntei.

- Cala boca e levanta logo.

- Por que está aqui ?

- Troquei meu horário hoje, vou fazer turno diário.

Logo levantei por que quando minha mãe estava animada ninguém aguentava ela. Assim que terminei meu banho me dei conta de um detalhe super legal, estava finalmente chegando as férias de fim de ano, e poderia descansar um pouco finalmente. Já havia passado em todas as matérias, e minhas férias estavam resumidas em cama e cozinha. Só ia comer e dormir. E clara ficar agarradinho no meu homem o tempo todo.

Eu sou do tipo que gosta de entrelaçar nossos braços e ver o quanto o braço dele é mais forte que o meu, o quando tem mais cabelos e veias do que o meu. Eu amava ver, pegar na sua barba, eu adorava sentir aquele homem em volta de mim, era um sonho realizado. Quando eu terminei de trocar de roupa corri na sacada e chamei um segurança, e ele veio. Eles conversavam agora depois que reclamei  para Max para eles me tratarem melhor.

- Max deu notícias ?

- Tentei falar com ele, mas não atende.

- Tem mais alguém que podemos fazer com ele diretamente ?

- O Jonas, vou passar o número dele.

Emerson era o mais educado de todos eles, ele me passou o número do Jonas e eu tentei ligar diversas vezes, chamava varias vezes, depois desligava. Até discou duas vezes e desligou caia na caixa postal. Eu tinha que saber de Max, aposto que se eu sumisse desse jeito ele ia passar mal. 

Meu Gângster Gay - Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora