Chegou meu Consolo

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- Fui ?

- Aí chefe, hoje não pode deixar passar.

- É chefinho, vamos pegar ele, e aqueles amigos dele também e levar para casa.

- Boa ideia! Vamos sim!

- É melhor eu ir. - Fui andando para o meu carro, e quando encostei nele, ele me empurrou, minhas coisas caíram no chão, e me pressionou com seu corpo.

- Eu tava com saudades do seu perfume. - disse ele sentindo meu pescoço.

- Desculpa. Eu não queria ter qualquer tipo de contato com você. Você é perigoso.

- Você reconhece isso, esse é o essencial. O importante é nunca me enfrentar e negar as coisas para  mim.

- Então me mata agora, por que eu sou desses. - disse para ele, e logo um de seus capangas vieram.

Ele me soltou, e foi para o seu carro.

Logo peguei a camionete e saí rumo a minha casa. Chegando em casa, não vi sinal de vida em nenhum dos lados, entrei dentro de casa.

Deixei as coisas na cozinha e subi para o meu quarto, tirei minha roupa e fui tomar um banho.

Meu banheiro era enorme, tinha o lado da banheira, e em outra parte o chuveiro normal, mas o desnecessário foi meu pai ter montado para duas pessoas no banheiro do meu quarto. Liguei a água quente, para encher a banheira, fui no quarto da minha mãe peguei alguns chaces bem cheirosos para colocar em volta da banheira. Eu estava preparando um banho daqueles para eu mesmo aproveitar o que tinha de melhor de mim. Sim! Me masturbava sim ? Os meninos sempre achavam estranho de eu falar na cara dura que me masturbava, mas sim! Quem não se masturba nem é muito saudável.

Logo, liguei a televisão mudei ela de local para o banheiro, e coloquei um filme romântico para começar, além disso, fui na cozinho peguei meu sorvete e subi. Mas antes ia conferir a casa, liguei a televisão da sala com as câmaras mostrando toda casa, e nada de mais. Liguei o alarme, e tranquei a porta, queria saber a hora que meu pai iria chegar.

Antes da banheira, eu fui fazer a chuca, por que já que ia usar meu consolo hoje, queria estar bem. Nem com depilação me preocupava, fiz a laser e sumiu, e vai ficar sumida por um bom tempo.

Logo corri para minha banheira, com urgência, deitei, peguei minha garrafa de champanhe, enchi minha taça e fui caçar algo melhor na TV. Eu quando era pequeno sempre gostava de fazer, se não na banheira, eu ia para a piscina, me bronzeava enquanto assistia filme, pornô nunca, não lá fora. A casa do senador era divida apenas pelos muros de cerca viva, ele pediu por que gostava de se sentir seguro do lado do meu pai. Além do mais os dois tinham parcerias políticas.

Narrador off Max

Eu estava completamente furioso com o pequeno, ele não fez como os outros, se abaixar para mim e pronto, ele simplesmente me atacou, por mais que seu ataque foi bonitinho e inocente, não gostei nada. Ninguém nunca foi contrário minhas ideias, elas são sempre aceitadas, eu sou a última palavra de tudo.

Eu estava dirigindo, e os idiotas conversando e rindo alto, e nervoso do jeito que eu estava simplesmente bruscamente parei o carro.

- Que isso Max ? Para que bater no volante assim ?

- Eu não sei por que ainda não fui atrás daquele muleke.

- Você fala do Ismael ? - perguntou Guto.

- Sim.

- Ele e aquela turminha dele são todos gostosos. - disse Jonas. - Ia comer aquele cuzinhos a noite toda.

- Verdade! Devem ser todos virgens. - disse Henry.

- Calem a boca! Não consigo pensar no que fazer. -  falei.

- Fazer com o que ? - Perguntou Hermes. - Max, você é o todo poderoso, faz o que quer. Vai lá na sua menina e pega ele logo.

Eu olhei para ele e sorri.

- Finalmente uma ideia inteligente. - disse. - Por isso é meu braço direito.

- É isso aí! - disse Jonas.

- Agora saem do carro seus idiotas.

- Ta brincando ne Max ? Vai deixar a gente aqui ? - perguntou Guto.

- Não. Peguem todas as garrafas de vodkas, e deixem uma para mim, e saí daqui.

Já sabia onde a casa dele ficava, logo, que os garotos saíram, saí dando cavalo de pau. Aqueles idiotas ficaram me xingando lá, e parti para meu pequeno.

Chegando na casa dele, o senador estava saindo com sua cavalaria, e logo estacionei meu carro na frente da casa mesmo. Agora tinha que pensar como ia entrar. A casa era totalmente escondida das vistas do pessoal de fora, os enormes muros tapados por árvores, não se via por trás. Logo peguei meu carro, coloquei em cima da calçada. Peguei minha garrafa de vodka, e fui pular o muro, mas antes, lasquei dois tiros em cada câmara que tinha na entrada, e pulei. Andei pelo grande corredor de pedra, e já vi o carro que ele usou estacionado. As portas de vidro, estavam todas trancadas, e por ela se via as câmara das casa.

Dei a volta na casa, e logo vejo uma sacada, peguei minha garrafa coloquei em baixo do suvaco e subi. Quando cheguei em cima a porta estava entre aberta, sem fazer barulho eu já pude ver as fotos do meu bebê na parede, todo fofo, a foto que ele deve tirado nos seus 15 anos no colo do pai e da mãe. Quando olhei para o lado, um porno sendo exibido na televisão grande, com bastante barulho, e parei na porta. Meu bebê estava de masturbando bem gostoso na banheira. Por deus aquilo estava muito sexy, a banheiro em frente a TV, champanhe do lado, e ele de olhos fechados sentindo seu próprio corpo, com um consolo do lado.

Ele precisava de mim urgente!

Meu Gângster Gay - Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora