E o Cheirinho de Anjo

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E no grande corredor de duas ruas que passava direto para a entrada principal da minha casa, Max com toda a sua estatura de homem, ele usava uma camisa preta e uma calça branca, com um sapatênis, não vi ele tão lindo como tava agora, mas também aquela vez que estava usando apenas uma blusa de couro, ou também....

Chega eu não podia, se eu não colocasse limites nele agora, eu nunca teria.

- Você que controla esses caras ?

- E não foi uma ótima ideia princesa? Além de eles te protegerem, a casa, e tal, ainda vigiam você para mim.

- Eu vou contar para o meu pai. Sabe muito bem que ele me escuta.

- Não vai não. Além do mais seu pai é um idiota.

- Não fala assim dele, respeite-o.

- Respeito ? Você que tem que ter respeito por mim e pelo meu trabuco de 26 centímetros no meio das minhas pernas. - dizia ele. Minhas bochechas ficaram rosinhas de vergonha. Que comentário mais desnecessário. - Seu pai é um idiota, eu só não lasquei um tiro na cara dele aquele dia em respeito em meu sogro. - Puts ele havia mesmo falado aquilo.

- Sogro ? Eu tenho mais irmãos e não sabia ?

- Criança. - disse Max. - Hoje quando saí da escola, percebi que os caras vão ficar tudo em cima de você, bom, eles já ficam. E eu não voou suportar ver alguém tocando as mãos sujas nesse seu corpinho santo, que me pertence.

- Corpinho santo que te pertence ? Max, eu juro a cada vez que você abre a sua boca eu me pergunto, a vida após a morte ?

- Entra em casa agora.

Eu fui entrando, e ele também. Fechou a porta quase a quebrando, e fui me puxando pelo braço.

- O que vai fazer comigo ? Sabia que tem câmeras ?

- Quem comanda elas agora é meu pessoal. E cala a boca, perdeu o direito de usar essa sua linguá.

Ele me levou ao meu quarto, e trancou a porta. Ele tirou sua camisa, e logo foi tirando meu short com brutalidade.

- Ei, o que pensa que está fazendo ? - comecei a relutar.

- Cala a boca porra. Vai apanhar para aprender a me respeitar. - o que ele disse?

Ele me colocou no seu colo de bruços, e minha bunda estava toda exposta para ele.

- Você criança vai aprender a me respeitar. Sou seu homem porra, a fêmea nunca enfrenta seu macho. - disse e deu um tapa bem forte na nádega esquerda, mas depois veio de uma massagem em gesto de carinho.

- Para Max,

- Paro não. Você foi a pessoa que mais me deu trabalho até hoje, poxa, cala a boca e me respeita.

- Nunca. - falei, e logo outra série de tapas de começou, mais de dor do que carinho por parte de suas mãos grossas.

Logo, ele me pegou no colo e tirou minha camisa.

- Max, eu não vou fazer sexo com você.

- Eu bem que queria. Mas entendo que os nojentos podem chegar a qualquer hora.

- Max, meu pai falou para não me envolver com caras como você.

- Que dia foi isso ?

- Quando você foi multado.

- Hahaahahahaha. - ele ria bem alto. - Por favor Ismael, se eu quisesse já tinha te levado para minha casa a muito tempo. Mas prefiro arriscar e comer o filhinho do papai ao lado dele.

- Você é ridículo.

- Bom, um ridículo que adora sentar na pirocona dele.

- Com licença, e me devolve minha roupa. - fui tentar tomar minhas roupas de sua mão, mas foi em vão.

- Nunca, gosto de você assim do meu lado, como veio ao mundo. Pode tirar a cueca.

- Vai a merda.

Eu fui pra cima dele com toda minha força, logo ele me envolveu com seus dois braços e não pude fazer mais nada.

- Anda, - dizia ele. - Sei que quer me beijar.

- Tenho mais o que fazer.

Ele sorria, e nos beijamos. O beijo daquele homem era quente, era cheio dor ardor forte, fogo que queimava, mas que queimava com vontade de sempre mais, a boca dele valia o mundo, e perder o sossego que eu tinha. Logo começamos a ouvir passos pesados, e quando vi meu pai tentava abrir a porta do meu quarto.

- Abre essa porta Ismael. - dizia meu pai.

- Se meu pai nos pegar aqui, ele nos mata. - falei.

- Ele vai matar porra nenhuma, vou embora. - dizia ele indo no rumo da varanda.

- Não vai dar tempo, se esconde aqui,

Abri meu atelie, e o coloquei dentro do meu guarda roupa que mesmo grande foi difícil esconder aquele homem. Vesti roupa correndo, e logo abri a porta..

- Que raiva Ismael, sabe que eu não gosto que fique de porta trancada.

- Desculpa papai.

- Estava fazendo o que ? Não se encontrou com ninguém ne ?

- Claro que não. Se acha mesmo que alguém estava aqui no meu quarto pai ?

- Não. - disse, mas disse desconfiado. - Então eu já vou, se comporte. Estou logo ali na sala.

Logo o meu pai saiu do meu quarto fechando a porta, e quando fui no meu atelie, Max segurava uma de minhas cuecas de renda.

- Meu deus princesa, essa cuequinha maravilhosa ? Tem cheiro de anjo!

Meu Gângster Gay - Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora