Zayn Pov
“Zayn, meu, acorda.” Mas quem é o caralho que me está acordar a esta hora? Fodasse. Não quero saber. “Fodasse. Oh Zayn. Não queres ir ter com aqueles gajos?” Gemi em desaprovação. Pois é. Eu tinha combinado com eles que hoje iria ao Centro de Londres ter com aqueles gajos que decidiram aparecer no momento certo, quando a Mia estava a ter o seu ataque de raiva. Quero saber o que raio é que eles lá foram fazer. Espero que tenham uma boa desculpa, porque eu estou farto de ser bonzinho. Estou farto que venham ao meu território exigir a Mia, que é minha, ou então simplesmente a confirmarem se ela está aqui para irem por no cú do John. Farto. Tudo bem que eles entram aqui, mas já não saem com vida. Mas na mesma eu quero saber o porque de irem lá, apesar de já ter uma pequena ideia. Só quero ouvir da boca deles. Se eles querem a merda de uma guerra vão tê-la. Ando a ficar demasiado quieto e isso também começa a dar nas vistas e eu não quero isso. Sempre que vinham aqui no dia seguir eu ia ao território deles tirar satisfações, é claro que muitos deles acabavam sempre com pessoas mortas ou muito feridas, mas nada de que não esteja habituado. Mas quando ela apareceu aqui, tudo mudou. Não sei porque, mas mudou. Eu fiquei muito tranquilo e tal vez descansado? Sim, totalmente descansado. Afinal tinha e tenho a maior arma de todas comigo, por isso, não havia o que temer. Desde que ela está aqui que já tive montes de inimigos aqui e nunca fui lá para tirar a desforra. A maioria deles sai daqui mortos, então pensei que não valeria a pena ir ao território fazer mais estragos visto que já tinham perdido alguns elementos. Talvez tenha pena deles, não nem pouco, mas não me queria cansar, nem stressar. Isso sem dúvida fez pensar que nós estávamos fracos ou demasiado descontraídos, era isso mesmo que nós estávamos, descontraídos por termos a Mia. Mas não pode ser, porque ela nem é tudo. Okay, é. Mas não podemos ficar sempre debaixo da sombra dela porque nem sempre ela consegue-se safar sozinha e a prova disso foi naquele dia quando ela tinha uma arma a pontada a ela. Se não tivesse a minha arma comigo ou os outros comigo, eu juro que ela morria ali, naquele momento. E algo me diz que ela nunca esteve numa situação daquelas. E eu tenho que admitir que quando vi o gajo a pontar a arma para ela, literalmente, caiu-me tudo e fiquei com uma raiva enorme, tanto que fui eu que disparei em primeiro lugar. Nunca deixaria que ninguém lhe fizesse mal, nunca. Ela é o meu maior tesouro tem que ficar bem protegida. É só isso? Eu acho que ela é mais que o teu tesouro. Disse o meu subconsciente. Claro que é só isso o que mais seria? “Zayn é a última vez que te chamo, daqui a pouco estás a levar com água gelada em cima do lombo.” Mas ele ainda está aqui? Eu pensava que ele já tinha ido. Bufei.
“És um caralho Ed. Já me vou levantar.” Disse virando-me de barriga para cima e abrindo os olhos. Fodasse o gajo abriu a merda dos estores. “Dá-me uma boa razão para não te matar agora.”
“Hm, deixa ver. 1.Sou lindo. 2.Sexy 3. Eu tenho uns abdominais incrivelmente lindos.” Ele disse tudo isso com a merda de um sorriso convencido na cara. Tenho de admitir teve piada, mas apenas sorri.
“Para de ser a merda de um convencido que as únicas gajas que tens atrás são as moscas.” Soltei uma gargalhada e olhei para ele que estava com cara de amuado. “Sai daqui peste, vou-me vestir.” Ele saiu e eu fiquei-me a vestir. Será que ela já foi para Holmes Chapel? Devia ter perguntado ao Ed. Gostava de a ver depois de ontem. Foi tão fácil deixa-la quieta, sem reação e sem qualquer pensamento. Ela deixou-me fazer-lhe aquilo tudo sem nunca me afastar ou refilar. Acho que arranjei uma maneira de como domar a fera. Sorri com a ideia de ter uma maneira de como por a Mia calma e sobre controlo. Desci as escadas. Estava com umas calças pretas rotas nos joelhos e uma camisola de manga cava preta com o símbolo do Batman. “Bom dia!” Saudei-os e eles retribuíram.”Prontos?” A Mia não estava aqui, por isso calculo que tenha saída bem cedo de manhã. Todos assentiram. “Leah, tu vais para o bar.” Ela assentiu. Dá um beijo ao Niall.
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Survival // Z.M
FanfictionMia Petrova tem 18 anos. Não tem pai, nem mãe. Mia vivia com uma tia, mas esta morreu quando Mia tinha 16 anos. A partir daí, Mia, teve que se fazer à vida metendo-se em coisas ilegais nas quais saiu sempre ilesa. Todos os gangues a querem, por ser...