Oiii meus amores!! Eu estava ansiosa pra postar esses dois capítulos, então ia postar amanhã, mas decidi adiantar. Dois capítulos porque esse tá curtinho.
Tô curiosa: quem vocês shippam mais, Tom/Liz ou Abraxas/Liz?
Espero que gostem!!
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Lord Voldemort
Diverti-me torturando Malfoy, mas não o matei, apenas queria que Elizabeth pensasse isto, esta seria sua tortura, sua pequena punição.
Eu poderia matá-los se não me fossem úteis. Elizabeth, principalmente, com tudo o que ela sabe sobre o futuro e Malfoy por trabalhar dentro do ministério, mas o mataria quando não fosse mais útil.
Assim que lhe dei uma chance de viver Malfoy se agarrou a ela com tudo o que podia, disse a ele que não queria derramar sangue bruxo e, portanto o deixaria viver com algumas condições, ser meu primeiro infiltrado no ministério e reunir nossos antigos amigos. Deveríamos nos encontrar em algumas horas no cemitério de Little Hangleton.
Malfoy não falhou em sua primeira missão. Encontrei todos os meus antigos amigos de Hogwarts e foi bom vê-los, Avery, Mulbicer, Lestrange, Black, Rosier, sem hesitar curvaram-se a mim, assim que lhes falei de meus ideais, ansiando mais poder ou por medo, eles me seguiram. A partir daquela noite, todos tinham a marca negra em seus braços esquerdos e Greyback conjurou a marca negra no céu encoberto de Little Hangleton.
— Milorde — começou Mulciber. — Quando poderemos começar a colocar os sangues ruins no lugar que merecem?
Girando distraidamente a varinha entre os dedos, observando o túmulo de meu pai com desdém, eu sorrio e arqueio uma sobrancelha.
— Por que não agora? O vilarejo de Little Hangleton é repleto de trouxas, destruam-nos todos, não quero nenhum trouxa em meu vilarejo.
[...]
Nos últimos dias estive muito ocupado com a guerra. Segundo Bellatrix, que tem vigiado Dumbledore em Hogwarts, o velho está recrutando bruxos para lutarem contra mim e meus comensais, mas eu também não estive parado. Agora, tenho o controle sobre grande parte dos dementadores e tenho recrutado também. Malfoy tem sido útil no ministério, pegando informações e enfeitiçando alguns dos bruxos que trabalham ao lado do ministro com a maldição imperius.
É uma noite fria, quando chego à mansão depois de libertar alguns bruxos das trevas de azkaban, que agora serviam a mim.
— Boa noite, Lorde das Trevas — diz o elfo doméstico Willy fazendo uma reverência.
Afrouxo a gravata e retiro a capa, subo as escadas, dois degraus por vez, preciso falar com Elizabeth, preciso de informações sobre o futuro que ela conhece.
— Willy, você precisa me soltar é sério, eu não aguento mais ficar trancada aqui... — diz Elizabeth, que está deitada debaixo de vários edredons, ela se apoia no cotovelo esperando ver o elfo doméstico, mas seu rosto é inexpressivo quando nossos olhos se cruzam. — Ah... É você.
Ela volta a afundar a cabeça no travesseiro e suspira.
— Posso saber até quando pretende me fazer sua prisioneira? — pergunta fitando o teto, seus longos fios negros ondulados contrastam com o branco do travesseiro.
— Dumbledore criou um grupo de bruxos para me deter e você... É muito valiosa, estou apenas protegendo-a — digo cruzando os braços e me encostando ao batente da porta.
— A Ordem da Fênix — ela sussurra mordendo o lábio inferior, pensativa, mas logo se dirige a mim com um olhar petulante. — Eu sei me cuidar muito bem.
— Vamos esclarecer algumas coisas — digo a voz carregada de frieza, quase desprezo e paro em frente à sua cama. — Não dou a mínima para o que faz com Malfoy, desde que continue útil, que me informe o que eu preciso saber.
— Então por que o torturou e o matou? — ela pergunta e sua boca fica entreaberta com ar perplexo.
— Eu não o matei. Teria te feito um favor se tivesse matado, mas ainda preciso dele, então apenas lhe dei uma punição. Minhas ordens foram claras, que ele ficasse longe de você e ele não ficou. Não gosto de ser desobedecido — digo com um falso ar divertido que faz Elizabeth ficar ainda mais perplexa. — Além disso, isso me aborrece. Você é talentosa demais para continuar perdendo seu tempo com o Malfoy...
— Não estou perdendo meu tempo com ninguém. Ele é meu amigo e eu o amo — ela diz, mas há um tom de incerteza em sua voz que me faz arquear uma sobrancelha. A frase "você acredita mesmo nisso?" pairando sobre nós sem ser dita.
— Fraca. — acuso-a por ter sido tão tola a ponto de se deixar levar por estes sentimentos tão desprezíveis, amor, amizade.
— Monstro — ela me acusa com os olhos estreitos, mas eu apenas sorrio.
— Você sabia que eu era assim antes mesmo de me conhecer.
Ela dá de ombros.
– Está mesmo me deixando livre para ficar com o Abraxas? - ela pergunta surpresa.
– Desde que se contente com minhas medidas de segurança, não quero que Dumbledore chegue até você. Se eu vou enfrentar este garoto Potter que você diz ser tão perigoso, quero tê-la ao meu lado.
– Sim, você precisa de mim ao seu lado e eu estarei.
Levanto-me e dirijo-me para a saída do quarto.
– Quero todas as informações que tiver sobre a Ordem da Fênix.
– Sim, milorde.
Caminho para fora da mansão. Por hora, deixo que Elizabeth pense que tem o controle, que permitirei que ela fique com Abraxas, eles irão me servir melhor se pensarem assim e não posso me distrair com Elizabeth enquanto planejo uma guerra. Quando Malfoy deixar de ser útil, irei matá-lo. Por hora, pretendo fazer uma visita a uma velha amiga, Ângela Malfoy.
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A Preferida de Lord Voldemort
RomanceEla volta no tempo para impedir que ele se torne Lord Voldemort, mas acaba se tornando a comensal da morte preferida de Tom Riddle Elizabeth Snape terá que decidir entre o que é certo e o que o coração manda... No momento em que eu realmente enten...