Quando Anahí foi levada até o quarto onde se deitaria com aquele homem, o pânico fora inevitável. Ela ainda não conseguia acreditar no que estava acontecendo. Tinha sido leiloada por um valor exorbitante, teria que se entregar aquele homem, e não sabia o que fazer, só havia tido dois namorados e eles nem chegaram na intimidade.
Anahí: Eu estou nervosa. Disse a Ninel.
Ninel: Precisa relaxar, você deu sorte, o Alfonso não é como os outros.
Anahí: Não sei o que fazer. Confessou nervosa.
Ninel: Não faça nada, relaxe e deixe que ele te conduza. Orientou.
Anahí: Mas... mas eu não quero. Disse querendo chorar.
Ninel: Anahí, tente faclitar as coisas, você poderia não ter tido tanta sorte, por exemplo, se fosse o Rodrigo ou o Manuel que estavam dando lances junto ao Alfonso, eles não iriam ter a menor paciência, só deixe ele fazer o quer.
Anahi: Dizem que dói. Confessou tímida.
Ninel: Sim, no início, mas tente relaxar e aproveitar e faça o que ele pedir,o que ele quiser, entendeu? Ela assentiu sem opção.
Ninel saiu do quarto a deixando se acostumar com a ideia, Anahí olhou em volta, tudo bem arrumado, preparado, champanhe, frutas, chocolates, tinham velas e flores, arrumação de Ninel, para que Anahí sentisse que teria quase que uma primeira vez normal. Quando Alfonso entrou no quarto a viu parada de costas para a porta.
Alfonso: Oi. Ela se virou no ato surpresa, não só pela voz dele grossa e de uma forma gostosa de se ouvir, como também por ele falar português.
Anahí: Oi, fala português? Perguntou surpresa.
Alfonso: Um pouco, minha mãe era brasileira.
Anahí: Sinto muito.
Alfonso: Pelo quê? perguntou confuso.
Anahi: Voce disse era, no passado. Então... Ela..
Alfonso: Ah! Bom, sim. Ela faleceu quando eu tinha dezesseis anos.
Anahi: E quanto você tem agora? Ele sorriu ao vê-la nervosa na presença dele.
Alfono: 26.
Anahi: É bem jovem ainda. Bom, er..como eu posso dizer... Ela não sabia o que dizer, nem o que fazer.
Alfonso: Ei! não precia ficar nervosa, não vou te machucar, nem te fazer mal. Ele se aproximou dela.
Anahi: Nao sei como agir. Confessou.
Alfonso: Tudo bem. Primeiro você precisa relaxar. Ele foi até o balde de gelo onde estava o champanhe e serviu em duas taças. - Isso vai te ajudar a relaxar. Entregou a taça a ela e se serviu também.
Anahi: Nunca bebi um desses, só cidra, sabe aquelas imitações de champanhe, não sei se aqui tem, coisas do Brasil, minha mãe nunca teve dinheiro para isso, sabe, para comprar esses caros. Disse tudo de uma vez pelo nervosismos, ele riu ao vê-la daquela forma.
Ela bebeu um gole e gostou, no início estranhou, fazia cócegas na garganta, mas era gostoso. Ele pode a observar de perto, se encantou pelo traços do rosto, os olhos, a boca. Ele tinha entrado naquele quarto disposto a não fazer nada com ela, mas ela era linda, tinha um corpo maravilhoso e seria tentação demais não fazer nada.
Alfonso: Voce é linda. Ela corou com o elogio.
Anahí: Obrigada.
Alfonso: Eu quero você.. Disse e ela engasgou. - Não se assute, não vou te fazer mal. Só quero que tente relaxar, ok? Ela assentiu, ele retiou a taça da mão dela e colocou as duas em cima do movel. Ele voltou a se sentar na cama ao lado dela - Eu quero que você sinta como pode ser bom. Disse se aproximando dela, os lábios se aproximando e se tocando de leve, aos poucos os lábios se encontraram e foram se movimentando, até a língua dele pedir passagem e ela concedeu, o beijo foi ganhando ritmo, a medida que os dois se entregavam no beijo. Ele foi se deitando por cima dela na cama, os beijos descendo pelo pescoço. - Eu vou te dar prazer, Anahí. Eu posso te mostrar umas coisas, não precisamos ir até o fim, só para você se acostumar com a ideia.
Ela conseguia entender muitas coisa, mas estava gostando daquilo, dos beijos, do toque dele, ele pelo menos estava sendo paciente com ela, ele era bonito, muito bonito até, talvez fosse melhor com ele do que com outro.
Alfonso: Você quer? Não vou fazer nada contra sua vontade, você me quer? Perguntou a olhando nos olhos.
Anahí: Eu quero. Ela não tinha certeza de como agir, mas os toques, os beijos estavam bons, e de qualquer forma ela teria que fazer, não poderia se negar. Ele sorriu.
Alfonso desceu os beijos pelo pescoço, colo até morder de leve o mamilo dela por cima do tecido. Anahí sentiu o corpo em chamas, era uma sensação desconhecida, em tais circunstâncias ela não podia imaginar que aquilo podia ser tão bom. Ele desceu as alças do tecido de seda branco a despindo de leve, iria devagar, não queria assustá-la.
Alfonso: Você pode me tocar também. a olhou nos olhos e ela corou.
Anahí: Não o que fazer direito. Confessou baixinho.
Alfonso: Faça o que tiver vontade, você tem que estar a vonatde para ser bom. Ela assentiu.
Ele pegou as mãos dela e a guiou ate o seu peito.
Alfonso: Me toque. Ele ainda guiou as mãos dela até que ela se sentisse solta o suficiente para o acariciar livremente. Do peito as mão seguiram caminho próprio até os ombros dele, ele mesmo foi desabotoando os botões da camisa, até tirá-la por completo e Anahi ser privilegiada com o peito nu dele. Ela passou as mãos pelo peito até seguirem para as costas e fazer uma carícia do quadril até a nuca, fazendo o movimento repetidas vezes. Ele tirou a parte de cima do conjunto que ela usava, até ser privilegiado com a visão dos seios delas, os mamilos rosados e enrijecidos gritavam pela atenção dele.
Alfonso: Você já namorou, Anahí? Ela não entendeu o motivo da pergunta.
Anahí: Sim.
Alfonso: E ele chegou até aqui? Ele teve o privilégio de sugar seus peitos? Ela corou com a pergunta.
Anahi: Não. Disse com o rosto vermelho.
Alfonso: Perfeito. Disse voltando a dar devida atenção ao corpo dela, Anahí sentiu uma coisa estranha quando a língua foi bem no seu mamilho, o sugando, ela não conseguia descrever, o corpo pedia por mais, e parecia incendiar, com a mão ele apertava o outro seio, estava se excitando. Ela puxou o cabelo dele com força, como se implorasse por mais, e ele, bom, ele parecia um menino com fome, a forma violenta como a apossava. Nunca teve tanta sede para mergulhar em um corpo como estava naquele. As mãos dele começou a passear pelo corpo dela, fazendo uma carícia gostosa. Os beijos foram descendo pelo queixo, maxilar, pescoço. Distribuindo beijos molhados pela pele macia dela. Ele beijou entre o vale dos seios e ela gemeu ansiosa fazendo carinhos nos cabelos dele.
Anahí: Hummmm Ahhhh... Gemeu.
Alfonso: Isso. Geme, eu quero te ouvir gemer meu nome, me chamar enquanto te dou prazer. Ele disse enquanto ainda tocava os seios dela. Lentamente a ajeitou em cima da cama e ficou por cima dela, ela o acolheu entre as pernas e suas intimidades se tocavam. Ele agora deslizava a saia a deixando apenas com a calcinha. - Eu vou repetir de novo, Anahí. Você quer? Ela pensou por um momento e o encarou.
Anahí: Sim. Me mostra. Pediu ainda o encarando.
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Será que eles vão até o final?
Beijinhos e até o próximo capítulo! 😙
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A Protegida ✓
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