Mini Maratona 1/3
Não tinha sido diferente com Dulce e Ucker, ao chegarem no quarto, ele conversou um pouco com ela. Percebeu que o inglês dela não era tão fluente. Mesmo assim eles bebebram, primeiro, começaram com os beijos, ela gostou. Sempre ouviu dizer que os homens não gostam de beijar “mulheres da vida”. Ele foi carinhoso, mas as roupas não demoraram muito no corpo, os dois já eram experientes. Eles estavam gostando, do toque, dos beijos, do contato de suas peles. E não teve preocupação, eles se faziam como queriam, ele pegou o preservativo e a penetrou, do mesmo jeito que ele foi bruto, foi bom. Não foi de maneira ruim, ela estava gostando, dentre todas as circunstâncias, mesmo tendo o conhecido daquela forma, o sexo estava sendo incrível.
Ucker: Uau! Disse após os dois atingirem o clímax.
Dul: Foi incrível.
Ucker: Com certeza foi. Ele se deitou ao lado dela, os dois ainda ofegando. Eles se olharam e sorriram. - Quer mais? Perguntou safado e tudo o que ela fez foi subir em cima dele, recomeçando tudo outra vez.
Quando o sol deu as caras, não tinha como fugir da realidade, ele se despediu dela e começou a se vestir.
Ucker: Eu adorei a noite. Disse sincero.
Dulce: Eu também. Se limitou a dizer por ao pensar que mais tarde ela teria que se deitar com outro, já a deixava com nojo. Ele não percebeu, mas se despediu dela com um beijo. Antes de sair ele passou o cheque, era o valor do leilão. E ao olhar o papel, Dulce sentiu um nó na garganta, era aquilo que ela valia, foi aquilo que ela valeu por ter transado com ele. Era isso que ela tinha se tornado, uma prostituta. Se levantou da cama e foi para o banho.
Já com Anahí e Alfonso as coisas foram diferentes, ela acordou primeiro e viu que realmente ele tinha ficado, não soube o porquê, mas sorriu com isso. Ela pensou que nunca fosse conseguir dormri ali , porém lá estava ela. Tinha dormido a noite toda, e mais, tinha se sentido segura nos braços dele, protegida. Ele sentiu algo estranho e abriu os olhos, ela o estava observando, acordar e ver aqueles imensos olhos azuis curiosos e inocentes o fez sorrir.
Alfonso: Bom dia!
Anahí: Bom dia!
Alfonso: Dormiu bem? Como se sente?
Anahí: Dormi sim. Bom, não sei explicar, me sinto estranha, mas acho que é normal. Ele assentiu.
Alfonso: Bom, eu preciso ir. Disse a observando. Ela assentiu voltando para realidade, ele viu os olhos tristes voltarem. -Ei! Não fique assim.
Anahí: Tudo bem, eu só..eu.. deixa para lá.
Alfonso: Pode me dizer, o que foi?
Anahí: É que foi bom, você foi carinhoso comigo e paciente, mas não sei o que esperar dos outros. Disse agora com o choro voltando com força total. Ele a consolou por um tempo até que o choro parasse, a ideia dela naquele quarto com outros homens, o faziam ferver de raiva, e ele nem entendia muito bem, ele só achava tão injusto com ela, ela era tão doce. Aquele lugar mudaria a essência dela, mudaria quem ela era, o sofrimento iria a transformar em uma pessoa a qual ele não gostaria de ver.
Alfonso: Vai ficar tudo bem. Por mais que ele dissesse isso com toda certeza mundo, isso não serviu de nada para acalmar o coração dela. Ele a beijou lentamente, como se quisesse que ela relaxe, ela aceitou de bom grado. E ficaram assim por tempo, se beijaram e trocaram carinhos, até ele se levantar para ir embora. Ela assistiu tudo calada, sem ter muito o que dizer. Ele não avançou com ela para uma segunda transa, por mais que estivesse louco de vontade, para que ela se acostumasse ainda com a ideia, com a senação. Ele se despediu dela de forma terna e carinhosa.
Qunado Alfonso saiu do quarto, ele já tinha destino certo, sabia o que iria fazer. Cruzou com Angelique e Cláudia no corredor, as duas seguiam para o café da manhã.
Alfonso: Angelique, Cláudia. Cumprimentou educado.
Angelique: Eu ainda não acredito que ele dormiu com ela. Disse com raiva - Há anos eu tento uma chance com ele, e em todas as vezes ele me rejeitou.
Cláudia: Pelo menos você conseguiu um selinho. Disse sem dar uma importância.
Angelique: O que a novata tem em?
Cláudia: As vezes foi pela virgindade, vai ver é algum tipo de tarado que gosta de virgens.
Angelique: Eu nao sei não, mas ela me paga.
Cláudia: Querendo ou não, ela que teve sorte. Será a única a saber como ele é na cama, e for tão carinhoso e educado como é nos tratando. Ela teve uma puta sorte. E o assunto se encerrou ali.
Gaston já sorria feliz logo cedo, tinha feito tudo o que queria com Cláudia, passou a noite transando e com a conta mais cheia. Ninel já tinha entregado o cheque de Ucker a ele. Agora já esperava pela quantia do Alfonso. Ele faria questão de agradecer Anahí por aquilo, claro que o agradecimento seria de uma forma que ele considerava especial, ele sorriu sacana só de imaginar. Desde que a viu já pensava como seria possuir aquele corpo. Ouviu uma batida na porta. Era Alfonso.
Gaston: Entre.
Alfonso: Atrapalho?
Gaston: Não, claro que não. Sente-se. Pediu.
Alfonso: Eu queria falar com você, por dois motivos, preciso dos seus dado bancários, todas as vezes que joguei aqui paguei em cheuqe, mas agora não tenho como passar um cheuqe em uma valor tão alto, vou fazer uma transferência assim que chegar a empresa. Explicou e Gaston anotou os dados mais que feliz, entregando a Alfonso - O segundo motivo é a Anahí.
Gaston: O que foi? Ela te deu trabalho? Você não gostou foi isso? Se ela não te agradou podemos dar um jeito, inclusive fazê-la o obedecer. Disse já não gostando do problema.
Alfonso o olhou chocado, também o que ele iria esperar? O cara traficava garotas, usar de violência era fichinha. De repente, ele se sentiu sujo, como muitas vezes Maite disse que ele era, só por estar naquele lugar.
Alfonso: Não, claro que não, ela é maravilhosa. Gaston sorriu. - Não é por isso, eu vim fazer uma proposta.
Gaston: Qual proposta? Perguntou nuito interessado.
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Qual será essa proposta em?Daqui a pouco libero o próximo.
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A Protegida ✓
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