Aquela viagem estava sendo totalmente estressante para Alfonso, além de ter uma Diana insistente em cima dele, os Islandeses pareciam dificultar as negociações e paciência não era uma das grandes qualidades dele. Após mais uma reunião , depois do terceiro dia ali, ele só queria tomar um banho e descansar um pouco, porém Diana não compartilhava dos mesmos planos que ele, ela falava sem parar de um restaurante e como seria bom para os dois um jantar e depois quem sabe aproveitar a sós, a ideia o fazia ficar até enjoado, antes ele até poderia aceitar, deixar rolar, mas isso foi antes de sentir tudo o que ele sentiu com Anahí, seja na cama ou fora dela.
Alfonso: Di... eu estou cansado, essa viagem tem sido bem estressante, eu gostaria apenas de dormir um pouco. Diana o olhou e assentiu, contrariar Alfonso não seria uma boa, não quando ela o sentia tão distante e diferente.
Diana: Tudo bem, vamos voltar para o hotel. Era sempre assim a cada desculpa dele, ele já tinha perdido as contas das vezes em que ele inventou alguma coisa naquela estadia dele ali, para não ir além com ela. E Diana sempre bancando a compreensiva, ela era esperta o suficiente para entender que não era só cansaço, existia algo por trás daquela distancia dele. Ela sempre soube que o relacionamento deles não era os dos mais tradicionais, que ele tinha os casinhos dele assim como ela tinha os dela, mas de uma forma ou de outra, no fim os dois sempre ficavam juntos, principalmente no sexo, mas Alfonso nunca foi de recusar uma transa com ela ou com qualquer outra e ali, ela tinha tinha sido recusada mais vezes do que todos os anos em que eles estiveram juntos. Então algo está acontecendo, e era uma coisa que ele iria descobrir, por isso agora era a hora de recuar para depois atacar.
No entanto, enquanto Alfonso lidava com uma viagem cansativa e estressante, sentindo falta em cada célula do seu corpo de Anahí, com ela as coisas pareciam caminhar, ela foi se recuperando, mesmo estando triste com a viagem dele,ela tentava se ocupar como podia, ajudando as garotas com as roupas ou a arrumação do lugar. Mas naquele dia em especial ela foi acordada com palmas, e gritinhos animados, um coro de Happy brithday to you. Ela abriu os olhos lentamente e viu Dulce com um pequeno bolo em suas mãos, Cláudia, Belinda, Ninel e as meninas que cuidavam dos cabelos e das unhas delas.
Dulce: Parabéns, Anyzita. Sorriu
Anahí: Como... Ela nem conseguiu terminar a frase.
Ninel: Como descobrimos? Anahí assentiu. - Eu tive acesso logo assim que você chegou aqui aos seus documentos, aqueles que você entregou ao Derreck. Explicou.
Dulce: Queríamos que pelo menos hoje fosse um dia normal e feliz para você.
Cláudia: Parabéns, Anahí.
Belina: Sabemos que a situação não é as das melhores, mas te desejo tudo de bom. Anahí sorriu.
Anahí: Obrigada, meninas. Logo eles estavam sentadas na cama, comendo bolo e rindo, mas nem tudo que é bom dura para sempre Gaston entrou no quarto batendo palmas.
Gaston: Oras, oras, minha pombinha esta fazendo aniversário. Seus vinte aninhos.
Anahí: Saia daqui! disse raivosa.
Gaston: Que deselegante, expulsar um convidado. No Brasil não educam as pessoas?
Anahí: Saia do meu quarto, você não é meu convidado.
Gaston: Mas sou teu chefe e eu no seu lugar tomava cuidado com o jeito que fala comigo, você se lembra da ultima vez, não lembra? disse debochado e Anahí se encolheu ao lembrar da surra.
Ninel: Gaston, saia daqui. É o aniversário dela, não estrague esse dia ainda mais.
Gaston: Não se preocupem, só vim chamar as minhas pombinhas para trabalhar, esta na hora de começarem a se arrumar, abriremos mais cedo hoje.
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