Como Alfonso previu Diana realmente o procurou naquela noite e Maite deu a desculpa que o irmão pediu, ela foi até bem convincente.
Maite: Ele está dormindo, Didi. Disse sem muita paciência.
Diana: A essa hora? Desconfiou.
Maite: Ele teve um dia cheio, chegou dizendo que estava com dor de cabeça e cansaço. O que quer que eu faça?
Diana: Não tente me fazer de idiota, Maite. Disse agora com irritação.
Maite: Eu não estou. Eu estou aqui simplesmente te dizendo a verdade é você não quer acreditar.
Diana: Eu só não engulo essa história de ele já foi dormir. Por Deus, não são nem dez horas da noite ainda.
Maite: Olha Diana, eu cansei de falar se você não quer acreditar, tudo bem. Eu vou acorda-lo e você fala diretamente com ele. Disse sendo o mais convincente possível. Se Diana não caísse na dela teria que inventar outra desculpa e o pior se Diana realmente quisesse falar com Poncho? Estava ferrada. Era sua cartada final para finalizar aquela ligação.
Diana pensou bem, se Maite acordasse Alfonso, com toda certeza ele ficaria com raiva, ele detestava que alguém o incomodasse quando deixava claro que não queria ver ninguém. Ela o afastaria ainda mais dela. E Maite não falaria aquilo se ele não estivesse em casa, não é?
Diana: Não precisa, é melhor que ele descanse e durma bem. Só avise que liguei. Disse por fim e Maite sorriu vitoriosa.
Maite: Claro, avisarei. Disse e encerrou a ligação. ,- YES! La-la-la-la. Disse cantarolando e dançando de um jeito sem sentido. - Com certeza, o mundo está perdendo uma grande atriz. Disse toda sorridente. - Queria que o Mane estivesse aqui para ver isso.
Pois é, naquele momento ela se arrependeu de ter mandado o noivo para aquele cassino novamente, por mais que o irmão estivesse bem com Anahí, Maite queria saber como tudo funcionava, como era o esquema, queria saber em que terreno estava pisando para só então jogar.
Uma pena que ela não soubesse o que perderia com aquilo.
Mane olhava o local com o máximo de discrição, jogava para que ninguém percebesse suas intenções, bebeu e até conversou com algumas pessoas. Foi então que Jade se aproximou dele.
Jade: Não quer subir? Perguntou.
Mane: Não, estou bem assim.
Jade: Podemos nos divertir muito. Disse tocando os braços dele. Ao longe os dois eram observados por James e Gastón.
Mané: É sério, linda. Não vou subir com você. Não vim atrás de sexo. Só quero jogar e beber um pouco sem ninguém ficar me julgando ou criticando. Disfarçou e ele forçou um sorriso.
Jade: Tudo bem então. Na primeira distração dele com os jogos. James a puxou pelo braço.
James: O que ele disse?
Jade: Nada demais. Disse tentando o empurrar.
Gastón: Será que é policial? Disse desconfiado de Mane
Jade: Não, claro que não. Ele não tem o menor jeito. Disse o distraindo e tentando engana-los não queria que fizessem nada com Mane. Fora o único homem que a tratou com respeito e sem julgamentos.
Gastón: Por que ele te recusou então?
Jade: Ele não me recusou, só disse que queria beber e jogar primeiro. Desconversou.
Gastón: Sendo assim menos mal. Disse dando os ombros, mas James ainda permanecia desconfiado. E por isso ficou boa parte da noite vigiando Mane.
E em pensar que durante aquela noite, Alfonso e Anahí aproveitavam sem nem fazer ideia do que acontecia no mesmo local em que estavam.

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A Protegida ✓
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