Alfonso tirava suas roupas naturalmente, sem se importar com a sua nudez, e Anahí não pode deixar de reparar em como até o gesto de se despir daquele homem era confiante. Por mais que ele já a tivesse visto nua antes, ela ainda não se sentia a vontade na presença dele, para ela, apesar de, os dois terem compartilhado de um momento íntimo, ele ainda era um desconhecido.
Alfonso: O que foi? Perguntou ao vê-la pensativa.
Anahí: Não é nada, só estava pensando. Abaixou a cabeça.
Alfonso: Posso perguntar em quê?
Anahí: Não é nada demais. Disfarçou e ele assentiu ainda desconfiado.
Alfonso: Não vai tirar? Perguntou com um sorrisinho. Ela corou.
Anahí: Vou. Só...que...
Alfonso: Vire-se. Pediu e ela franziu o cenho confusa, mas fez o que ele pediu. Ele deslizou as alças da camisola de setim perolado e deu um beijo de leve em um dos ombros dela. Ele ajudou para que a camisola deslizasse lentamente pelo corpo dela
até estar completamente no chão. Só de calcinha Anahí sentiu a pele se arrepiar com os beijos dele em seu pescoço e as mãos dele foram para em seus seios, os apertando de leve, como uma massagem gostosa.Alfonso: Está gostoso? Disse com a voz rouca no ouvido dela, fazendo a pele dela se arrepiar e ele sorriu ao ver.
Anahi: Uhum. Disse gostando da sensação dos toques dele. Ele a virou de frente para ele. Assim que ambos se encararam, ele sorriu. Ela não soube descrever o que sentiu dentro de si ao encarar aqueles olhos, só sentiu as mãos deles puxarem sua calcinha de renda para baixo. Ao olhar e vê Alfonso de joelhos com um sorriso sacana nos lábios bem a frente a sua intimidade, ela nem conseguir formular uma palavra para aquilo, porque assim que Alfonso a viu totalmente nua deixou o desejo o controlar, ele deu um beijo de leve nas coxas dela, até ouvir um suspiro de Anahi, em seguida ele fez uma trilha de beijos até chegar onde queria.
Anahi não conseguiu controlar o gemido de prazer ao sentir a língua dele bem em cima do seu "círculo de prazer". Ela agarrou os cabelos dele buscando uma forma de se controlar. A princípio quis o afastar, mas aquilo era bom, ele a sugava com maestria.
Suas pernas pareciam gelatinas, talvez se não fosse pelas mãos dele segurando o quadril dela, ela teria certeza que estaria no chão naquele momento. Ela abriu mais as pernas, para o dar o total a acesso que ele queria. Alfonso desceu suas mãos até a bunda dela, as apertando e segurando. Anahí tombou a cabeça para trás gemendo, totalmente entregue. Enquanto sentia Alfonso lamber cada parte da sua buceta, ele a
penetrou com um dedo e pode sentir como ela estava molhada e quente, penetrou o segundo e fez os movimentos de vai e vem bem lentos, mas Anahí já estava sensível o suficiente, o orgasmo não demorou a vir. Ela sentiu como se fosse uma descarga elétrica passasse por todo seu corpo quando a língua dele a penetrou.Anahi: OH! Oh Meus Deus! Disse com as pernas bambas após atingir o climax. Ele se levantou sorrindo ainda a segurando e sem avisos a beijou, ela sentiu o próprio gosto durante o beijo, e nem percebeu que involuntarimanete laçou as pernas no quadril dele. Alfonso não perdeu tempo, entrou na banheira. Ele só se afastou do beijo para pode se sentar e a trazer para o seu colo.
Alfonso: Você tem um gosto delicioso, sabia? Ela negou. - Você gosta? Gosta quando eu te chupo todinha?
Anahi: Eu gosto. Confessou e ele sorriu mais ainda. Ela se permitiu tocar o peito dele, deslizar suas mãos pelos braços dele até os dois se olharem.
Alfonso: Você me deixa louco. Confessou ainda a olhando nos olhos.
Anahi: Eu deixo, é? Ele assentiu. - Isso é bom ou ruim? Perguntou se fingindo de curiosa e deslizando as mãos pelo abdômen dele.
Alfonso: Não sei. Disse sincero. -Tenho medo de onde isso vai nos levar, tenho medo desse efeito que tem sobre mim.
Anahi: Como assim?
Alfonso: Com você eu sinto coisas que nunca senti, nunca quis proteger ninguém, exceto a minha irmã, nunca senti esse desejo por mulher nenhuma e nenhuma delas me fez perder a cabeça, o sexo nunca foi tão bom como é agora. Anahi sorriu com a sinceridade dele - E por você eu fiz coisas que nunca me imaginei fazer, tenho medo disso.
Anahi: Bom, acho que acontece o mesmo comigo, eu nem te conheço, quer dizer, não há muito tempo. Mas você faz coisas que me deixam louca, você me diz coisas que fazem eu querer também, você me mostra um lado generoso seu que me encanta, e o jeito como me toca, como me beija, me faz sentir coisas nunca vividas por mim, me faz querer mais de você. A gente nem se conhece direito, mas apesar da situação, apesar de estar onde estou, de ser quem eu sou agora, eu ao mesmo tempo que quero isso, que quero você, eu também não quero, não quero ser a garota que transa com você, ou a mulher que você paga para transar, mas eu gosto, gosto de estar com voce e gosto do jeito que faz eu me sentir a vontade. É estranho e confuso.
Alfonso: Eu acho que consigo te entender. Não repita mais ser quem eu sou agora, não se compare a uma prostituta, você não é, se depender de mim nunca será. Para mim nenhuma de vocês aqui são, eu vejo garotas que foram enganadas, garotas que tiveram seus sonhos destruídos e foram obrigadas a se vender. Não prostitutas.
Anahi: Como você me vê então? Você nunca transou com elas, mas a vê a assim e eu? Como você me vê?
Alfonso: Eu te vejo como a minha garota. Ela sorriu.
Anahi: Sua, é? Questionou com as sobrancelhas erguidas.
Alfonso: Minha! Ele a trouxe para mais perto e a beijou, as línguas se encontrando, explorando cada pedaço de suas bocas. -Posso prova que é minha. Disse ao finalizar o beijo.
Anahi: Como? Perguntou o desafiando. Ele tentou se virar e ficar por cima, mas Anahi o empurrou. - Não! Assim não!
Alfonso: Como você quer então? Ela sorriu se lembrando da conversa com Dulce.
Anahí: Eu mostro! Ela se ajeitou no colo e Alfonso quase perdeu o ar ao sentir seu pau bem na entrada dela.
Alfonso: Vai devagar para não te machucar. Orientou e segurou a base do seu membro e aos poucos o sentiu todo dentro dela. - É isso, é disso que tenho medo, dessa sensação, de me enlouquecer só em estar dentro de você.
Anahi: O que o faço agora? Perguntou sem jeito. Ele levou as mãos até a cintura dela e a guiou.
Alfonso: Assim, até encontrar seu ritmo, você comanda. Ela assentiu e foi se soltando, não demorou para que ela ditasse ritmo como queria. A água da banheira caía para fora por causa dos movimentos dos dois. Ele se sentou e ambos gemeram com a sensação de estar mais fundo, ele devorava os seios dela enquanto a deixava ditar o ritmo. - Gostosa!
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