Algumas horas depois
Anahí estava entediada de ficar naquele quarto o tempo todo, estava aponto de enlouquecer, os dias eram monótonos, sempre as mesmas coisas. Alfonso entrou e deu graças a deus por não encontar Gaston, não estava com paciência para isso, ele já sabia exatamente para onde ir, e não gostou de ver que porta esta destrancada, iria conversar com Anahí sobre isso. Assim que entrou no quarto ouviu o barulho do chuveiro e sorriu, ela estava no banho só de imagina-la nua dentro daquele box, o corpo chegou a esquentar, ele se despiu aos poucos com cautela para não fazer barulho.
Anahí se assustou com os braços a rodeando se virou assustada, pronta para gritar e ficou surpresa ao ver Alfonso sorrindo para ela.
Anahí: Alfonso... Disse surpresa e saudosa.
Alfonso: Oi, pequena.
Anahí: Quase me matou de susto. Disse se recuperando do susto.
Alfonso: Desculpa, quis fazer surpresa.
Anahí: Senti sua falta. Confessou tímida.
Alfonso: Eu também senti, senti muito a sua falta. Ela nem se reconhecia quando estava com ele, por um impulso tomou a boca dele com um beijo cheio de desejo e saudade. Os dois nus naquele box, não demorou para que as mãos dele deslizassem pelas curvas dela explorando cada pedaço daquele corpo que tinha sido feito sob medida para ele. A língua sugando um dos mamilos, o corpo de Anahí em chama, pelo toque e a saudade.
Anahí: Eu quero mais, mais que isso. Estou queimando. Disse ofegante e totalmente ousada. Ele não pensou em mais nada, os corpos cheios de saudades só queriam uma coisa, queriam se fundir, com urgência, com força. Alfonso a impulsionou para enlaçar as pernas em seu quadril e o contato entre suas intimidades fora o suficiente para o fazer perder o controle, meteu de uma única vez, com vontade, ela gemeu alto sem conseguir se controlar, os movimentos eram rápidos e certeiros, os corpos colados e molhados, as unhas dela cravadas em suas costas, até chegarem ao ápice, que não foi o suficiente, para nenhum dos dois, ele fechou o chuveiro com rapidez.Os dois sairam do banheiro aos beijos até chegarem na cama, ele por cima dela, ainda afoitos em busca de satisfação.
Não estavam nem se importando de estarem molhando o quarto, a cama, eles só queriam sentir um ao outro, numa entrega total e apaixonada. Entre beijos, chupões, mordidas, lambidas, eles se embolavam nos lençóis até estarem unidos em um só outra vez, com ele por cima indo e vindo dentro dela, as respirações ofegantes, os gemidos, o atrito dos corpos suados. E foi com uma força avassaladora que eles chegaram a orgasmo pela segunda vez.
Com as outras as coisas já eram bem diferentes. Dulce terminava sua maquiagem, os olhos bem realçados com rimel preto e uma sombra escura, assim como um batom vermelho quase vinho. A roupa provocante já estava na cama, ela já se sentia outra pessoa, com alguns meses ela já sabia separar a Maria da Dulce, estava lutando para se permanecer forte, garantir sua liberdade um dia, mesmo que para isso ela tenha feito coisas que jamais pensou na vida, que iam contra qualquer coisa que ela já acreditou, como matar uma pessoa. No horário de sempre ela já estava arrumada e pronta para fazer o que tinha a fazer. Enquanto as garotas desciam para o cassino, Anahi e Alfonso desfrutavam da companhia um do outro. Ela deitada no peito dele, enquanto ele alisava os cabelos dela.
Anahí: Pensei que não voltaria. Disse quebrando o silêncio.
Alfonso: E deixar você? Sem nenhuma explicação? Ele sorriu.
Anahí: Você demorou. Reclamou com um pouco de manha.
Alfonso: Eu sei, precisei resolver mais coisas do que esperava. Como você ficou? o Gaston fez mais alguma coisa? Disse preocupado.
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