Casa Nova

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Putss, devo desculpas pela demora???
Estou atoladissima de coisa para estudar, me perdoem!



Me Lauren Jauregui


Me sentia aflita, pois, eu sabia como era para ela lidar com essa situação. Camila se apegou no garoto, deixou que seu "coração" falasse mais alto, acabou pegando suas dores e deixou-se elevar. Eu não a julgava por isso, eu sabia que ela teria o seu coração frágil e qualquer coisa iria atingi-la. As coisas andam muito corrida, hoje iríamos dar a finalização da nossa nova casa, as coisas já estavam quase todas lá, faltavam apenas as pessoais que usávamos aqui. Minha mulher estava feliz com a mudança, pois seria uma nova vida, um novo ambiente... E, precisaríamos disso, pois o bebê uma hora necessitaria de um espaço para brincar e, essa mudança uma hora iria acontecer. Por que não agora?!


-Lauren? -ouvi meu sogro me chamando e, tirar-me desse transe, pensamentos...


-Oi -respondi com um sorriso meio forçado.


-Vai precisar que leve mais o quê? -perguntou, se referindo as poucas caixas que existiam nesse sala, já quase vazia.


-Apenas essas duas -falei apontando para as duas caixas que estavam ao lado da parede escura.
Ally me ligou, disse que as coisas já estão quase prontas, apenas falta levar essas coisas e colocá-las no lugar. -falei por fim.


-Está tudo bem, Ok? -perguntou, pousando a mão em meu ombro.
Se quiser ir ficar lá com ela, você pode, ok?
eu termino de levar essas caixas e peço a Ally que as coloque no lugar. -falou com um tom de preocupação, pois ele sabia o quanto eu gostava de estar ao lado dela, ainda mais quando ela passava por alguma coisa ruim.



-Está tudo bem, Seu Ale -falei, tentando passar uma "cara" melhor.
Ela disse que daria notícias e, sabe, eu não quero "pressionar"... eu sei que ela consegue resolver sozinha. -terminei minha fala, sorrindo. Ele me entregou um mesmo sorriso, mas com o semblante de alívio.
Vamos terminar de levar essas caixas -falei, abaixando-me para pegar duas das caixas.



Vamos -ele concordou, caminhando para pegar as outras duas que faltavam.



-Sogrita, já vamos levar essa caixas que faltam, a senhora não quer mesmo que eu as leve agora? -perguntei à minha sogra. Estava ela e a vó de Camila. Dona Mercedes.



-Não, querida. Vamos ficar aqui e terminar de arrumar essas coisas da cozinha, vá em paz. -desejou.




-Tudo bem... obrigada! -agradeci.
Seu Alejandro irá me acompanhar. -avisei, já dando as costa para sair dali. Descemos para o carro com as caixas em mãos, ríamos do "quase tombo" que meu sogro sofreu a pouquíssimos segundos atrás. 




-Estou ficando tão velho, que não enxerguei um simples degrau. -falou rindo.



-Calma sogro, acontece... talvez piore, mas logo logo internamos o senhor no asilo -zoei e ele fechou a cara. Continuei rindo.



-Nao vi graça nenhuma -falou fingindo estar bravo.



-Também te amo. -falei ainda rindo. Colocamos as caixas na picape e entramos para ir a nova casa.



-Essa picape é um luxo -ele falou, passando a mão pelo painel.



-Sim, ela realmente é. -falei em concordância.
Ela é alugada, porque não caberia no meu carro as caixas de pertences pessoais... sua filha gosta muito de saltos, sapatos e bolsas... -falei rindo e, lembrando que minha esposa tinha renovado seu guarda-roupas e acabou dando uma exagerada. (Fora os presentes que dei)



Tempestade -(Camren) REVISÃO Onde histórias criam vida. Descubra agora