Galera, eu sei que falei que iria começar a segunda temporada, mas assim, muita gente aqui não sabe, e tá aparecendo notificação de vcs adicionando a fic em listas: "não atualizadas" "demora para atualizar"KKKKKKKKKKKK tô preocupada, galera... mas enfim, queria contar algo pra vcs, tipo, essa fic tem uns anos que comecei a escrever, e assim, no primeiro ep, eu coloquei que não era formada em letras e nem nada do tipo, e agora tenho maior prazer de dizer a vcs que finalmente comecei minha faculdade de letras rsrs. Eu tô mtt feliz, mas também tô super me sentindo carregada, pq esse corona não facilita a vida de ninguém. Mas eh isto, galera. Vou me aperfeiçoar para dar o meu melhor a vcs.
Me Lauren Jauregui
Eu sinceramente não sei o que estou fazendo da minha vida. Estou destruindo tudo o que tem ao meu redor. E tudo isso, justamente porque não sei controlar alguns sentimentos que estão dentro de mim. Estão me engolindo.
Dói pensar nela, machuca saber que nunca mais vou vê-la novamente. Ela não está mais aqui para me alegrar... meus dias estão em preto e branco, e quando não, estão em cinza.
Eu queria uma família, queria uma vida estável, fazer o que eu amo, e também poder compartilhar com as pessoas que eu amo, mas uma parte de mim se foi a 3 anos... e todos os dias depois daquele exato dia, parecem ser o mesmo. Parece até ter sido ontem, pois revivo isso desde então. Hoje meu filho completa 3 anos, e todos os anos que passaram, não fui uma boa mãe. Não estava lá para ele quase sempre, e isso também me mata por dentro.
Eu tento!
Eu tento renunciar tudo dentro de mim e ser quem eu era, mas algo me prende no meu quarto, meus pensamentos me prendem lá e acabo por vencida todas as vezes que tento fazer ao contrário. Maurício é um menino extremamente inteligente, carinhoso...
Todo amor que eu não venho dando a Camila, ele faz por mim. Desde pequeno e com uma enorme responsabilidade nas costas.
Minha camz... eu sei que já pedi um milhão de vezes que fosse compreensiva comigo, mas já te cansei tanto... já te sobrecarreguei tanto...
só queria poder olhar em seus olhos e deixá-la livre disse tudo. Queria que pudesse ser feliz novamente, pois estou fazendo de sua vida uma prisão. Você se sente na obrigação de estar aqui para mim e eu nem mesmo consigo retribuir da forma que você merece. Eu amo vocês mais do que tudo na vida. -pensei internamente. Encostei a porta do quarto de meu filho devagar e sem fazer barulho.
Havia passado alguns minutos ali, em pé, e os vendo dormir agarrados feito dois coalas. Muitas das noites eram assim... Camila dormir no quarto do nosso filho, pois sua paciência comigo se esgotava rápido e eu a compreendia.
Voltei para o meu quarto em passos largos, encostei minha porta, deitei em minha cama e fiz o que eu geralmente mais fazia. Chorei. Meus soluços eram pesados, tentei abafá-los com o travesseiro. Apertei a fronha branca e já encharcada, tentando transmitir toda dor que há dentro do meu coração. Todas as noites eu me pergunto o "por quê" disso tudo, o por que da minha vida estar da forma em que se encontra. Não consigo mais. Simplesmente não tenho mais forças para continuar com essa dor, não consigo aguentar isso de novo. Quando minha mãe partiu, eu me encontrava despedaçada, sem forças para caminhar, até que Camila entrou em minha vida, mas isso aconteceu de novo e agora tudo voltou com mais força e intensidade.
Eu só quero não estar aqui.Depois de horas chorando, levantei em direção ao banheiro, decidi lavar meu rosto e descer para fumar um cigarro. Sim, esse era um dos hábitos que voltei aderir, claro que escondido dos outros, pois sabia que minha esposa não gostava dessas coisas. Caminhei devagar, sem fazer barulho com os meus passos, pois não queria acordar ninguém da casa. Desci as escadas, e fui até minha pequena adega que tinha próximo a sala, com o copo já ali por cima, despejei um pouco do líquido que existia na garrafa transparente. Vodka. Já com o copo cheio e meu maço de cigarros no bolso do meu shorts, caminhei até a área que ficava a piscina, sentei com os pés para dentro da mesma, encostei meu copo no chão, ao lado do meu corpo para buscar o maço e isqueiro.
Dentro do meu maço, tinha também dois baseados que eu havia bolado ontem. Fazia alguns meses que eu tinha voltado a fumar maconha, pois era algo que me deixava feliz de certa forma. fumei muito em uma época passada, antes mesmo de ser delegada, me trouxe problemas e alguns traumas. Busquei um deles dentro, não muito pensei, só ascendi e dei uma puxada profunda. Com os meus pensamentos longe, mexendo meus pés dentro da piscina aquecida, mal pude perceber que meu cigarro de maconha havia acabado. Ascendi um cigarro comum e deixei o outro guardados para amanhã. Bebi o último gole da bebida que estava dentro do meu copo. -forte demais -pensei, fazendo uma careta. Precisava de mais! Voltei rápido para dentro de casa, e busquei a garrafa de uma vez. Eu só queria ter sono, e sabia que beber me daria isso.
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Tempestade -(Camren) REVISÃO
FanfictionCom 28 anos, Lauren Jauregui é uma delegada de polícia influente. Desde nova se esforçou para alcançar seus objetivos e metas na vida. Influente porque vinha de uma grande família prestigiada. Contudo, seu passado era marcado de dor e um coração p...