"Bandido bom é bandido morto " Realmente vocês acham isso?
Mc Poze 20 anos um dos Mc mais falado pelo Rio de Janeiro e procurado pela polícia. Poze vive atualmente em Bangú Vila Kennedy(VK) leva sua vida normalmente. Acabou de ser pai. Depois que s...
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Agora tenho que ficar passando maquiagem tempo todo pra tentar tampar essas marcas. A mãe dele cuidou muito bem de minha, me encheu de remédio e por incrível que pareça me ajudou bastante. Ela passou uns negocio nas minha feridas e também ajudou, o cheiro era bem forte. Depois que ela foi embora o Poze veio ficar comigo. Ele saiu do banho só de toalha e eu não consegui resistir. Ele dormiu comigo essas noite, não consegui dormir bem, tive diversos pesadelos e toda hora acordada e ele fazia eu dormi de novo até que os pesadelos acabaram e eu consegui dormir.
Amanheceu
—Eu:Bom dia. —Poze:Bom dia, como você está? —Eu:Melhor que ontem. —Poze:Toma seu remédio—colocou na minha boca e me deu água. —Eu:Você já está de saída? —Poze:Estou, e por favor não me peça pra ficar porque eu preciso ir e eu não consigo falar não pra você—sorriu —Eu:Tá bom eu te entendendo, vou estar aqui te esperando. —Poze:Vou pedir pra Eliza vim te fazer companhia. —Eu:Tá bom, obrigada. Ele veio me dar um beijo no rosto mais acabou que eu virei sem querer e foi na minha boca. Ele sorriu e saiu.
Não passou muito tempo e ele volto com a Eliza, ele viu se eu estava bem e saiu de novo.
—Eliza:Amiga agora você vai ter que morar aqui. Sua mãe me ligou e eu disse que não sabia de você, eu fiquei tão preocupada até que o Poze foi me avisar. —Eu:Liga pra ela pra mim amiga, por favor. —Eliza:Ligo. Ela ligou pra minha mãe e então eu falei com ela, depois ela foi embora. Eu fiquei assistindo tv a tarde toda, quando deu 00:30 fui tomar banho antes que eu dormisse. Eu escutei barulho de que alguém havia chegado e então sai do banheiro enrolada na toalha.
—Poze:Sou eu—falou tirando a arma da cintura e o rádinho. —Eu:Eu sei que era você. —Poze:Ae? —Eu:Sim, você sempre entra com o pé esquerdo e sempre faz o mesmo barulho e até engraçado. —Poze:Que isso—riu. —Eu:Tá tudo certo? —Poze:Tá ficando, e você? Tá melhor? —Eu:Estou ficando. Ele chegou mais perto. —Poze:Pode confiar, nunca mais vai acontecer nada com você , tá ouvindo?—olhou dentro dos meus olhos. Eu balancei a cabeça afirmando e então ele me deu um beijo não demorado. Ele sentou na cama e então eu tirei a tolha, ficando completamente nua. Ele me olhou e eu fui até ele. Ele ficou olhando cada marca que eles me deixaram, cada roxo e deu beijo em cada um. Ele se levantou e me deu um beijo. Então ele me levou até a cama e me deitou com cuidado para que eu não sentisse dor nos meus machucado e então continuamos se beijando, ele foi descendo beijado meu corpo, em volta do meus seios até chegar em minha intimidade e então ele começou a brincar com meu clitóris fazendo que soltasse gemidos. Ele subiu e volto a me beijar penetrando dois dedos em mim, eu respirava ofegante no meio dos beijos. Eu subi por cima dele. —Poze:Você não vai sentir dor assim? To com medo de te machucar. —Eu:Relaxa. Voltei beijar ele e rebolava por cima do seu lembro que estava bem ereto. Eu saí de cima dele e então ele sentou e eu ajoelhei no chão e desci sua bermuda junto com sua cueca e então seu membro salto. Um megazord na verdade né. Ele riu da minha cara de surpresa e eu ri também mas logo voltei e coloquei na minha boca fazendo movimentos de vai e vem. Conforme eu fazia os movimentos ele se contorcia e eu continuava. Ele me interrompeu me pegando no colo e me beijando, ele me colocou na cama de novo e penetrou em mim, tudo de uma vez fazendo que eu soltasse gemido. —Poze:Estou te machucando? —Eu:Continua. Ele sorriu e continuo no movimento de vai e vem. Suas mãos se entrelaçaram com as minhas. Essa sanção é tão boa e então ele continuo e foi com mais força cada vez que eu gemia. Eu joguei ele pro lado e subir por cima, comecei a cavalgar até onde eu aguentava, até que gozamos juntos e eu me joguei pro lado esquecendo dos machucados. Caralho que dor insuportável.
—Poze:Você também não toma cuidado em. —Eu:Eu esqueci carai. —Poze:Eu ia falar mas foi tarde demais. —Eu:É né. Eu deitei minha cabeça em seu peito e ele ficou me acariciando até que fomos tomar banho por causa do suor e depois deitamos.