46🤙🏼

3.7K 215 6
                                    

Poze Narrando

Eu não vou desistir dessa garota não, sei que eu matei o pai dela e o namoradinho dela, mas eu entrei nessa vida sabendo que eu poderia morrer e também tirar vidas que talvez muitos próximo a mim iriam me odiar. Mas não achei que fosse ser tão próximo assim, mas antes eles do que eu.
Sei que estou sendo bem abusado de estar indo pra casa dela, mas eu penso que se ela está agindo assim é porque ainda tem sentimento por mim. Se ela quisesse ir embora mesmo ela já havia ido.

Minha mãe veio pra cá e não parava de me xingar, ela não aceita eu ter feito isso com a Fabiane. Pietra fica numa guerra com a Viviane. Porra porque eu fico arrumando essas crianças pra minha vida.

—Eu:Porra vocês são muito chatas, vocês podem voltar pra VK.
—Pietra:Pra você ficar mais a vontade pra correr atrás da Fabiane né.
—Viviane:Tá de bobeira mona , ele já está até morando na casa dela.
—Pietra:Não acredito que mesmo ela voltando você continuou lá.
—Eu:Eeee filhas saem logo porra, vai começar jogo do Flamengo, não quero falação na minha cabeça não tendeu.
—Viviane:Amanhã eu trago a Júlia.
—Eu:minha filha tinha que morar comigo.
—Viviane:Ok ué, eu venho junto.
—Pietra:A pronto a mona tá achando que é quem?
—Viviane:A mãe da filha dele querida.

Eu fiquei olhando elas discutirem até que eu surtei.

—Eu:Caralho então fiquem nesse inferno discutindo pragas.—falo saindo de lá deixado elas.

Onde eu passava todos me cumprimentavam principalmente as crianças que adoram minhas musicas.

—Md:Qual foi malvadão?
—Eu:Passa visão filhote.
—Md:Bolinha disse que o 157 tá querendo te passar uma visão.
—Eu:Que isso mano, que visão é essa?
—Md:Papo de melhoria chefe.
—Eu:Porra uma honra fechar com o Rogério 157.

Enquanto eu conversava com ele a Fabiane passou no outro lado com a mãe dela e o irmão. Fiquei observando a forma que ela trata os moradores. Essa loira me encanta de todas formas possíveis.

—Eu:Jae mano, mais tarde gente ver legal essa meta aí. Vamos ali no bar do Chico assistir o Mangao porra.
—Md:Tá geral lá já paizão, logo mais eu broto.
—Eu:Certo irmão.

Eu vi que ela sentou pra lanchar e então fui até ela.

—Eu:Ué aí não tá aditando academia né bebê.
—Fabi:Mãe você está escutando um zumbido?
—Eu:Hahah minha voz você conhece em qualquer  lugar, perna até fica bamba.
—Fabi:Então é isso que acontece com você quando você me ver?
—Eu:Olha só me notou.
—Patrícia:Vem Arthur vamos deixar esses dois, porque mais chato que a dona Tere, só os dois.
—Eu:Não dona Patrícia pode ficar e terminar seu lanche, eu já vou pro bar.
—Fabi:Então vai garoto, tá esperando o que euen.
—Eu:To indo madame.—dei um selinho nela de surpresa e sai.
—Fabi:Mas eu ainda te mato desgraçado—correu atrás de mim.
Fiquei segurando ela pra ela não me bater.
—Patrícia:Parecem duas crianças, olhando assim nem parece que esse moleque matou o meu ex marido. Vamos embora Arthur.
—Arthur:Mãe deixa eu assistir o jogo com os moleque na praça ?
—Patrícia:Vai então.

—Eu:Eu sei que você gostou.
—Fabi:De verdade me esquece porra, me deixa em paz—olhou dela encheu de lágrima e então ela parou e se virou.
—Eu:Fabiane me perdoa por favor—seguro o braço dela.
—Fabi:Como você quer o meu perdão se você nem se arrepende cara.
Ela me deixou sem palavras e então eu a soltei e ela foi embora me deixando lá sem reação.

Consequências De Uma EscolhaOnde histórias criam vida. Descubra agora