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Fabiane Narrando

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Fabiane Narrando

2 semanas haviam se passado...

Eu nunca achei que algum homem me fosse fazer de otaria igual o Nem faz, chega ser até engraçado a forma que eu caiu nos papos dele. Eu sempre disse que não aceitaria traição e blábláblá, aqui estou mais uma vez voltando com o Nem depois de descobrir que ele ficou a vaca da Melissa.
Eu tive que quebrar a cara dela e o celular dele também.

—Patrícia:O Nem é igualzinho teu pai.
—Eu:Aí mãe eu to e cansando de ficar me estressando assim com ele sabe? Parece até temos dois anos juntos.
—Patrícia:Filha ele já até te pediu em casamento.
—Eu:E eu só aceitei por causa dessa aliança linda —falo mostrando.
Ficamos rindo à beça.

—Nem:Será que a minha sogrinha deixa eu almoçar aqui?
—Patrícia:Vai lá arrumar sua comida logo chato.
Ele abraçou ela é foi pra cozinha.
—Eu:Ele é sonso.
Ele volto com o prato cheirando tão forte que eu fiquei até enjoada e corri pro banheiro.
—Patrícia:O que foi filha? Está bem?
—Eu:Sim mãe, fiquei com vontade de fazer xixi.
—Patrícia:Então tá bom, to indo ali na Ju fazer unha em.
—Eu:Ok.
Eu tomei um banho e quando eu saí o Nem veio me agarrando.
—Eu:Não começa.
—Nem:Iii qual foi loira?
—Eu:Aí não começa não Nando, to sem paciência, você acha que é assim.
—Nem:Fabiane você me perdoou pra ficar jogando na cara?
—Eu:Perdoar? Eu nunca vou te perdoar! Jogando na cara? Você é doido né, quando eu joguei qualquer coisa na sua cara? Você tem muita sorte.—falo saindo deixando ele lá.

Eu marquei com as meninas de irmos à cachoeira e então eu passei na minha tia e depois fui pra lá.

—Eliza:Aí mana quanto tempo—fala me abraçando.
—Eu:Como você está?
Ficamos conversando sobre diversas coisas até que ele começou a falar do Poze.
—Eu:Não vejo mais nada dele, o que houve?
—Eliza:Ele não está fazendo show mais não, ele tá cancelando diversos shows e ninguém sabe porque, estão falando que ele tá planejando algo e não está tendo tempo.
—Eu:E aquela feia lá?
—Eliza:Vive indo atrás dele pra cima e pra baixo, até a mãe dela tá ficando na casa dele agora.
—Eu:Que isso mana.
—Eliza:A Pietra e a Vivi caíram na mão esses dias.
—Eu:Nossa mas essa Vivi não cansa em.
—Eliza:Não mesmo tá, mas e você e o Nem?
—Eu:Aí mana nem te conto.
—Eliza:Conta sim anda.
Eu comecei a explicar tudo pra ela e até ela mesmo ficou indignada por eu ter aceitado ele de volta mesmo depois da traição.
Foi escurecendo então eu pedi um uber e fui pra casa, no caminho de casa o trânsito estava horrível e diversos cara saindo do carro e da moto.

—Eu:O que está acontecendo?
—Motorista:Pelo que parece são bandidos olhando os carro.
—Eu:Que? Como assim.
Eu peguei o celular e mandei mensagem pro meu pai já avisando. Chegando perto deles, eu fiquei olhando pra cara de todos até que veio um de moto e parou no nosso lado. Quando ele levantou o capacete.

—Eu:Acelera por favor.
—Motorista:Você é doida moça, eles vão tacar bala.
—Eu:Não vão.
—Poze:Fabiane ?
—Eu:Não,sua vó.
—Poze:Tá bobinha você ne—abriu o carro e entrou.
—Eu:Sai.
—Poze:Não, qual foi motorista pode da partida lá pra Cdd.
—Eu:Que? Você tá maluco?
—Poze:Vamos só conversar ué.
O motorista deu partida e eu já estava muito bolada.

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