Capítulo 4

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Joalheria H. Stern Joyeros:

Calçada:


Carlos - Maite Perroni sabemos que é vc quem está ai dentro com os seus comparsas.      [Suspiro]      Saiam para fora com as mãos para cima, estão todos detidos.      [Digo no microfone do carro]


Dentro da Loja:


Marcela - O que faremos agora?      [Ela me olha]

May - O mesmo de sempre Marcela, todos para trás dos balcões.       [Nos escondemos]      No meu primeiro tiro vcs metem fogo.

David - Sim May, todos ouviram né?       [Eles se olham]


Lado de fora:


Carlos - Eu disse para saírem com as mãos para cima.      [Suspiro]      Estão cercados, não tem como escaparem.      [Desço do carro]      Eu vou contar até três, se não saírem vamos entrar atirando.

Carlos - 1 ........................... 2 ...................

May - Agora!  fogooooo!     [Dou o primeiro tiro e todos os outros começam a atirar tb, acerto vários policiais, pego minha mochila que está com a mercadoria e vou para o canto da loja ainda atirando, vou pelo canto da parede e consigo sair para fora da loja agachada e saio correndo, alguns companheiros meus tb saem atirando, vou para meu carro que está atrás da loja e assim consigo fugir]


Delegacia:

Sala do Delegado:


Jonas - Será que já prenderam aquela bandida maldita?     [Suspiro]

Matheus - Já estamos de volta senhor.      [Entramos e eles me olham]

Jonas - E então?  cadê a Maite?      [Eles se aproximam]

Matheus - Mais uma vez ela fugiu senhor e nem nos demos conta.

Carlos - E o pior é que eles feriram vários dos nossos policiais.

Jonas - O QUE DISSE?      [Me irrito]      Não é possível, vcs são uns inúteis.      [Jogo um copo na parede]

Carlos - Teremos mais sorte da próxima vez senhor.

Jonas - Toda vez vcs falam isso e sempre acontece a mesma coisa.      [Eles abaixam a cabeça]      E o dinheiro e as joias?  ela conseguiu roubar?

Matheus - Absolutamente tudo senhor, fez um completo limpa.

Jonas - MALDITAAAA.      [Grito]      Quando eu pegar essa mulher eu vou asfixiar ela.      [Dou vários murros na mesa]      Temos que ligar para o dono da loja e comunicar o ocorrido, vcs desapareçam da minha frente agora.

Matheus - Sim senhor, vamos Carlos.      [Saímos juntos]


Mansão Perroni:

Sala:


David - Meu amor hoje foi espetacular.      [Sorrio]

May - Todos os meus trabalhos são espetaculares David.

Marcela - Eu nem vi você sair da loja May, aliás ninguém viu.

May - Já calcularam o valor que conseguimos esta noite?

David - Conseguimos 87 mil apenas em dinheiro.      [Sorrio]      Agora tem as joias, os relógios e colares.

May - Ótimo, amanhã vcs já sabem o que tem que fazer com os produtos.      [Suspiro]      Agora vou me deitar.

Marcela - Até amanhã May.      [Ela me olha]

May - Até amanhã Marcela.      [Tento sair mas sou impedida]

David - Eu vou com vc May.      [Seguro o braço dela]      Vamos dormir juntos hoje.

May - Eu estou cansada David e quero dormir sozinha.

May - Eu estou cansada David e quero dormir sozinha

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David - Meu amor eu quero....... [Sou interrompido]

May - VOCÊ ESTÁ SURDO DAVID?  eu não quero dormir com você.      [Ele me olha surpreso]      Que saco.      [Subo as escadas e saio]

Marcela - Ela deve estar cansada, compreenda ela.

David - Às vezes eu penso que ela não gosta de mim.

Marcela - Não pense isso, vem vamos na cozinha comer alguma coisa.

David - Sim vamos.     [Saímos juntos]

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