Capítulo 61

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Quatro Meses Depois: 


Apartamento Levy e Herrera:

Sala:


Will - Como vai indo o caso da May?      [Nos sentamos]

Jorge - Ainda muito complicado, estou tentando convencer o juiz a dar uma oportunidade para a May de cumprir a pena em regime aberto e fazer serviços comunitários, mas foi negado já três vezes

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Jorge - Ainda muito complicado, estou tentando convencer o juiz a dar uma oportunidade para a May de cumprir a pena em regime aberto e fazer serviços comunitários, mas foi negado já três vezes.

Will - Eu imagino, principalmente pq a pena dela já foi diminuída no dia do julgamento por ela ter dito onde as coisas que roubou estavam escondidas.

Jorge - Foi exatamente isso o que aconteceu William, além disso os crimes que ela cometeu são graves principalmente os assassinatos.     [Abaixo a cabeça]

Will - O que foi?  pq ficou com esse semblante triste?

Jorge - É que eu jamais imaginei que a minha irmã fosse capaz um dia de tirar a vida de outra pessoa.

Will - Ela estava cega de rancor e tb muita mágoa.

Jorge - É tem razão, o nosso pai fez muitíssimo mal para ela

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Jorge - É tem razão, o nosso pai fez muitíssimo mal para ela.

Will - Sim, praticamente ele destruiu uma parte da vida dela.     [Suspiro]


Delegacia:

Sala do Delegado:


Poncho - O senhor mandou me chamar?      [Me aproximo]

Jonas - Sim Alfonso, eu quero te perguntar uma coisa.

Poncho - Sim pode falar senhor.      [Ele suspira]

Jonas - O William está namorando alguém?  alguém do presídio?      [Ele se surpreende]

Poncho - É.... é..... é.....é..... [Gaguejo nervoso]      Eu.... eu não.... não sei senhor, acho que não, mas pq a pergunta?

Jonas - Pq eu estou muito desconfiado, notei que ele anda muito sorridente desde que foi trabalhar lá.

Poncho - Ele é assim mesmo, às vezes está de mal humor ou às vezes sorridente, o Will sempre foi assim dessa forma.

Jonas - Bom se você está dizendo então tudo bem, está dispensado e obrigado.

Poncho - Não tem nada o que agradecer, já vou.      [Saio]

Jonas - Eu acho que o Alfonso está mentindo.      [Suspiro]      O William deve ter alguma coisa que o faz ficar tão feliz naquele lugar e já sei como descobrir.      [Pego o telefone]

Ligação On:

Malvina - Alô, quem fala?

Jonas - É você Malvina?

Malvina - Sim isso mesmo, quem fala?

Jonas - É o delegado Jonas, quero que vc me faça um trabalhinho.

Malvina - Qual trabalho quer que eu faça agora Jonas?

Jonas - Um bem simples, quero que vigie o William Levy no presídio pq eu desconfio que ele tem algum relacionamento aí.

Malvina - Eu vou vigiar sim, mas eu posso dizer uma coisa?

Jonas - Sim pode, do que se trata?

Malvina - Eu tb desconfio que ele tem uma relação com uma das detentas.

Jonas - O quê?  com qual?      [Me levanto da cadeira]

Malvina - Com a Maite Perroni, eu já os vi trocando olhares muitas vezes, sorrisos e vários outros gestos estranhos.

Jonas - Maldita, era justo como eu desconfiava.      [Sinto ódio]      Eu quero que fique de olho neles, qualquer coisa me avise de imediato.

Malvina - Sim não se preocupe.

Ligação Off:

Jonas - Essa miserável não vai estragar os meus negócios outra vez, isso eu juro.     [Dou um murro na mesa]

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