Capítulo 6

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A Tarde:


Hotel San Miguel:

Cobertura:


May - Aquele maldito traidor já chegou.      [O olho]      Ele caiu certinho na minha emboscada, idiota.      [O observo]

      [O observo]

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Delegacia:

Sala do Delegado:


Jonas - Estes são os lugares onde a Maite e seu bando praticaram seus crimes, o seu último foi ontem na joalheria mais rica da cidade.

Poncho - Como podemos saber quem é ela?

Will - O senhor tem alguma foto dela aqui?  para que nós possamos identifica-la na rua.

Jonas - Infelizmente não tenho nenhuma fotografia dela.      [Suspiro]      Ela nunca foi pega sequer uma vez para que possamos ter uma identificação assim.

Will - Mas os policiais daqui da cidade a conhecem né?  sabem como é a fisionomia dela, se é alta, baixa, loira, ruiva ou morena, não sei esses tipos de características para identificar ela.

Jonas - Eles podem dizer à vcs quando a verem, mas posso dar alguns dados tb.

Poncho - Quais senhor?       [Ele suspira]

Jonas - Ela tem a pele bem branquinha, os cabelos negros e tem uma estatura digamos que média.      [Fico pensativo]      E a cor dos olhos dela são castanhos.       [Eles se olham]

Will - Esses dados que nos deu são o suficiente para encontrarmos milhares de mulheres assim.      [Suspiro]      Necessitamos de algo mais concreto senhor, uma tatuagem, ou um piercing, esses tipos de coisas.

Jonas - Isso eu não saberia dizer, mas vou chamar um dos policiais que já ficou próximo dela muitas vezes.      [Pego o telefone]


Hotel Center:

Cobertura:


Jorge - Eu já estou aqui contato nove.      [O procuro]      Onde está?  cadê o meu dinheiro?

May - Aqui não tem nenhum dinheiro pra você.      [Aponto a arma]

Jorge - Maite!?  como foi que chegou aqui?     [Me assusto]

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Jorge - Maite!?  como foi que chegou aqui?     [Me assusto]

May - Hoje de manhã você conversou com um tal de contato número nove pra me delatar pra polícia né?

Jorge - Eu..... eu não sei de nada, não tenho ideia do que esteja dizendo.

May - NÃO SEJA MENTIROSO CARAMBA.      [Me irrito]      Esse contato número nove era eu seu idiota.      [Ele se surpreende]      Você achou que fosse algum investigador né?  pois se enganou, já faziam vários dias que estava desconfiada de você maldito.

Jorge - Olha eu.... eu fiz isso por.... por ordens do David, foi isso que aconteceu.      [Minto]

May - Odeio mentirosos e covardes.      [Atiro contra ele]      Agora você vai de passagem única pro inferno infeliz.      [Injeto um veneno nele]

Jorge - O que é isso?      [Ela se levanta]      O que foi que você injetou em mim?

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Jorge - O que é isso?      [Ela se levanta]      O que foi que você injetou em mim?

May - Um veneninho que vai fazer do seu coração uma bomba relógio.      [Sorrio]      Bom agora são 13h35, você ainda tem dez minutos pra derramar as suas últimas lágrimas, adeus.      [Saio]

Jorge - Não.... não faz isso comigo, não.     [Choro]

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