Capítulo 36

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Tribunal do Júri:

Sala de Julgamento:


Juiz - Peço que a ré se coloque de pé neste momento por favor.       [Ela se levanta]

Juiz - De acordo com o que foi falado neste tribunal com as  evidências do fato eu declaro a ré culpada e terá uma pena de prisão  em regime fechado por trinta anos por roubos, tráfico de armas e munições, assassinatos e  ocultação de informações ...

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Juiz - De acordo com o que foi falado neste tribunal com as evidências do fato eu declaro a ré culpada e terá uma pena de prisão em regime fechado por trinta anos por roubos, tráfico de armas e munições, assassinatos e ocultação de informações sobre onde poderia ser encontrado os materiais e os dinheiros furtados.

Will - Um momento por favor.      [Me levanto da cadeira]

Poncho - Fica quieto William.      [Tento fazer ele se sentar novamente]

Juiz - Tem algo a dizer sobre o caso senhor Levy?       [Ele me olha]

Will - Senhor juiz a ré quando esteve internada por um ferimento de bala na perna o qual eu mesmo disparei, ela confessou onde era o esconderijo e onde estavam todos os pertences e dinheiro furtados.

Jonas - Cale a boca William, o que está dizendo?      [Sussurro]

Juiz - Isso é verdade delegado Jonas?     [Ele me olha]

Jonas - É...... bom, é....... [Gaguejo nervoso]

Juiz - É VERDADE OU NÃO?      [Me irritado]       Sabe qual é a pena por mentir em um tribunal não é mesmo?

Jonas - Sim senhor juiz.      [Suspiro]      É verdade. 

Juiz - Isso é um absurdo.      [Me levanto]       Pq já não foi declarado aqui no papel os fatos corretamente?  nós vamos ter que analisar os fatos novamente.       [Saio]


Meia hora depois:


Sala de Julgamento:


Juiz -Segundo os fatos que foram relatados aqui neste julgamento realizado no dia de hoje contra a ré Maite Perroni Beorlegui eu a declaro culpada com a pena diminuída de trinta anos para quinze anos por haver ajudado a polícia a recuperar o dinheiro e os bens dos que se fizeram vítima da mesma e eu declaro o caso encerrado.      [Bato o martelo e os olhos dela ficam lacrimejados]

      [Bato o  martelo e os olhos dela ficam lacrimejados]

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Policial - Vamos senhorita.     [Algemo ela]

Jonas - Agora ela vai receber o que merece, maldita.     [Saio]

Will - Um momento por favor.      [Me aproximo]      Eu quero fazer algumas perguntas para ela.

Policial - Está bem, mas não demore pois temos que a levar para o presídio feminino o quanto antes.

Will - Não se preocupe, vou ser breve.      [Ele se afasta]

May - Você não deveria ter pedido para falar comigo, podem suspeitar o que sentimos um pelo outro e se isso vier a acontecer você sairia muito prejudicado nesta história.

Will - Isso não me importa nenhum pouco.      [Suspiro]      Eu te amo e o único que quero é que todo esse pesadelo passe e nós dois possamos estar juntos e construir uma família.

May - Nada disto infelizmente vai ser possível pois à mim me espera quinze anos de prisão e até eu sair de lá você já terá encontrado uma mulher muito mais melhor do que eu para amar.

Will - Não diga isso May.     [Tento acariciar o rosto dela e ela se afasta]

May - Não faça isso, adeus William.      [Saio]

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