Capítulo 10

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Dia Seguinte:


Delegacia:

Sala do Delegado: 


Jonas - A Maite não atacou esta noite passada, com certeza hoje ela agirá e vcs tem que estar atentos.

Will - Sim senhor, hoje eu mesmo vou pôr minhas mãos nela e a prenderei.

Jonas - Muito bem.      [Sorrio]      Eu gosto de homens assim, de atitude.

Poncho - O Carlos ficará com a gente.      [Suspiro]      Quando ele ver ela, nós iremos para o ataque.

Jonas - Muito bom.      [Sorrio]      Eu não quero falhas, já estou com muitas queixas por causa dela.

Will - Isso terminará hoje mesmo senhor.

Jonas - Bom estão dispensados, à noite vocês tem ronda.

Poncho - Sim senhor.       [Sorrio]

Will - Com licença, vamos Poncho.       [Saímos juntos]

Jonas - Hoje terei a alegria de meter no xadrez aquela maldita.      [Sorrio]


Corredor:


Poncho - Será que hoje ela vai mesmo aparecer?  será que enfim conheceremos essa mulher?      [Ele me olha]

Will - Eu não a quero somente conhecer Poncho, quero prender ela o mais rápido possível. 

Poncho - Se essa mulher aparecer hoje ela está ferrada, pq do jeito que você está com certeza ela será presa

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Poncho - Se essa mulher aparecer hoje ela está ferrada, pq do jeito que você está com certeza ela será presa.

Will - E isso é o que eu quero.       [Entramos no carro e saímos juntos]


Mansão Perroni:

Sala:


May - Esta tudo certo para o ataque de hoje?      [Me aproximo]

David - Tudo May, os carros estão carregados com munições e armas e todos os homens estão preparados.       [Ela sorri]

May - A loja de iluminações hoje terá uma visitinha da queridíssima Maite Perroni, quero todos os objetos no caminhão que ficará atrás da loja e o dinheiro nas mochilas me entenderam?

May - A loja de  iluminações hoje terá uma visitinha da queridíssima Maite Perroni, quero  todos os objetos no caminhão que ficará atrás da loja e o dinheiro nas  mochilas me entenderam?

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David - Tranquila que tudo vai sair perfeitamente bem não é mesmo rapazes?

May - Ótimo, podem dar o fora.      [Eles saem]      Você fica David.      [Ele me olha]

David - Precisa de mim para algo?        [Me aproximo]

May - Quero que descubra para mim se tem pontos de policiais perto da loja.

David - Pode deixar comigo, mais alguma coisa?

May - Não, suma da minha frente.      [Suspiro]      Vá fazer o que mandei.

David - Está bem May, que mal humor.       [Saio resmungando]

May - Mal humor?  você nem me viu de mal humor ainda idiota.      [Suspiro]      Eu estou me tornando igual aquele infeliz, mal humorada.      [Fico pensativa]      Aiiiii May tira isso da cabeça, tiraaaa.      [Passo a mão no rosto]      Não pensa naquele miserável, nojento, asqueroso.      [Sinto ódio]      MALDITO, TE ODEIO TANTO.      [Pego meu revólver e atiro nas garrafas de bebida do barzinho]

Marcela - O QUE É ISSO MAITE?       [Me aproximo correndo assustada]

May - Foram tiros vc não ouviu sua estúpida?  eu atirei nas garrafas.

Marcela - Está maluca?  porque você atirou?

May - Isso é problema meu.       [Digo subindo as escadas]

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