O Príncipe Maxon

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P.O.V. Príncipe Maxon.

Estou enlouquecendo por causa desta garota. Estou louco por ela. De uma forma que não pensei que fosse possível. No baile enquanto descia as escadas ao som das trombetas eu procurava por ela.

P.O.V. America.

Ele era bonito, na verdade ele era lindo! Cabelo louro, olhos azuis, pele pálida, usando um terno preto tão liso que se alguém por algum motivo pisasse nele, escorregava. O terno era de cetim, o mesmo tecido do meu vestido. E o que mais me chocou... 

-Ele é um Doppelgganger.

P.O.V. Maxon.

Eu finalmente a vi e ela me viu também, é claro. Antes de desviar o olhar. Por algum motivo parecia chocada. Como sempre estava de vermelho. Um vestido de cetim, decote ombro a ombro e uma abertura nas costas. Seus cabelos ruivos estavam presos num coque Brigite clássico. E eu vi a marca no seu seio direito. No colo exposto.

Os servos transitando com bandejas cheias com taças de champanhe

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Os servos transitando com bandejas cheias com taças de champanhe.

Pedi a um deles para dar-lhe um recado.

P.O.V. America.

Eu queria falar com ele. Para ele me eliminar logo da competição e eu poder voltar pra casa. Então, fui até o jardim encontrar com ele.

—Sabia que viria.

Mas, não era o Príncipe que estava lá. Era outro cara, um soldado.

—Solte o seu cabelo, para que eu possa ver.

—É um pedido estranho, mas...

Puxei o grampo e o coque soltou. Ele veio por detrás e senti suas mãos na minha cintura, sua respiração no meu pescoço.

—Estou louco por você. Estive pensando em você desde o primeiro dia.

—Devia pensar em outra coisa. Acho que sei onde isso vai dar e a resposta é não.

—Estou desesperado por você.

Ele veio com tudo.

—Não! Não! Eu disse não!

Ai, eu puxei uma faca que ele tinha na cinta e apontei pra ele.

—Joga duro ein?

—Você nem faz ideia. Então chega mais perto. Vamos ver como você se sai contra mim.

P.O.V. Príncipe Maxon.

Quando eu cheguei a vi apontando uma adaga para um dos soldados. Ouvi os gritos e vim o mais rápido que pude.

—Aponta uma faca para um oficial?! É traição.

—Eu não ligo. E se te apavora tanto, aponto a lâmina pra mim mesma.

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