Tive essa ideia assistindo Once Opon a Time.
Vou aproveitar algumas oportunidades que desperdiçaram na série.
Hope pulou no Malivore e acabou... adivinhem onde?
Era uma vez uma Tribrida.
Tava todo mundo dormindo quando começa a tocar algum tipo de alarme e então tem uma explosão, o fogo se alastrando e uma evacuação.
P.O.V. Príncipe Maxon.
No meio da noite tivemos que evacuar o Palácio graças á um incêndio. Ela estava usando um blusa azul sem mangas e calças largas de estampa xadrez vermelha.
A responsável pelas concorrentes fez chamada e tinha uma faltando.
—Marlee Tames? Marlee Tames!
P.O.V. America.
Eu fechei os meus olhos, tirei o cabelo de detrás da orelha e... eu ouvi.
—Marlee. Ela ainda tá presa lá dentro.
Que se lascasse, corri de volta pra dentro dando o maior baile nos guardas. E rapidamente com certo esforço cheguei até a ala das concorrentes e Marlee estava esmurrando a porta e gritando por socorro.
—Marlee! Se afasta!
Disse tossindo. Ouvi-a se afastar.
-Vissera Portus.
A porta abriu e eu puxei a Marlee pra fora pela mão.
—Vem comigo.
—Não tem como passarmos.
—Tem sim. Me dá a sua mão e não solte.
Peguei na mão dela e comecei a recitar o feitiço.
—Phesmathos Modis Incendeamos. Phesmathos Modis Incendiamos.
P.O.V. Marlee.
O fogo abriu para que pudéssemos passar. E com um movimento da mão dela, um empurrão... o fogo saiu todo pela lareira. Foi pra cima e pra fora.
E nós pudemos sair. Sã e salvas.
—Obrigado.
Ela só assentiu.
—Você está bem?
—Eu o vi. Eu vi o meu pai. Sei o que deu errado. O que significa que eu sei como concertar.
Ela foi correndo até uma das concorrentes. Elas se abraçaram e pularam.
—Vamos voltar pra casa Hope!
Elas pararam de se abraçar e pular.
—Tchau meu povo! Foi muito bom conhecer vocês. Agora dá as mãos Hope.
As duas se deram as mãos.
P.O.V. Príncipe Maxon.
No momento em que as mãos delas se tocaram houve uma luz.
—O Poder do sol e as forças da lua se irmanam em nossa busca.
A luz ficou mais forte.
—Para abrir a porta para o mundo das sombras. Deixe a nossa luz iluminar a noite eterna.
Elas estavam flutuando e a luz á volta delas. E elas apontaram as mãos para um ponto específico, a luz saiu e criou uma porta.
Elas desceram e já de volta com os pés no chão, Hope falou:
—Aquela não é...
—A porta do meu armário? É. Acho que é um bom sinal.
P.O.V. America.
Estou um pouco triste que temos que partir. Fizemos amizades aqui. Marlee, a Lucy, a Anne, a Mary.
—Adeus. Foi ótimo conhecer vocês.
Nos abraçamos e dissemos adeus. Então, era hora de dizer adeus aos Reais.
—Adeus. Espero que tenham aprendido alguma coisa. Eu sei que eu aprendi. Obrigado pela hospitalidade, foi divertido. Então, será que Vossa Alteza me concederia a honra de um abraço?
Ele me abraçou e sussurrou no meu ouvido.
—Fique.
—Não posso. Espero que encontre uma Rainha boa e que seja um bom Rei. Não seja um idiota pomposo.
Me afastei, mas ele me puxou de volta e...
P.O.V. Príncipe Maxon.
Eu a beijei. Foi O Beijo.
—Fique.
—Isso foi... sujeira, mas eu não posso ficar. Preciso que voltar para minha mãe, minha família. Tchau Príncipe Maxon.
Ela se afastou e abriu a porta.
—Vamos bora logo que a gente tem mais o que fazer.
As duas garotas passaram pela porta. Não. Eu não vou aceitar isso!
—Maxon!
Passei pela porta pouco antes desta se fechar e eu cai numa cama.
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