O Monstro no meu quarto

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P.O.V. Príncipe Maxon.

Meu nome é Maxon Calix Schreave. Sou filho de Amberly Calix Schreave e Clarkson Schreave e á propósito sou o Príncipe do Reino de Iléa que possui trinta e cinco províncias e costumava ser o País conhecido como Estados Unidos da America, mas depois das três guerras mundias e da invasão da China, meu ancestral Gregory Iléa derrotou o exército chinês e fundou o País Iléa. Ele casou com uma Princesa e a minha dinastia existe desde então.

Todo ano o herdeiro homem realiza uma competição chamada A Seleção para escolher uma esposa. Mas, suponho que nunca houve uma Seleção como a minha. Afinal, eu tenho uma Fênix como concorrente.

A Primeira concorrente a conhecer o meu quarto foi uma garota chamada Kriss Ambers, ela é apaixonada por mim, possui olhos e cabelos castanhos, ela é bela. Mas, America é mil vezes mais bela do que qualquer mulher neste palácio e provavelmente neste Reino.

Eu ouvi um barulho que me acordou, já era dia. Porém fiquei chocado em vê-la dentro do meu quarto comendo o meu café da manhã.

—Bom dia, Belo adormecido.

Seus longos cabelos cor de fogo estavam soltos e ela usava uma maquiagem preta nos olhos.

—Isso é um sonho?

—Não.

Me levantei ainda cambaleante, meu cérebro não estava funcionando direito.

—Como entrou aqui?

—Pela janela.

Respondeu dando uma mordida numa torta de creme de morango.

—Eu adoro morango. Vai me deixar comer tudo isso sozinha?

Sem ter muita escolha me vesti e tomei café com ela.

—Sinto muito por invadir. Não consegui resistir e você é uma gracinha quando está dormindo.

Começamos a conversar sobre coisas ordinárias, comuns.

—O que você faz para viver?

—Estudo. Estou no Ensino Médio, sou aluna do Internato Salvatore, a escola para crianças ricas e problemáticas.

—Vai á uma escola para problemáticos?

—Isso é fachada. Na verdade somos uma Escola para o Sobrenatural o que cobre muito território.

Uma escola para criaturas como ela?!

—Quantos existem?!

—Muitos. Mas, ninguém como eu. Sou a única do meu tipo. Como minha mãe e minha vó. E quanto a você? O que você faz fora ser... Príncipe?

—Eu cavalgo, atiro, jogo Pollo...

—Você é um desocupado.

—Desocupado? Já viu a minha agenda? Tenho reuniões diplomáticas todo dia, quase o dia todo, jantares, bailes. Eventos de caridade.

—É realmente um Príncipe.

Ela estava olhando em volta.

P.O.V. America.

O quarto era uma coisa. Piso de mármore, colunas de mármore, tinha mármore saindo pelo ladrão, e ouro. As torneiras da banheira, do chuveiro, a colcha da cama dele era vermelha com um brasão bordado. Provavelmente o brasão da família real. A cama era uma coisa colossal. Cabia uma família inteira e ainda sobrava espaço.

Os móveis de madeira, eram de madeira maciça e entalhada, havia um sofá que era meio que um divã de almofadas vermelhas com acabamento em ouro. Tinha uma janela pela qual eu entrei, fica a tipo dez metros de altura e era um puta janelão. Não. Não era um janelão, era uma porta. Que dava para a sacada.

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