P.O.V. Hope.
Depois que passou a fumaceira estávamos cercados de personagens de conto de fada. Mas, eles estavam com roupas normais. Só tinha uma moça de cabelos loiros na altura dos ombros, que usava calças jeans skinny de lavagem escura, uma blusa branca sobreposta por uma preta de botões com decote U e por cima ela também usava uma camisa xadrez vermelha e o mais estranho de tudo era a menina estar com o rosto coberto por uma máscara de coelho branco.
—Quem é você?
—Essa é a questão não é?
Ela parecia e soava meio doida, não falava coisa com coisa, fazia charadas estranhas que não tinham sentido nenhum. Demorei um tempo, mas descobri quem ela era.
—Você é a Alice. Alice do País das Maravilhas!
-Não, eu sou a Tilly.
Eu sabia que tinha algo errado com a garota. Porque ás vezes ela era doida, mas ás vezes não. E o que ela falava, nem era tão loucura assim. Falava de outros mundos, viagens.
—Alice, digo Tilly. Porque você está assim tão... calma agora?
—O remédio me impede de fazer coisas ruins.
—Que remédio?
—Esse.
Ela tinha um frasco de pílulas que com certeza não era coisa de farmácia não. Sou á favor, da homeopatia, mas essas pílulas...
—Posso ver?
Alice deu o frasco na minha mão. Eu esvaziei encima da mesa e fiz um feitiço de rastreio magico. Serve para rastrear qualquer tipo de magia especialmente magia das trevas. Mas, é mais difícil do que parece.
P.O.V. Landon.
Ela está sangrando. Pelos olhos, pelo nariz, por todos os lugares.
—Pare. Vai se matar.
—Ou me ajuda ou se manda. Achi encanta....
—Hope, você precisa parar!
Então, parou. Ela parou.
—Isso não é remédio. É veneno. Está bloqueando os poderes da Alice. É um supressor. E vocês, isso é um feitiço de ocultação!
Hope avançou encima duma das garotas.
—Je ca se incendea rendovan candier!
As duas garotas se atracaram, mas elas não usavam roupas de gente normal como pensávamos, eram roupas de contos de fada.
P.O.V. Drizella.
Bem, eu não vi essa vindo. A garota tem uma força que não é desse mundo. Ninguém consegue pular tão alto, ninguém é tão forte.
Ela me amarrou numa cadeira.
—Parece que no mundo de conto de fada, tem Doppelgganger de todo mundo. Inclusive da Cora Hale. Então, versão patricinha, aprincesada da Cora Hale. Você tem um nome?
—Eu sou a Drizella.
—A irmã malvada da Cinderela. Olha, você não parece nada com a sua descrição nos livros.
—E como seria minha descrição nos livros?
A garota ruiva de olhos azuis que usava um uniforme falou me dando uma alfinetada:
—Pra resumir? Uma baranga, feia, invejosa e desesperada por atenção que usa maquiagem demais. Então, você lançou a maldição. A troco de que?
—Porque eu lhe responderia alguma coisa?
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Legacies New Version
FantasíaTive essa ideia assistindo Once Opon a Time. Vou aproveitar algumas oportunidades que desperdiçaram na série. Hope pulou no Malivore e acabou... adivinhem onde? Era uma vez uma Tribrida.