Tive essa ideia assistindo Once Opon a Time.
Vou aproveitar algumas oportunidades que desperdiçaram na série.
Hope pulou no Malivore e acabou... adivinhem onde?
Era uma vez uma Tribrida.
Ser uma caminhante do tempo me permitiu descobrir coisas que não pensei que fossem possíveis. Como o fato que Doppelggangers não funcionam só como o efeito colateral do elixir de Qetsiyah Bennett. É irônico considerando o fato de que o primeiro Doppelgganger Bingley que eu já conheci nasceu cem anos depois do segundo.
Agora minha mãe está na cadeia. Ela foi presa por me salvar!
Mas, não foi de mim que ele gostou. Não. E honestamente fiquei aliviada.
Ele gostou mesmo foi da minha amiga, Alexandra Moreau. O pai dela era o líder da Irmandade do Sol, até que um dia ele se apaixonou pela mãe dela e quando eles estavam prestes a se casar, ela tava vestida de noiva... ela confessou a ele que era uma bruxa. O Christopher ficou em choque por um bom tempo, mas decidiu que não importava. Que ele a amava de qualquer forma e quis casar com ela. E eles tiveram a Alex.
Alexandra Victória Moreau é uma bruxa que teve treinamento de um caçador de bruxas e outros seres sobrenaturais. Ela é a fera no arco.
A mãe da Alex era uma bruxa da linhagem Nightingale e pelo o que eu saiba, a única linhagem fora a minha que tem a habilidade de caminhar no tempo. Haviam outras, mas elas foram caçadas feroz e brutalmente.
E agora estou fazendo tudo o que eu posso para libertar a minha mãe.
P.O.V. Alex.
Coitada da minha amiga. Ela tá sofrendo muito. Se sente culpada pela mãe dela ter sido presa.
Decidi sair pra pensar. Fugir um pouco de tudo isso. E por este motivo eu vim para o século XIV, estou na Itália. Quando vi o canal com as gôndolas eu soube que estava em Veneza.
Deixei um bilhete para Jean dizendo que não tinha abandonado ela, que só precisava pensar numa solução para o problema em questão. E eu vim parar dentro de um monastério! Um convento. E por Deus! O que tinha de "pecador" aqui dentro era... uma coisa de louco.
P.O.V. Lorenzo.
Eu já sou jardineiro neste convento a muito tempo. As freiras acham que sou surdo-mudo.
E á algumas semanas chegou uma noviça. Bom, não noviça, mas uma outra dama para ter sua virtude protegida. Notei que existem coisas estranhas em se tratando dela.
Agora ela está se banhando na tina. Os olhos estão fechados, ela repousa a cabeça na beirada da tina. Entrei de mansinho.
-Olá Lorenzo.
Ela me viu?
-Como você me...
Ops.
Ela riu.
-Surdo mudo ein? Que feio. Mentir é pecado, garoto. Parece que algumas coisas nunca mudarão, afinal.
A jovem afundou-se na tina tirando o que quer que fosse aquela substância que estava nos seus cabelos e pediu que eu lhe desse a... toalha.
-Toalha?
-Dá o pano que tá pendurado ai, o cabeçudo!
Fiquei um tanto chocado com o linguajar dela.
-Obrigado.
Ela saiu da tina e se enrolou no pano. Eu a vi colocar um pedaço de tecido entre as pernas por debaixo do pano branco.
-Lorenzo... por favor, saia.
Ela tinha acabado de me rejeitar?
-Acaba de me rejeitar?
-Você vai sobreviver. Agora por favor, sai.
Disse apontando para a porta. E me vi obrigado a sair.
Na noite seguinte ouvi a voz dela. Estava falando uma língua que eu não conhecia, as velas queimavam e uma de suas mãos estava sob a chama e quando acabou, a mão não estava queimada. Se quer estava ferida.
Quando ela saiu de sua cela, estava usando um traje preto. Botas, uma veste que parecia uma camisa, mas não tinha mangas e proporcionava uma visão de seu decote e Calças!
Segui-a até os jardins do convento. Ela facilmente escalou os altos muros e saiu. Ela pulou os muros. E eu fui atrás dela.
Só não esperávamos encontrar um andarilho que claramente era um nobre.
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